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Desempenho fisiológico durante o armazenamento de sementes de milho tratadas com inseticidas e fungicida

O armazenamento tem por objetivo manter as características que as sementes possuem imediatamente após o beneficiamento, porém, quando por períodos mais extensos, o mesmo pode causar perdas na qualidade das mesmas. O objetivo neste trabalho foi avaliar o efeito do tratamento com inseticida e fungicida sobre sementes de milho colhidas a granel e em espiga durante o armazenamento em dois ambientes por 360 dias. As sementes foram submetidas aos tratamentos: T1- testemunha; T2- Deltamethrin + Pirimifós-metílico + Fludioxonil; T3- Deltamethrin +Pirimifós-metílico + Fludioxonil + Tiametoxam; T4- Tiametoxam e T5- Fenitrothion. Em seguida, foram acondicionadas em sacos de papel e armazenadas em dois ambientes: câmara fria com temperatura média de 16 ºC e UR de 60% e em ambiente não controlado (câmara com temperatura média de 25 ºC e UR de 70%, localizada no município de Pelotas-RS). A cada quatro meses (0; 120; 240 e 360 dias) foi avaliada a germinação e o vigor das sementes, pelos testes de primeira contagem de germinação e teste de frio. A redução da germinação e do vigor de sementes de milho, condicionada pelos inseticidas e fungicida utilizados no tratamento das sementes, varia em função do produto e do tempo em que as sementes permanecem armazenadas. As sementes colhidas em espiga apresentam menor perda da qualidade fisiológica em relação às colhidas a granel.

Zea mays L.; germinação; vigor; tratamento de sementes


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