No mundo todo, temos experimentado um ressurgimento de práticas multilaterais de Comunicação para a transformação social, uma infinidade de ações em que voz, cidadania e o coletivo tem estado no centro do palco como valores essenciais, de princípios e práticas. Assim, esse artigo objetiva analisar as alterações conceituais advindas desse contexto de mudança, pois o mesmo desperta uma série de questões. A partir de pesquisa bibliográfica, procuramos mostrar que, ao considerar as táticas dos cidadãos na dinâmica comunicativa da sociedade em rede, as instituições podem desenvolver uma sensibilidade de modo a ver os cidadãos como agentes da transformação social.
Movimentos sociais; Comunicação para o desenvolvimento (ComDev); Comunicação para a transformação social; Novas mídias digitais; Primavera árabe