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VOLPI: DOXA, PERMANÊNCIA E DENEGAÇÃO NA CRÍTICA DE ARTE BRASILEIRA

Volpi: Doxa, Permanence and Denegation in Brazilian Art Criticism

RESUMO

Este artigo é uma genealogia da crítica que consagrou Alfredo Volpi. O foco da análise recai sobre a década de 1940, quando Mário de Andrade estabeleceu as principais diretrizes para pensar a “Família Artística Paulista”. Nesse momento, eclipsou-se a nacionalidade italiana do artista, bem como as referências estrangeiras em sua pintura. Surgiu então a mitologia do pintor como operário e artesão, que permanece ativa ainda na contemporaneidade.

PALAVRAS-CHAVE:
crítica de arte; Alfredo Volpi; Mário de Andrade; modernismo brasileiro; Grupo Santa Helena

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