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Incidência de ascite em diferentes categorias genéticas de frangos de corte alimentados com rações de alto nível energético

Incidence of ascites on different genetic categories of broilers fed with high-energy diet

Resumos

O objetivo deste trabalho foi verificar a incidência de ascite em avós, matrizes e frangos de corte, de uma mesma linhagem comercial, alimentados com ração de alto nível energético, de um dia a 39 dias de idade. Todas as aves foram criadas como frangos de corte, recebendo ração ad libitum com 3.050 kcal/EM; foram utilizadas aves da linha fêmea e linha macho e frangos de corte. Um total de 2.700 aves foram usadas, alojadas ao acaso em um galpão experimental de 8x76 m, utilizando-se 27 boxes de 3x3,5 m, com 100 aves por divisão, sendo três repetições por tratamento, em esquema fatorial. A incidência de ascite não dependeu da categoria genética das aves.

linhagem consangüínea; distúrbio metabólico; parâmetro genético; nutrição animal


The objective of this work was to verify the incidence of ascites on grand parents, breeders and commercial broilers from the same genetic strain of birds, fed with high energy level ration, from the first day of age to 39 days old. All birds were grown as commercial broilers receiving a ration ad libitum with 3,050 kcal/ME; birds from female line, male line and commercial broilers were tested. A total of 2,700 birds were housed at random in a experimental facility of 8x76 m, with 27 compartments of 3x3.5 m each and 100 birds per division. A factorial design was used with three replications per treatment. The incidence of ascites was not dependent on genetic category.

inbred lines; metabolic disorders; genetic parameters; animal nutrition


AVICULTURA

Incidência de ascite em diferentes categorias genéticas de frangos de corte alimentados com rações de alto nível energético

Incidence of ascites on different genetic categories of broilers fed with high-energy diet

Manoel Garcia NetoI; Egladson João CamposII

IUniversidade Estadual Paulista, Dep. de Apoio, Produção e Saúde Animal, Caixa Postal 533, CEP 16050-680 Araçatuba, SP. E-mail: mgarcia@fmva.unesp.br

IIUniversidade Federal de Minas Gerais, Escola de Veterinária, Caixa Postal 567, CEP 30123-970 Belo Horizonte, MG. E-mail: metta@prover.com.br

RESUMO

O objetivo deste trabalho foi verificar a incidência de ascite em avós, matrizes e frangos de corte, de uma mesma linhagem comercial, alimentados com ração de alto nível energético, de um dia a 39 dias de idade. Todas as aves foram criadas como frangos de corte, recebendo ração ad libitum com 3.050 kcal/EM; foram utilizadas aves da linha fêmea e linha macho e frangos de corte. Um total de 2.700 aves foram usadas, alojadas ao acaso em um galpão experimental de 8x76 m, utilizando-se 27 boxes de 3x3,5 m, com 100 aves por divisão, sendo três repetições por tratamento, em esquema fatorial. A incidência de ascite não dependeu da categoria genética das aves.

Termos para indexação: linhagem consangüínea, distúrbio metabólico, parâmetro genético, nutrição animal.

ABSTRACT

The objective of this work was to verify the incidence of ascites on grand parents, breeders and commercial broilers from the same genetic strain of birds, fed with high energy level ration, from the first day of age to 39 days old. All birds were grown as commercial broilers receiving a ration ad libitum with 3,050 kcal/ME; birds from female line, male line and commercial broilers were tested. A total of 2,700 birds were housed at random in a experimental facility of 8x76 m, with 27 compartments of 3x3.5 m each and 100 birds per division. A factorial design was used with three replications per treatment. The incidence of ascites was not dependent on genetic category.

Index terms: inbred lines, metabolic disorders, genetic parameters, animal nutrition.

Introdução

O avanço tecnológico, nas áreas de nutrição e genética, nas últimas décadas, permitiu a obtenção de linhagens modernas de frangos de corte muito precoces. Entretanto, esse benefício teve que ser compensado por um alto custo metabólico, que tem refletido em índices elevados de mortalidade nos lotes de frangos de corte, pela síndrome ascítica (Hargis & Odom, 1990).

As linhagens modernas de frangos de corte apresentam porcentual elevado de aves susceptíveis à síndrome ascítica (Odom et al., 1991; Gonzales et al., 1998). A base genética seria o principal fator relacionado com este distúrbio metabólico; primeiro, por ser observada apenas nas linhagens de corte; segundo, por ser caracterizada mais em machos e, por fim, mais freqüente nas aves com maior taxa de crescimento (Hargis & Odom, 1990; Barbosa, 1992).

Apesar dos poucos estudos a respeito (Hargis & Odom, 1990; Moghadam et al., 2001), sabe-se que existem linhagens comerciais mais sensíveis que outras. Entretanto, não se sabe se os ascendentes, tanto maternos como paternos, têm manifestado a síndrome ascítica no mesmo grau em que ocorre em lotes de frangos de corte.

O objetivo deste trabalho foi verificar a incidência de ascite em avós, matrizes e frangos de corte, de uma mesma linhagem comercial, alimentadas com ração com alto nível energético, de um dia a 39 dias de idade.

Material e Métodos

O experimento foi realizado na Empresa Agro Avícola Predileto Ltda, Município de Amparo, SP, com altitude de 658 m. As temperaturas máximas, médias e mínimas registradas no período experimental (39 dias), foram, respectivamente, 31,5oC, 21,6oC e 9,0oC.

Utilizou-se um galpão de alvenaria de 8x76 m com tela nas laterais, com sistema de cortinas, e piso de concreto, pé-direito de 2,80 m, coberto com telhas francesas, com corredor central, dividido em 48 compartimentos de 3,0x3,5 m cada, com capacidade individual para 100 aves. O material utilizado como cama foi maravalhas de madeira.

Foram utilizadas 2.700 aves, sendo 1.800 avós (900 maternos e 900 paternos), 300 matrizes e 600 aves de corte, todas pertencentes à mesma linhagem comercial. As aves foram distribuídas ao acaso, em 27 divisões das 48 disponíveis, respeitando-se a diferenciação entre machos e fêmeas, além da separação por categoria.

A ração utilizada foi uma inicial de frangos de corte, farelada e com alto nível energético (Tabela 1). O arraçoamento foi feito à vontade a partir de um dia até o término do experimento, utilizando-se o mesmo manejo empregado na criação de frangos de corte.

Ao final de cada semana foram avaliados o peso médio corporal, o consumo de ração, a conversão alimentar e a taxa de mortalidade.

Todas as aves que morreram na fase experimental foram necropsiadas, sendo diagnosticada a síndrome ascítica nas aves que apresentavam líquido ascítico na cavidade abdominal e congestão generalizada (cianoses), além de sintomas pré-ascíticos, como dilatação ventricular direita, hidropericárdio e congestão vascular (Bottje et al., 1997). Durante a necropsia das aves, foi considerado normal o coração com forma cônica, firme e, especialmente, sem evidências de flacidez no ventrículo direito. Quanto ao fígado, considerou-se em condições normais aquele com tamanho e cor característica, bordas agudas e bem definidas (Teuscher et al., 1971); foram ainda observadas e anotadas as aves com evidências de edema e congestão visceral.

O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso, em esquema fatorial 5x2, em que os fatores foram: categorias (avó linha fêmea fêmea, avó linha fêmea macho, avó linha macho, matriz e frangos de corte) e sexo (machos e fêmeas), totalizando nove tratamentos, porque a categoria matriz foi representada apenas por fêmeas, pelo fato de o macho da categoria avó linha macho ser utilizado duplamente no acasalamento de avós como matrizes, nesta linhagem comercial (Tabela 2).

Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância (Snedecor & Cochran, 1980) e as médias comparadas pelo teste de Duncan a 5% de probabilidade.

Resultados e Discussão

É conhecida a alta relação entre consumo de ração e o ganho de peso (Calixto et al., 1991); assim, aves que apresentaram os maiores consumos de ração, durante o período experimental (categoria avó linha macho e os machos), foram também as que tiveram o maior ganho de peso (Tabela 3).

A partir da terceira semana, as aves da categoria genética avó linha macho já se diferenciavam das aves das outras categorias (Tabela 3). Essas aves pertencem à categoria que direciona, por meio da seqüência de cruzamentos, a característica de peso e de conformação de carcaça ao produto final dos cruzamentos, ou seja, o frango de corte.

Os machos apresentaram melhor conversão, quando comparados com as fêmeas, com diferença significativa a partir da quarta semana. Resultados semelhantes foram descritos por Zirlis (1980) e Hulan et al. (1984). Barbosa (1992), entretanto, encontrou diferença (P<0,01) na conversão alimentar, favorável aos machos, apenas na fase inicial de crescimento até 23 dias, apesar de constatar que os machos apresentaram melhor desempenho que as fêmeas.

O porcentual de mortalidade média não demonstrou nítida tendência de maior ou menor valor para as aves de uma determinada categoria (Tabela 4). Apesar disso, a mortalidade total média do período foi significativamente maior entre as aves das categorias avó linha macho e avó linha fêmea fêmea, e menor nas categorias matriz e corte.

A partir da quarta semana, os machos apresentaram porcentual maior de mortalidade em relação às fêmeas. Quanto ao total de mortalidade no período, os machos tiveram índice superior em 37% ao das fêmeas. Resultados semelhantes foram constatados por Gehle et al. (1974) e Barbosa (1992).

As linhagens com maior velocidade de crescimento apresentam, geralmente, porcentagens mais elevadas de mortalidade (Julian et al., 1987; Gonzales et al., 1998). Esses dados são coerentes com os encontrados no presente trabalho, ou seja, a maior mortalidade ocorreu nas aves cujas categorias apresentaram o maior desenvolvimento corporal.

Não foi observada síndrome ascítica nas aves que morreram durante as duas primeiras semanas experimentais, concordando assim com as observações feitas por Cueva et al. (1974) e Barbosa (1992). A partir da terceira semana apareceram os primeiros casos, no grupo de aves das categorias da linha fêmea fêmea e da linha matriz. A maior incidência desta síndrome foi observada nas aves das categorias avós da linha macho e da linha fêmea fêmea, em relação aos valores semanais; essas aves diferiram no porcentual total médio do período estudado (Tabela 4).

Em relação à incidência de casos ascíticos segundo o sexo, houve maior mortalidade de machos a partir da quinta semana de idade, incidência de mortalidade total média de 53,44% a mais em relação às fêmeas. Tais resultados são justificados pela maior precocidade dos machos (Lamas da Silva, 1985; Julian et al., 1987; Barbosa, 1992).

Foram constatadas, pela necropsia das aves, lesões cardiovasculares, embora algumas delas tenham morrido sem apresentar os sintomas externos visíveis da síndrome ascítica, portanto, sem o acúmulo de líquido na cavidade abdominal. Na maioria dos casos, porém, pôde ser detectada existência de ascite pela deformação visível do abdômen, confirmada pela palpação, antes da morte da ave.

O fator estressante, representado por variações bruscas de temperatura (Figura 1), e a presença do coccidicida nicarbazina na ração inicial, possivelmente interagiram para favorecer a elevada mortalidade das aves, observada no período final do experimento. Existem poucas informações quanto ao mecanismo de ação e interações fisiológicas. Mas, segundo Beers et al. (1989), aves alimentadas com nicarbazina apresentaram aumento na taxa metabólica, diminuição na freqüência respiratória, aumento na freqüência cardíaca e desenvolvimento de hipertermia mais rapidamente que aves não medicadas durante períodos de estresse calórico.


No Brasil, pela condição climática, um dos principais agentes estressores é a temperatura (Furlan, 1992). Concomitantemente, as trocas gasosas e as freqüências cardíaca e respiratória podem sofrer modificações quando os animais são submetidos ao estresse térmico (Khone & Jones, 1975), assim, essas alterações do sistema cardiorrespiratório seriam um dos fatores desencadeadores da síndrome ascítica; no presente trabalho foi o fator que favoreceu o aumento do número de mortes das aves.

O porcentual de mortalidade por síndrome ascítica, em relação à mortalidade geral do período experimental, apresentou média de 47,45%, ou seja, quase a metade do total dos óbitos foi atribuída à referida síndrome.

Em relação aos sexos, constatou-se que os machos, além de maior índice de mortalidade por síndrome ascítica, apresentaram maior porcentual de casos de ascite em relação à porcentagem de mortalidade geral (Tabela 4).

Vários trabalhos têm demonstrado que a mortalidade por síndrome ascítica é maior nos machos do que nas fêmeas, acreditando-se que este fato esteja relacionado com a maior velocidade de crescimento dos machos, portanto, com a maior taxa metabólica (Olander et al., 1967; Cueva et al., 1974; Hargis & Odom, 1990; Barbosa, 1992); assim, quando avaliada a mortalidade pela síndrome nas aves das categorias genéticas, foi observado, que as aves cuja classe hierárquica teve o maior índice de mortalidade por síndrome ascítica (avó linha macho), foram as com maior ganho de peso (Tabela 3). As aves da categoria de corte tiveram o menor valor porcentual em mortalidade pela referida síndrome; foram estas as que apresentaram o segundo maior ganho de peso no experimento.

A dificuldade da quantificação do volume de líquido ascítico foi por que certa parcela de líquido encontrava-se na forma de transudato coagulado, geralmente, presente e aderido à superfície do fígado; em muitos casos, este transudato encontrava-se na borda convexa do fígado, que, segundo Allen (1964), toma aparência de falsa cápsula; portanto, torna-se difícil identificar a síndrome ascítica apenas pelo acúmulo de exsudato ascítico, na forma líquida, presente na cavidade abdominal. Esse procedimento conduz a interpretação errônea, pelo fato de as aves acometidas apresentarem maior quantidade de líquido ascítico gelatinoso (31,36%) do que as com líquido ascítico propriamente dito (19,25%) (Tabela 4).

As aves da categoria avó linha macho foram as que apresentaram maior incidência de deformações cardíacas, diferindo estatisticamente das aves da categoria de corte; nas demais categorias os resultados foram intermediários (Tabela 4). Os dados relativos às aves da categoria avó linha macho são concordantes com as observações feitas por Hargis & Odom (1990), que justificam que as aves com maior precocidade tendem a um esforço maior de seus órgãos vitais. Os resultados obtidos no presente trabalho estão de acordo com essas observações, uma vez que observou-se durante a necropsia, em média, mais de 60% de aves com o coração deformado e presença de hidropericárdio, possivelmente como conseqüência da lesão cardíaca (Tabela 4).

As aves da categoria de corte foram as que apresentaram, pela necropsia, o menor porcentual com relação às deformações de coração e fígado e à presença de hidropericárdio, diferindo respectivamente das lesões macroscópicas constatadas nas aves das categorias avó linha macho, avó linha fêmea macho e matrizes. As demais aves tiveram resultados porcentuais intermediários aos das categorias comparadas anteriormente.

Tais resultados são favoráveis às aves da categoria de corte e reforçam as observações feitas sobre a porcentagem de mortalidade por síndrome ascítica, cujo valor foi menor nessa categoria (Tabela 4). Portanto, seria normal esperar que fossem as aves da categoria de corte as com as menores lesões macroscópicas internas. As aves das demais categorias, principalmente avó linha macho, apresentaram os maiores valores de porcentual de mortalidade por síndrome ascítica.

Em relação aos sexos, os machos apresentaram maior incidência porcentual de líquido ascítico na cavidade abdominal, além de maior porcentual de aves com coração deformado (Tabela 4).

Conclusões

1. O quadro ascítico se manifesta independentemente da categoria genética das aves.

2. Os ascendentes, tanto maternos como paternos, manifestam a síndrome ascítica no mesmo grau dos frangos de corte.

3. As lesões mais características da síndrome ascítica são as cardíacas e as hepáticas.

Aceito para publicação em 18 de março de 2003

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Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    09 Fev 2004
  • Data do Fascículo
    Jun 2003

Histórico

  • Aceito
    18 Mar 2003
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