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Emergência e crescimento de milho submetido a doses de inoculante associadas a irrigação com água salina

RESUMO

olvimento das plantas, tornando-se uma problemática limitante à produção agrícola. Objetivou-se avaliar o efeito de doses de inoculante de Azospirillum brasilense na emergência e crescimento de milho submetido a concentrações de salinidade da água de irrigação. O experimento foi desenvolvido em casa-de-vegetação, com delineamento experimental de blocos casualizados, fatorial 3 x 5 [doses de A. brasilense (0.0; 0.32; e 0.48 mL/100 sementes) e níveis de condutividade elétrica da água (0.3; 0.6; 1.1; 1.7; e 2.3 dS m-1)], em 4 blocos, totalizando 60 unidades experimentais. Foram avaliados a porcentagem de emergência, índice de velocidade de emergência, altura de planta, diâmetro de colmo, número de folhas, área foliar e massa seca de folhas, colmo, pendão e raízes. Os tratamentos entre salinidade e inoculação não apresentaram efeito sobre a emergência das plântulas. A salinidade afetou significativamente o crescimento; porém, o número de folhas apresentou acréscimos de 12.8 % (V8) e 18.8 % (V10), comparando-se a diferença entre a menor e maior salinidade estudada. Quanto à altura de planta, houve incremento de 3,7 % até a salinidade limiar da cultura (1.1 dS m-1). Ocorreu aumento de massa seca das raízes com a aplicação das doses de inoculante em cada nível salino estudado.

PALAVRAS-CHAVE:
Zea mays L.; Azospirillum brasilense; qualidade da água

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