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Biologia de Trichogramma pretiosum Riley em ovos de Sitotroga cerealella (Olivier)

Biology of Trichogramma pretiosum riley in eggs of Sitotroga cerealella (Olivier)

Resumos

Estudaram-se, em laboratório, aspectos biológicos de Trichogramma pretiosum Riley (Hymenoptera: Trichogrammatidae) em ovos do hospedeiro alternativo Sitotroga cerealella (Olivier) (Lepidoptera: Gelechiidae), visando à obtenção de informações básicas sobre a biologia desse parasitóide em condições de laboratório. Não houve controle de temperatura, umidade relativa e fotoperíodo, com o objetivo de simular as condições do Submédio do Vale do São Francisco, Estado de Pernambuco. A temperatura média registrada durante o desenvolvimento do trabalho foi 25,9±0,9°C. Os resultados mostraram uma duração média do período ovo-adulto de 9,42 dias e uma viabilidade de ovos parasitados de 88%. O número médio de T. pretiosum emergido por ovo do hospedeiro foi de 1,41, com um máximo de dois indivíduos/ovo. As fêmeas viveram, em média, 5,53 dias, enquanto os machos apresentaram longevidade média de 3,08 dias, quando ambos os sexos foram alimentados com mel puro.


Biological aspects of the parasitoid Trichogramma pretiosum Riley (Hymenoptera: Trichogrammatidae) were studied in eggs of its factitious host, Sitotroga cerealella (Olivier) (Lepidoptera: Gelechiidae), with the objective of obtaining basic information about the biology of this parasitoid under environmental lab conditions. There was no control of temperature, relative humidity and photoperiod with the purpose of simulating the natural conditions of the Submédio São Francisco region, Pernambuco State, Brazil. The mean temperature during the study was 25.9± 0.9°C. The results showed a mean duration of the period egg-adult of 9.42 days and a viability of parasited eggs of 88%. The mean number of T. pretiosum emerged by egg of the host was 1.41 with a maximum of two individuals/egg. The mean longevity of females was 5.53 days while the males lived an average of 3.08 days when both were fed with pure honey.


NOTAS CIENTÍFICAS

BIOLOGIA DE TRICHOGRAMMA PRETIOSUM RILEY EM OVOS DE SITOTROGA CEREALELLA (OLIVIER)1 1 Aceito para publicação em 27 de julho de 1999. 2 Eng. Agrôn., M.Sc., Embrapa-Centro de Pesquisa Agropecuária do Trópico Semi-Árido (CPATSA), Caixa Postal 23, CEP 56300-000 Petrolina, PE. E-mail: alencar@cpatsa.embrapa.br 3 Eng. Agrôn., Dra., Embrapa-CPATSA. E-mail: nemaura@cpatsa.embrapa.br 4 Eng. Agrôn., Dr., Prof. Adjunto, Dep. de Agronomia, Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Rua Dom Manoel de Medeiros, s/n°, CEP 52171-900 Recife, PE. E-mail: jvolivei@elogica.com.br 5 Eng. Agrôn., M.Sc., Bolsista do CNPq, Embrapa-CPATSA. E-mail: andrea@cpatsa.embrapa.br

JOSÉ ADALBERTO DE ALENCAR2 1 Aceito para publicação em 27 de julho de 1999. 2 Eng. Agrôn., M.Sc., Embrapa-Centro de Pesquisa Agropecuária do Trópico Semi-Árido (CPATSA), Caixa Postal 23, CEP 56300-000 Petrolina, PE. E-mail: alencar@cpatsa.embrapa.br 3 Eng. Agrôn., Dra., Embrapa-CPATSA. E-mail: nemaura@cpatsa.embrapa.br 4 Eng. Agrôn., Dr., Prof. Adjunto, Dep. de Agronomia, Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Rua Dom Manoel de Medeiros, s/n°, CEP 52171-900 Recife, PE. E-mail: jvolivei@elogica.com.br 5 Eng. Agrôn., M.Sc., Bolsista do CNPq, Embrapa-CPATSA. E-mail: andrea@cpatsa.embrapa.br , FRANCISCA NEMAURA PEDROSA HAJI3 1 Aceito para publicação em 27 de julho de 1999. 2 Eng. Agrôn., M.Sc., Embrapa-Centro de Pesquisa Agropecuária do Trópico Semi-Árido (CPATSA), Caixa Postal 23, CEP 56300-000 Petrolina, PE. E-mail: alencar@cpatsa.embrapa.br 3 Eng. Agrôn., Dra., Embrapa-CPATSA. E-mail: nemaura@cpatsa.embrapa.br 4 Eng. Agrôn., Dr., Prof. Adjunto, Dep. de Agronomia, Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Rua Dom Manoel de Medeiros, s/n°, CEP 52171-900 Recife, PE. E-mail: jvolivei@elogica.com.br 5 Eng. Agrôn., M.Sc., Bolsista do CNPq, Embrapa-CPATSA. E-mail: andrea@cpatsa.embrapa.br , JOSÉ VARGAS DE OLIVEIRA4 1 Aceito para publicação em 27 de julho de 1999. 2 Eng. Agrôn., M.Sc., Embrapa-Centro de Pesquisa Agropecuária do Trópico Semi-Árido (CPATSA), Caixa Postal 23, CEP 56300-000 Petrolina, PE. E-mail: alencar@cpatsa.embrapa.br 3 Eng. Agrôn., Dra., Embrapa-CPATSA. E-mail: nemaura@cpatsa.embrapa.br 4 Eng. Agrôn., Dr., Prof. Adjunto, Dep. de Agronomia, Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Rua Dom Manoel de Medeiros, s/n°, CEP 52171-900 Recife, PE. E-mail: jvolivei@elogica.com.br 5 Eng. Agrôn., M.Sc., Bolsista do CNPq, Embrapa-CPATSA. E-mail: andrea@cpatsa.embrapa.br e ANDRÉA NUNES MOREIRA5 1 Aceito para publicação em 27 de julho de 1999. 2 Eng. Agrôn., M.Sc., Embrapa-Centro de Pesquisa Agropecuária do Trópico Semi-Árido (CPATSA), Caixa Postal 23, CEP 56300-000 Petrolina, PE. E-mail: alencar@cpatsa.embrapa.br 3 Eng. Agrôn., Dra., Embrapa-CPATSA. E-mail: nemaura@cpatsa.embrapa.br 4 Eng. Agrôn., Dr., Prof. Adjunto, Dep. de Agronomia, Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Rua Dom Manoel de Medeiros, s/n°, CEP 52171-900 Recife, PE. E-mail: jvolivei@elogica.com.br 5 Eng. Agrôn., M.Sc., Bolsista do CNPq, Embrapa-CPATSA. E-mail: andrea@cpatsa.embrapa.br

RESUMO - Estudaram-se, em laboratório, aspectos biológicos de Trichogramma pretiosum Riley (Hymenoptera: Trichogrammatidae) em ovos do hospedeiro alternativo Sitotroga cerealella (Olivier) (Lepidoptera: Gelechiidae), visando à obtenção de informações básicas sobre a biologia desse parasitóide em condições de laboratório. Não houve controle de temperatura, umidade relativa e fotoperíodo, com o objetivo de simular as condições do Submédio do Vale do São Francisco, Estado de Pernambuco. A temperatura média registrada durante o desenvolvimento do trabalho foi 25,9±0,9°C. Os resultados mostraram uma duração média do período ovo-adulto de 9,42 dias e uma viabilidade de ovos parasitados de 88%. O número médio de T. pretiosum emergido por ovo do hospedeiro foi de 1,41, com um máximo de dois indivíduos/ovo. As fêmeas viveram, em média, 5,53 dias, enquanto os machos apresentaram longevidade média de 3,08 dias, quando ambos os sexos foram alimentados com mel puro.

BIOLOGY OF TRICHOGRAMMA PRETIOSUM RILEY IN EGGS OF SITOTROGA CEREALELLA (OLIVIER)

ABSTRACT- Biological aspects of the parasitoid Trichogramma pretiosum Riley (Hymenoptera: Trichogrammatidae) were studied in eggs of its factitious host, Sitotroga cerealella (Olivier) (Lepidoptera: Gelechiidae), with the objective of obtaining basic information about the biology of this parasitoid under environmental lab conditions. There was no control of temperature, relative humidity and photoperiod with the purpose of simulating the natural conditions of the Submédio São Francisco region, Pernambuco State, Brazil. The mean temperature during the study was 25.9± 0.9°C. The results showed a mean duration of the period egg-adult of 9.42 days and a viability of parasited eggs of 88%. The mean number of T. pretiosum emerged by egg of the host was 1.41 with a maximum of two individuals/egg. The mean longevity of females was 5.53 days while the males lived an average of 3.08 days when both were fed with pure honey.

Parasitóides de ovos do gênero Trichogramma vêm sendo utilizados em liberações inundativas em diversos países, para o controle biológico de pragas de significância agrícola, especialmente da ordem Lepidoptera (Smith, 1996), em diferentes culturas. Atualmente, cerca de 18 espécies de Trichogramma estão sendo criadas massalmente para liberações em campo, em 18 milhões de hectares, em 16 países (Hassan, 1996). O maior avanço na utilização de Trichogramma ocorreu no final da década de 20, quando S.E. Flanders divulgou um método de criação massal desse parasitóide, utilizando como hospedeiro alternativo Sitotroga cerealella Oliv., tornando-se rotineira a criação e a multiplicação de espécies de Trichogramma em larga escala nesse hospedeiro (Parra, 1997). Entre as espécies desse parasitóide de ovos, Trichogramma pretiosum Riley é encontrado freqüentemente, ocorrendo em diversas partes do mundo. Na América do Sul, T. pretiosum além de ser a espécie mais amplamente distribuída, é considerada a mais polífaga, e foi associada a 26 espécies de hospedeiros. No Brasil, essa espécie foi associada a diversos hospedeiros, destacando-se como o parasitóide que ocorreu com maior freqüência (Zucchi & Monteiro, 1997). No Submédio do Vale do São Francisco, Haji et al. (1995) observaram um parasitismo de T. pretiosum sobre ovos de Tuta absoluta Povolny de 68% e 43% em casa de vegetação e em campo, respectivamente.

O ciclo biológico e a capacidade de parasitismo de Trichogramma podem ser significativamente influenciados por fatores bióticos ou abióticos.

O objetivo deste trabalho foi fornecer informações básicas sobre a biologia de T. pretiosum no Submédio do Vale do São Francisco, PE.

O experimento foi realizado no laboratório de Entomologia da Embrapa-Centro de Pesquisa Agropecuária do Trópico Semi-Árido, em Petrolina, PE. Para criação do hospedeiro alternativo S. cerealella, assim como para produção de T. pretiosum, adaptou-se a tecnologia colombiana de Jimenez-Velasquez (1986). Para avaliação dos parâmetros biológicos do parasitóide, inicialmente coletaram-se adultos de S. cerealella, os quais foram mantidos em um recipiente de plástico com capacidade para um litro. Após um período de 24 horas, realizou-se a coleta de ovos de idade conhecida. Os ovos foram acondicionados em placa de Petri, a qual foi introduzida em um recipiente contendo grande número de Trichogramma recém-emergido, permanecendo para parasitar neste local por um período de cinco horas. Posteriormente, retirou-se a placa de Petri, eliminando-se os adultos do parasitóide que permaneciam sobre a mesma. Em seguida, foram coletados 100 ovos de coloração escura (indicando o parasitismo), os quais foram individualizados em cápsulas gelatinosas transparentes com 2,2 cm de comprimento por 0,7 cm de diâmetro, contendo pequenas perfurações feitas com alfinete entomológico, para permitir a aeração. As cápsulas foram acondicionadas em placas de Petri abertas e mantidas em laboratório sem controle da temperatura, da umidade relativa e do fotoperíodo. Cada ovo correspondeu a uma repetição. Com o auxílio de um termômetro de máxima e mínima, registrou-se diariamente a temperatura, às 8h e às 20h.

As observações dos parâmetros biológicos, foram feitas de 12 em 12 horas, registrando-se: duração do período ovo-adulto; porcentagem de emergência (viabilidade); número de indivíduos emergidos por ovo; razão sexual; longevidade de machos e fêmeas. Como alimento para o parasitóide, forneceu-se diariamente mel puro.

A duração média do período ovo-adulto de T. pretiosum sobre o hospedeiro alternativo S. cerealella foi de 9,42 dias (Tabela 1), a uma temperatura de 25,9±0,9°C. Goodenough et al. (1983) observaram que a duração média do período ovo-adulto de T. pretiosum em Heliothis virescens (F.), S. cerealella e Anagasta kuehniella (Zeller) a uma temperatura de 25°C, foram 10,4, 11,8 e 10,7 dias, respectivamente. Cônsoli & Parra (1996) constataram em ovos de Diatraea saccharalis (F.) e A. kuehniella uma duração do período ovo-adulto, a uma temperatura de 25±1°C, de 10,3 e 10,14 dias, respectivamente. O ciclo biológico de Trichogramma spp. pode ser afetado significativamente por diversos fatores, principalmente pela temperatura. Bleicher (1985), estudando a biologia de T. pretiosum e Trichogramma sp. em ovos de A. argilacea, verificou que o desenvolvimento do parasitóide apresenta uma relação inversa ao aumento da temperatura.

A viabilidade média dos ovos parasitados foi de 88% (Tabela 1), assemelhando-se aos resultados encontrados por Morrison (1985), que verificou uma viabilidade de 85,9% a 93,9% em ovos de S. cerealella. A viabilidade registrada neste trabalho mostrou a adequação de cápsulas gelatinosas em estudos de biologia de T. pretiosum.

A longevidade média das fêmeas foi de 5,53 dias e dos machos, de 3,08 dias (Tabela 1). O período entre a emergência e a morte dos parasitóides foi relativamente curto quando comparado com resultados encontrados por Lewis et al. (1976) em ovos de A. kuehniella parasitados por Trichogramma sp. a uma temperatura de 26°C e 70% de umidade relativa (19,9 dias). No entanto, quando o hospedeiro foi S. cerealella a longevidade média foi de 4,5 dias, próxima à da presente pesquisa.

Entre as fêmeas do parasitóide, 44% apresentaram longevidade de 6 a 12 dias, enquanto a dos machos foi, no máximo, de 4 dias para 72,5% dos indivíduos (Fig. 1). Esses dados são significativos, tendo em vista que durante os estudos a temperatura variou de 22°C a 32°C. A elevação da temperatura pode apresentar efeito adverso na longevidade de Trichogramma. Calvin et al. (1984) verificaram uma longevidade de fêmeas de T. pretiosum de 7,67 dias a 17°C, e de 0,60 dias a 35°C. McDougall & Mills (1997) relatam uma longevidade de 53 dias a 10°C e 3 dias a 35°C da espécie Trichogramma platneri Nagarkatti, alimentada com mel, parasitando ovos de S. cerealella. Os parasitóides que não se alimentaram, tiveram uma longevidade de 9 dias a 10°C, e 1 dia a 35°C.


O número médio de T. pretiosum emergido por ovo de S. cerealella foi de 1,41, e o máximo, de dois indivíduos por ovo (Tabela 1). Os resultados mostraram que 40,9% dos ovos parasitados deram origem a dois indivíduos por ovo (Tabela 2).

Tais dados apresentam-se como subsídios importantes a serem utilizados em programas de controle biológico no Submédio do Vale do São Francisco, considerando-se a redução na liberação do número de ovos parasitados, por unidade de área cultivada, em relação a ovos que dão origem apenas a um indivíduo.

O número de Trichogramma spp. que se desenvolve por ovo do hospedeiro é variável, sendo maior em ovos de maior tamanho. Esse fato foi constatado por Parra & Zucchi (1986) e Silva & Hohmann (1988), que observaram, respectivamente, a emergência de um indivíduo por ovo de S. cerealella e 45 indivíduos por ovo de E. ello. A média de T. pretiosum emergido por ovo de H. zea foi 2,0 a 2,5 indivíduos, segundo Tironi (1992). Verificou-se, também, que o período ovo-adulto de T. pretiosum apresentou diferença significativa em um e dois indivíduos emergidos de S. cerealella (Tabela 2). Atribui-se a isso o fato de que o desenvolvimento de dois indivíduos por ovo tenha concorrido em uma maior duração do ciclo em função da menor disponibilidade nutricional em relação ao que se desenvolveu individualmente. Segundo Marston & Ertle (1973), a quantidade de nutrientes disponível ao Trichogramma pode afetar o desenvolvimento dos estágios imaturos do mesmo.

A razão sexual foi de 0,53 (1,13 fêmeas para 1,0 macho) (Tabela 1). Jimenez-Velasquez & Murgueitio (1991) constataram que a proporção fêmea:macho de Trichogramma spp. em ovos de S. cerealella foi de 1:1. Resultados similares foram encontrados por Morrison (1985) (1,17 fêmea para 1,0 macho) em T. pretiosum.

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    Aceito para publicação em 27 de julho de 1999.
    2 Eng. Agrôn., M.Sc., Embrapa-Centro de Pesquisa Agropecuária do Trópico Semi-Árido (CPATSA), Caixa Postal 23, CEP 56300-000 Petrolina, PE.
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    3 Eng. Agrôn., Dra., Embrapa-CPATSA. E-mail:
    4 Eng. Agrôn., Dr., Prof. Adjunto, Dep. de Agronomia, Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Rua Dom Manoel de Medeiros, s/n°, CEP 52171-900 Recife, PE. E-mail:
    5 Eng. Agrôn., M.Sc., Bolsista do CNPq, Embrapa-CPATSA.
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  • Datas de Publicação

    • Publicação nesta coleção
      13 Jun 2001
    • Data do Fascículo
      Ago 2000

    Histórico

    • Aceito
      27 Jul 1999
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