Acessibilidade / Reportar erro

Fauna de Homoptera: Auchenorrhyncha em Pomares de Ameixeira em Santa Catarina

Homoptera: Auchenorrhyncha Fauna of Plum Orchards in Santa Catarina State

Resumos

A fauna de Homoptera:Auchenorrhyncha de pomares de ameixeira, situados numa área de disseminação da escaldadura-das-folhas no meio-oeste do estado de Santa Catarina, foi estudada durante 1991 e 1992 para se identificarem possíveis vetores da doença. Os homópteros foram coletados com rede de varredura e bandejas d'água amarelas e, quando possível, submetidos a teste ELISA para detecção da bactéria Xylella fastidiosa. Um total de 112 espécies foram capturadas, distribuídas nas famílias Aethalionidae (1 espécie), Cercopidae (7), Cicadellidae (64), Cixiidae (3), Delphacidae (5), Issidae (2), Membracidae (18), Tropiduchidae (1) e Psyllidae (11). A bactéria X. fastidiosa foi detectada nos cicadelídeos Agallia spp. (2 espécies), Balclutha hebe (Kirk.), Bucephalogonia xanthophis (Berg), Chlorotettix minimus (Baker), Exitianus obscurinervis (Stal), Haldorus sp. e Plesiommata corniculata Young; e nos cercopídeos Deois schach (F.) e Deois flavopicta (Stal). Os cicadelídeos arborícolas coletados em bandeja d'água, como Dilobopterus dispar (Germar) e Oncometopia sp., não puderam ser processados em teste ELISA em função do mal estado de conservação.

Insecta; Cicadellidae; escaldadura-das-folhas; frutas de caroço; Prunus salicina


The Homoptera: Auchenorrhyncha fauna of plum orchards in an area of epidemic spread of plum leaf scald disease in mid-west Santa Catarina State, Brazil were surveyed in 1991 and 1992 to search for plum leaf scald vectors. The homopterans were sampled by sweeping net and yellow water pan traps and when possible submitted to ELISA assay to detect Xylella fastidiosa bacteria. A total of 112 species were caught, distributed in the families Aethalionidae (1 species), Cercopidae (7), Cicadellidae (64), Cixiidae (3), Delphacidae (5), Issidae (2), Membracidae (18), Tropiduchidae (1) and Psyllidae (11). X. fastidiosa was detected in cicadellids Agallia spp. (two species), Balclutha hebe (Kirk.), Bucephalogonia xanthophis (Berg), Chlorotettix minimus (Baker), Exitianus obscurinervis (Stal), Haldorus sp., and Plesiommata corniculata Young; and in cercopids Deois schach (F.) and Deois flavopicta (Stal). The arborean cicadellids collected in water traps, like Dilobopterus dispar (Germar) and Oncometopia sp., could not be tested in ELISA assay because of their bad conditions of conservation.

Insecta; Cicadellidae; plum leaf scald; stonefruit; Prunus salicina


a32v30n4

SCIENTIFIC NOTE

Fauna de Homoptera: Auchenorrhyncha em Pomares de Ameixeira em Santa Catarina

EDUARDO R. HICKEL1, JEAN-PIERRE H.J. DUCROQUET1, RUI P. LEITE JR.2 E REGINA M.V.B.C. LEITE3

1EPAGRI - Estação Experimental de Videira, C. postal 21, 89560-000, Videira, SC, hickel@epagri.rct-sc.br

2IAPAR, C. postal 481, 86001-970, Londrina, PR

3Embrapa - Soja, C. postal 231, 86001-970, Londrina, PR

Homoptera: Auchenorrhyncha Fauna of Plum Orchards in Santa Catarina State

ABSTRACT – The Homoptera: Auchenorrhyncha fauna of plum orchards in an area of epidemic spread of plum leaf scald disease in mid-west Santa Catarina State, Brazil were surveyed in 1991 and 1992 to search for plum leaf scald vectors. The homopterans were sampled by sweeping net and yellow water pan traps and when possible submitted to ELISA assay to detect Xylella fastidiosa bacteria. A total of 112 species were caught, distributed in the families Aethalionidae (1 species), Cercopidae (7), Cicadellidae (64), Cixiidae (3), Delphacidae (5), Issidae (2), Membracidae (18), Tropiduchidae (1) and Psyllidae (11). X. fastidiosa was detected in cicadellids Agallia spp. (two species), Balclutha hebe (Kirk.), Bucephalogonia xanthophis (Berg), Chlorotettix minimus (Baker), Exitianus obscurinervis (Stal), Haldorus sp., and Plesiommata corniculata Young; and in cercopids Deois schach (F.) and Deois flavopicta (Stal). The arborean cicadellids collected in water traps, like Dilobopterus dispar (Germar) and Oncometopia sp., could not be tested in ELISA assay because of their bad conditions of conservation.

KEYWORDS: Insecta, Cicadellidae, plum leaf scald, stonefruit, Prunus salicina.

RESUMO – A fauna de Homoptera:Auchenorrhyncha de pomares de ameixeira, situados numa área de disseminação da escaldadura-das-folhas no meio-oeste do estado de Santa Catarina, foi estudada durante 1991 e 1992 para se identificarem possíveis vetores da doença. Os homópteros foram coletados com rede de varredura e bandejas d'água amarelas e, quando possível, submetidos a teste ELISA para detecção da bactéria Xylella fastidiosa. Um total de 112 espécies foram capturadas, distribuídas nas famílias Aethalionidae (1 espécie), Cercopidae (7), Cicadellidae (64), Cixiidae (3), Delphacidae (5), Issidae (2), Membracidae (18), Tropiduchidae (1) e Psyllidae (11). A bactéria X. fastidiosa foi detectada nos cicadelídeos Agallia spp. (2 espécies), Balclutha hebe (Kirk.), Bucephalogonia xanthophis (Berg), Chlorotettix minimus (Baker), Exitianus obscurinervis (Stal), Haldorus sp. e Plesiommata corniculata Young; e nos cercopídeos Deois schach (F.) e Deois flavopicta (Stal). Os cicadelídeos arborícolas coletados em bandeja d'água, como Dilobopterus dispar (Germar) e Oncometopia sp., não puderam ser processados em teste ELISA em função do mal estado de conservação.

PALAVRAS-CHAVE: Insecta, Cicadellidae, escaldadura-das-folhas, frutas de caroço, Prunus salicina.

O cultivo da ameixeira na Região Sul do Brasil enfrenta graves problemas de mortandade de plantas devido à ocorrência da doença conhecida como escaldadura-das-folhas. A doença é causada pela bactéria Xylella fastidiosa Wells, Raju, Uang, Weisburg, Mandelco et Brenner, que infecta os vasos do xilema das plantas, impedindo o fluxo de seiva e provocando a queima das bordas das folhas, o secamento de ramos e a morte de plantas (Raju et al. 1982, Bleicher 1984). A bactéria X. fastidiosa também é o agente causal da clorose variegada dos citros (CVC), doença que vem alarmando a citricultura paulista (Chang et al. 1993, Lee et al. 1993) e de outras doenças ainda não verificadas no território brasileiro, como o mal-de-pierce da videira (Hopkins 1977).

As cigarrinhas da família Cicadellidae são insetos capazes de transmitir X. fastidiosa de uma planta para outra e, assim, constituem vetores eficientes da bactéria (Hopkins 1977, Purcell 1989). Para CVC, no estado de São Paulo, já foram identificadas como vetoras as cigarrinhas Dilobopterus costalimai Young, Oncometopia facialis (Sign.), Acrogonia sp. (prob. gracilis), Bucephalogonia xanthophis (Berg) e Plesiommata corniculata Young (Roberto et al. 1996, Lopes et al. 1996). A escaldadura-das-folhas da ameixeira também é transmitida por cigarrinhas vetoras, já tendo sido identificadas em outros países as seguintes espécies: Homalodisca coagulata (Say), Oncometopia orbona (F.) e Paralaucizes irrorata (F.) (Hopkins 1977, Younce & Shang 1987). Falta contudo identificar espécies de cigarrinhas transmissoras da escaldadura-das-folhas da ameixeira no Brasil. Isto permitirá redefinir a etiologia da doença e esclarecer a contaminação de plantas sadias em pomares infectados.

Apesar de os cicadelídeos serem os principais vetores das bactérias limitadas ao xilema, outros Homoptera:Auchenorrhyncha, que eventualmente se alimentam no xilema das plantas, são suspeitos de contribuir na disseminação destas bactérias (Purcell 1989). Cigarrinhas da família Cercopidae e alguns Psyllidae têm sido pesquisados quanto à possibilidade de transmitirem doenças provocadas por bactérias limitadas ao xilema (Purcell 1980, Purcell & Suslow 1984). Assim, o escopo deste estudo não se limitou apenas aos cicadelídeos, mas aos auquenorrincos de maneira geral.

Objetivando identificar a fauna de Auchenorrhyncha presente em pomares de ameixeira, na busca de possíveis vetores da escaldadura-das-folhas, procedeu-se ao levantamento de espécies com rede de varredura e bandejas d'água amarelas.

As coletas foram realizadas em dois pomares de ameixeira de 0,5 ha cada, da Estação Experimental de Videira, sendo um deles contaminado pela escaldadura-das-folhas e outro aparentemente livre da doença. As amostras com rede de varredura foram compostas por 50 passadas de rede na vegetação das entrelinhas de plantas em quatro pontos por pomar. As amostragens foram feitas a cada 30 dias, durante os anos de 1991 e 1992. Paralelamente, foram instaladas em cada pomar quatro bandejas d'água amarelas (35 x 23 cm). Cada bandeja foi colocada numa plataforma a 1,6 m de altura no interior da copa de uma ameixeira. As bandejas foram inspecionadas semanalmente, durante os mesmos dois anos, quando se coletavam os insetos e se completava o volume de água. As espécies foram diferenciadas pelo aspecto visual e agrupadas em famílias seguindo-se as chaves de CSIRO (1979) e Borror et al. (1989).

Os artrópodes coletados por rede de varredura foram anestesiados em laboratório com CO2 e os Auchenorrhyncha foram separados e armazenados. Alguns exemplares foram montados em alfinete entomológico para envio a especialistas para identificação e outros foram congelados para processamento em teste de ELISA, para constatação da bactéria X. fastidiosa. Dado ao mau estado de conservação ou ao baixo número de espécimes coletados em bandejas d'água, estes foram apenas armazenados em álcool 70% e enviados a especialistas para identificação das espécies.

Os testes de ELISA foram realizados pelo método DAS (double antibody sandwich) (Clark et al. 1986), com anticorpo policlonal específico para X. fastidiosa obtido em coelho. As placas foram sensibilizadas com o anticorpo diluído à concentração aproximada de 1 mg/ml de imunoglobulina, por 24h a 28°C. As placas foram lavadas por três vezes com PBS + 0,05% Tween 20 (PBS-tween) e em seguida, bloqueadas com solução de albumina de soro bovino (BSA) (Sigma) a 3% e incubadas por 2h a 28°C. Após três lavagens, os extratos foram colocados nos vasos e as placas foram incubadas a 4°C por 12h. As placas foram novamente lavadas com PBS-tween e o anticorpo conjugado com a enzima fosfatase alcalina (Tipo III, Sigma) foi mantido a 28°C por 4h. O substrato p-nitrofenil fosfato (Sigma) foi adicionado, com incubação no escuro à temperatura ambiente. A reação foi paralisada após 1h com NaOH 1,0N. A leitura dos resultados foi realizada determinando-se a absorbância a 410 nm em leitora de placas Dynatech modelo MR 600.

O índice do teste de ELISA foi obtido pela divisão da média dos valores de absorbância a 410 nm obtidos para cada amostra de cigarrinhas, pela média dos valores de absorbância a 410 nm obtidos para a suspensão da estirpe PLM-G38 (ATCC 35871) de X. fastidiosa na concentração de 106 ufc/ml. As reações foram consideradas positivas ou suspeitas para a presença da bactéria, quando a média dos valores de absorbância a 410 nm foi pelo menos três vezes maior que os valores médios obtidos para o tampão de extração (Clark et al. 1986).

A relação de espécies identificadas de auquenorrincos coletados em pomares de ameixeira está apresentada na Tabela 1. Várias outras espécies foram coletadas, porém dado ao baixo número de indivíduos capturados, não puderam ser enviadas para identificação ou então ainda aguarda-se resposta de especialistas (Tabela 2). Embora algumas destas espécies tenham sido coletadas tanto em rede de varredura como em bandejas d'água, pode-se verificar que um grupo de cigarrinhas, de hábito arborícola, ocorreu apenas em bandejas d'água. Esse fato é comum na fauna de Auchenorrhyncha, sendo possível inclusive, estratificar verticalmente o espaço explorado por cada grupo de espécies (Novotny 1992).

Nas pesquisas de vetores de X. fastidiosa em plantas frutíferas, normalmente o esforço é concentrado nas cigarrinhas arborícolas, visto serem estas espécies as mais prováveis transmissoras da bactéria entre hospedeiros arbóreos (Taboada et al. 1975, Purcell & Suslow 1984, Dal Ri & Delaiti 1990). As cigarrinhas D. costalimai, O. facialis e Acrogonia sp., identificadas como vetoras da CVC em citros, são de hábito arborícola (Lopes et al. 1996, Roberto et al. 1996).

Entre as cigarrinhas arborícolas coletadas em pomares de ameixeira estão algumas espécies similares em gênero com espécies vetores da X. fastidiosa, destacando-se: Dilobopterus dispar (Germar), B. xanthophis e Oncometopia sp. Contudo, dado ao método de coleta empregado para estas espécies, não foi possível acumular espécimes para processar em teste de ELISA.

No teste de ELISA para as cigarrinhas da vegetação rasteira (Tabela 3), obteve-se reação positiva para várias espécies, o que indica a presença de indivíduos portadores de X. fastidiosa. Isso contudo não permite concluir que essas cigarrinhas sejam vetores da doença. A bactéria pode estar alojada no trato intestinal do inseto pós-cibarium e desta forma, não mais retornar à cavidade bucal para ser injetada junto com a saliva no tecido vegetal (Purcell 1989). Por outro lado, se a bactéria estiver alojada na cavidade bucal da cigarrinha de reação positiva, a probabilidade de esta espécie ser vetora da doença é alta. Assim, as cigarrinhas listadas na Tabela 3 são fortes candidatas a comporem testes de transmissão da escaldadura-das-folhas entre ameixeiras.

Tebar et al. (1994) encontraram resultados similares em pomares de citros afetados pela CVC, inclusive coincidindo com algumas espécies listadas no presente estudo, como Planicephalus flavicosta (Stal) e Plesiommata corniculata Young.

O fato de cigarrinhas coletadas com rede de varredura apresentarem resultados positivos no teste de ELISA remete a duas possibilidades para aquisição da bactéria: essas cigarrinhas também se alimentam na ameixeira, adquirindo a bactéria de plantas doentes; ou a bactéria é adquirida em outros hospedeiros de X. fastidiosa, presentes na vegetação rasteira dos pomares (Harakava et al. 1994, Leite et al. 1997).

Fica então evidenciado por este estudo, que a fauna de Auchenorrhyncha em pomares de ameixeira é muito diversificada e entre as espécies componentes, várias são portadoras da bactéria X. fastidiosa.

Agradecimentos

Os autores agradecem D.S. Napp, K. Zanol, R.R. Cavichioli e A. Sakakibara (UFPR - CIIF) e M. Lacey-Theisen e C.H. Dietrich (USDA - SEL), pelo auxílio na identificação das espécies de cigarrinhas; e a W.B. Fett (USDA - Eastern Regional Research Center) pelo fornecimento do anticorpo específico para X. fastidiosa.

Literatura Citada

Received 02/03/01. Accepted 18/08/01.

  • Bleicher, J. 1984. A escaldadura das folhas da ameixeira no Estado de Santa Catarina. Florianópolis, EMPASC, 9p.
  • Borror, D.J., C.A. Triplehorn & N.F. Johnson. 1989. An introduction to the study of insects. 6th ed., New York, Saunders/HBJ, 875p.
  • Chang, C.J., M. Garnier, L. Zreik, V. Rossetti & J.M. Bové. 1993. Culture and serological detection of the xylem-limited bacterium causing citrus variegated chlorosis and its identification as a strain of Xylella fastidiosa Curr. Microbiol. 27: 137-142.
  • Clark, M.F., R.M. Lister & M. Bar-Joseph. 1986. ELISA techinques, p.742-766. In H. Weissbach & A. Weissbach (eds.), Methods in enzymology, v.118. New York, Academic Press, 820p.
  • CSIRO. 1979. The insects of Australia. Camberra, Melbourne University Press, 1029p.
  • Dal Ri, M. & L. Delaiti. 1990. Le cicaline in Trentino. Boll. Isma 4: 4-7.
  • Harakava, R., L.R. Tebar, L. Beretta, C.B. De Jesus, A.P.C. Alba & M.J.G. Beretta. 1994. Detection of Xylella fastidiosa antigens in weeds collected from citrus orchards affected by citrus variegated chlorosis (CVC). Fitopatol. Bras. 19 (supl.): 319.
  • Hopkins, L.D. 1977. Diseases caused by leafhopper-borne rickettsia-like bacteria. Ann. Rev. Phytopathol. 17: 277-294.
  • Lee, R.F., M.J.G. Beretta, J.H. Hartung, M.E. Hooker & K.S. Derrick. 1993.Xylella fastidiosa: agente causal de clorose variegada dos citros. Laranja 14: 157-166.
  • Leite, R.M.V.B.C., R.P. Leite Jr. & P.C. Ceresini. 1997. Hospedeiros alternativos de Xylella fastidiosa entre plantas invasoras de pomares de ameixeira com escaldadura da folha. Fitopatol. Bras. 22: 54-57.
  • Lopes, J.R.S., M.J.G. Beretta, R. Harakava, R.P.P. Almeida, R. Krügner & J.R. Garcia. 1996. Confirmaçăo da transmissăo por cigarrinhas do agente causal da clorose variegada dos citros, Xylella fastidiosa Fitopatol. Bras. 21: 343.
  • Novotny, V. 1992. Vertical distribution of leafhoppers (Hemiptera, Auchenorrhyncha) within a meadow community. Acta Entomol. Bohemoslov. 89: 13-20.
  • Purcell, A.H. 1980. Almond leaf scorch: leafhopper and spittlebug vectors. J. Econ. Entomol. 73: 834-838.
  • Purcell, A.H. 1989. Homopteran transmission of xylem-inhabiting bacteria. Adv. Dis. Vector Res. 6: 243-266.
  • Purcell, A.H. & K.G. Suslow. 1984. Surveys of leafhoppers (Homoptera:Cicadellidae) and pear psylla (Homoptera:Psyllidae) in pear and peach orchards and the spread of peach yellow leaf roll disease. J. Econ. Entomol. 77: 1489-1494.
  • Raju, B.C., J.M. Wells, G. Nyland, R.H. Brlansky & S.K. Lowe. 1982. Plum leaf scald: isolation, culture, and pathogenicity of the causal agent. Phytopathol. 72: 1460-1466.
  • Roberto, S.R., A. Coutinho, J.E.O. de Lima, V.S. Miranda & E.F. Carlos. 1996. Transmissăo de Xylella fastidiosa pelas cigarrinhas Dilobopterus costalimai, Acrogonia terminalis e Oncometopia facialis em citros. Fitopatol. Bras. 21: 517-518.
  • Taboada, O., D.A. Rosenberger & A.L. Jones. 1975. Leafhopper fauna of X-disease peach and cherry orchards in southwest Michigan. J. Econ. Entomol. 68: 255-257.
  • Tebar, L.R., R. Harakava, S. Gravena, P.T. Yamamoto, P.E.B. Paiva, Alba, A.P.C., M.J.G. Beretta, R.F. Lee & K.S. Derrick. 1994. Detection of Xylella fastidiosa antigens in sharpshooter leafhoppers collected from citrus orchrads affected by citrus variegated chlorosis (CVC). Fitopatol. Bras. 19: 319.
  • Younce, C.E. & C.J. Shang. 1987. Detection of xylem-limited bacteria from sharpshooter leafhoppers and their feeding hosts in peach environs monitored by culture isolations and ELISA techniques. Environ. Entomol. 16: 68-71.

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    17 Jun 2002
  • Data do Fascículo
    Dez 2001
Sociedade Entomológica do Brasil Sociedade Entomológica do Brasil, R. Harry Prochet, 55, 86047-040 Londrina PR Brasil, Tel.: (55 43) 3342 3987 - Londrina - PR - Brazil
E-mail: editor@seb.org.br