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Reorganização de classes de equivalência: análise do número de relações de linha de base revertidas

A reorganização de classes de equivalência pode depender do número de relações de linha de base revertidas. Para investigar essa hipótese, 28 estudantes universitários, distribuídos em quatro grupos, foram submetidos ao procedimento de escolha de acordo com o modelo para o estabelecimento de relações condicionais entre estímulos e a emergência de cinco classes de equivalência com cinco estímulos cada uma. O procedimento para cada grupo diferiu quanto ao número de relações de linha de base revertidas: uma, duas, três ou quatro, seguidas por um novo teste de equivalência para verificar a eventual reorganização das classes. A reorganização das classes de equivalência ocorreu independentemente do número de relações revertidas. Conclui-se que classes de estímulos equivalentes podem ser estabelecidas e modificadas subsequentemente, o que não dependeu do número de relações revertidas.

Classes de Estímulos Equivalentes; Reorganização de Classes de Equivalência; Relações de Linha de Base Revertidas; Reversão de Discriminação; Emparelhamento com o Modelo; Universitários


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