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Maturidade fisiológica em sementes de Tabebuia aurea (Silva Manso) Benth. & Hook. f. ex S. Moor

Resumo:

Objetivou-se verificar a eficiência de índices físicos e bioquímicos na determinação da maturidade fisiológica de sementes de Tabebuia aurea, bem como avaliar o repouso pós-colheita dos frutos com diferentes estádios de maturação sobre a germinação e vigor. Para isto, classificou-se 200 frutos com a coloração do epicarpo em verde-escuro (estádio I), verde-claro (estádio II) e castanho-claro (estádio III). Inicialmente, nos frutos recém-colhidos, avaliou-se o comprimento, largura e peso e, para as sementes, o comprimento, largura e espessura, peso de mil sementes, teor de água, condutividade elétrica e composição química. Em seguida, utilizou-se o fatorial de três estádios de maturação e quatro períodos de repouso dos frutos (0, 5, 10 e 15 dias) e avaliou-se o teor de água, germinação, índice de velocidade de germinação, comprimento de raiz, comprimento da parte aérea e massa seca de plântulas. Os índices físicos e bioquímicos podem ser utilizados como indicadores da maturação em sementes de T. aurea, com exceção do comprimento dos frutos, espessura das sementes, condutividade elétrica e teor de proteínas. O máximo de germinação e vigor de sementes de T. aurea foi obtido em frutos nos estádios I (verde-escuro) ou II (verde-claro), associados ao repouso pós-colheita por quinze dias.

Termos para indexação:
Bignoniaceae; craibeira; índices de maturação; sementes florestais; repouso pós-colheita

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