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Atividade de enzimas antioxidantes e acúmulo de prolina em sementes de Erythrina velutina Willd. submetidas a estresses abióticos durante a germinação

Objetivou-se com este trabalho avaliar o efeito de diferentes estresses abióticos na atividade das enzimas antioxidantes e no acúmulo da prolina em sementes de Erythrina velutina Willd. durante a germinação. Sementes de mulungu foram escarificadas e colocadas para germinarem nas temperaturas constantes de 15, 25 e 35 ºC, umedecidas com água destilada e com 12 h de luz. Outras sementes foram expostas a soluções teste de NaCl (condutividade elétrica 0, 4 e 8 dS.m-1) e soluções de polietilenoglicol (potencias osmóticos 0,0; -0,2 e -0,6 MPa) e mantidas em câmaras de germinação ajustadas a 25 ºC, fotoperíodo de 12 h durante sete dias. Os cotilédones e eixo embrionário de plântulas foram coletados e utilizados para quantificar o teor de prolina e a atividade de enzimas antioxidantes. Estas foram detectadas nos cotilédones e eixo embrionário de sementes de mulungu. A atividade antioxidante foi variável dependendo do tipo e nível de estresse aplicado. Os resultados encontrados permitem concluir que sob o aspecto do processo de desintoxicação, o mecanismo encontrado nas sementes de mulungu é mais eficiente quando submetidas a diferentes temperaturas, seguido pelo estresse salino e estresse hídrico.

metabolismo antioxidativo; estresse hídrico; estresse salino; estresse térmico; mulungu


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