As mudanças decorrentes da abertura dos mercados e rápidas transformações tecnológicas trouxeram para as organizações a necessidade de repensar e reformular seus modos de trabalhar por meio de novos arranjos organizacionais. Esses arranjos têm acarretado modificações de ordem tecnológica, estrutural e cultural nas organizações e conduzem a uma série de impactos no trabalho do indivíduo. O objetivo deste artigo teórico é estabelecer relações entre as novas formas organizacionais e as mudanças que vêm ocorrendo no mundo do trabalho, em especial a questão dos executivos "sem fronteiras". Nesse ambiente de mudanças percebem-se evidências relevantes para a caracterização das novas formas e também contrastes e contradições oriundos das relações entre os expatriados e as organizações.
Novas formas organizacionais; gestão de pessoas; multiculturalismo; expatriação