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A Dimensão Positividade do Bem-Estar: Adaptação e Evidências Psicométricas de uma Medida

Este artigo objetivou adaptar a Escala de Positividade (EP) para o contexto brasileiro, reunindo evidências de validade e consistência interna. Dois estudos foram realizados. O estudo 1 contou com 200 paraibanos, com idade média de 23,4 anos (DP = 4.53), que responderam a EP e perguntas demográficas. Os resultados apontaram para uma solução unifatorial desta escala, que apresentou consistência interna satisfatória (α = .85). O estudo 2 reuniu 290 estudantes universitários com idade média de 23,9 anos (DP = 7.60), que responderam a EP, a Escala de Satisfação com a Vida, a Escala de Vitalidade Subjetiva e perguntas demográficas. Análises fatoriais confirmatórias (ML e ADF) corroboraram a estrutura unifatorial preconizada, obtendo consistência interna aceitável (CC = .65). Sua validade convergente foi confirmada a partir da variância média extraída (.64) e correlações com satisfação com a vida e vitalidade (p < .001). Conclui-se que esta medida se mostrou psicometricamente adequada para utilização na realidade brasileira.

assertividade; escalas; medidas; validade do teste; precisão do teste


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