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T1 GRE e T1 IR GRE na identificação das estruturas anatômicas da face lateral do cérebro* * Trabalho realizado na Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), Curitiba, PR, Brasil.

Resumo

Objetivo:

Comparar os resultados de identificação de estruturas cerebrais utilizando imagens volumétricas isotrópicas por ressonância magnética, nas aquisições T1 GRE e T1 IR GRE.

Materiais e métodos:

Foram avaliados 120 blocos de imagens, de 30 indivíduos, com imagens extraídas dos hemisférios cerebrais esquerdo e direito, pelos dois métodos de aquisição: T1 GRE e T1 IR GRE. Com base no método de Naidich et al. para localização dos referenciais anatômicos, 27 estruturas anatômicas foram classificadas em duas categorias - identificável versus deixam dúvidas quanto à identificação somadas às não identificáveis - para análises de repetitividade (intraobservador) e reprodutibilidade (interobservadores). Foi utilizado o teste de McNemar para a avaliação do desempenho entre os dois métodos.

Resultados:

Após confirmação de ter havido boa concordância na análise intraobservador e interobservadores (kappa médio > 0,60), a avaliação das imagens de cada referencial anatômico, testada entre T1 GRE e T1 IR GRE pelo teste de McNemar, indicou maior frequência de referenciais identificáveis pelo método T1 IR GRE do que pelo método T1 GRE.

Conclusão:

O método de imagem T1 IR GRE apresentou desempenho levemente superior, porém estatisticamente significante, em relação ao método T1 GRE, na identificação dos referenciais anatômicos cerebrais.

Unitermos:
Ressonância magnética; Estruturas anatômicas cerebrais; Anatomia por imagens de ressonância magnética

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