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Ressonância magnética cardíaca e tomografia computadorizada na cardiomiopatia isquêmica: atualidades* * Trabalho realizado no Departamento de Radiologia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal Fluminense (UFF), Niterói, RJ, Brasil. Apoio financeiro: Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj) e Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

Resumo

A cardiomiopatia isquêmica é um dos principais problemas de saúde no mundo, representando significativa parcela da mortalidade. A ressonância magnética cardíaca (RMC) e a tomografia computadorizada cardíaca (TCC) são métodos de imagem não invasivos úteis no diagnóstico da doença arterial coronariana e também podem auxiliar no rastreamento de indivíduos com fatores de risco para o desenvolvimento de cardiomiopatia induzida por isquemia/infarto. Os avanços tecnológicos da RMC e da TCC contribuíram para o surgimento de diversas indicações clínicas para aplicação desses métodos de imagem de forma complementar a outros exames, principalmente quando estes se mostram inconclusivos. A RMC e a TCC apresentam acurácia semelhante aos demais métodos de imagem, poucas contraindicações absolutas e mínimos riscos de efeitos adversos, o que os fortalecem como ferramentas seguras no manejo dos pacientes. O presente estudo tem por objetivo descrever o papel da RMC e da TCC no diagnóstico das cardiomiopatias isquêmicas.

Unitermos:
Cardiomiopatia isquêmica; Coração; Ressonância magnética; Tomografia computadorizada

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