Probabilidades e chances relativas são aqui comparadas como medidas de eficiência de unidades tomadoras de decisão (DMUs). Avaliações de preferência, qualidade e produtividade costumam ser medidas com erros e estar sujeitas à influência de outras perturbações aleatórias. Reduzir as avaliações iniciais a postos e tratar estes como estimativas de parâmetros de locação de variáveis aleatórias permite calcular as probabilidades e chances relativas de cada opção ser classificada como a de maior preferência. Esta transformação amplia as distâncias entre as DMUs mais eficientes. As probabilidades e as razões de chances relativas delas derivadas podem ser combinadas em termos de proximidade à fronteira de excelência. Aqui se apresenta evidência de que os escores de eficiência derivados das probabilidades e chances relativas são mais correlacionados com as medidas que combinam que os escores derivados dos postos ou das razões de produtividade.
auxílio à decisão; postos aleatorizados; análise envoltória de dados
