Experimentos de laboratório e de casa-de-vegetação foram conduzidos para determinar os efeitos dos estresses de seca, salinidade, temperatura, pH e a profundidade de plantio sobre a germinação e a emergência do trevo amarelo doce (Melilotus officinalis). Temperaturas base, ótima e teto para germinação de M. officinalis foram estimados em 0, 18 e 34 ºC, respectivamente. A germinação das sementes mostrou-se sensível ao estresse hídrico e foi totalmente inibida nos potenciais de -1 MPa. A germinação de M. officinalis foi tolerante à salinidade. Estresse salino até 90 mM não tiveram efeito sobre a germinação de sementes de M. officinalis, mas a germinação decresceu com o aumento da concentração de sal. A seca e a salinidade necessária para inibição de 50% de germinação máxima foi de 207 mm e -0,49 MPa, respectivamente. Alta porcentagem de germinação (>92%) foi observada em pH = 5-6 e desceu para 80% em condições ácidas (pH 4) e para 42% sob condições alcalinas (pH 9). Emergência máxima ocorreu quando as sementes foram posicionadas na profundidade de 2 cm e diminuiu com o aumento da profundidade de plantio. Nenhuma semente emergiu quando a profundidade de semeadura foi de 10 cm.
germinação; pH; estresses abióticos; profundidade do solo; temperatura; estresse hídrico
