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Crescimento, produção e eficiências do uso de água e nitrogênio do milho sob lâminas e adubações nitrogenadas

RESUMO

Objetivou-se neste estudo avaliar o crescimento, os componentes de produção e as eficiências do uso da água (EUA) e do nitrogênio (EUN) na cultura do milho (Zea mays L.), em função de lâminas de irrigação e doses de nitrogênio. O delineamento experimental adotado foi o de blocos casualizados em esquema de parcelas subdivididas com quatro repetições. Os tratamentos de irrigação aplicados nas parcelas foram compostos de quatro lâminas de água: 80, 90, 100 e 110% do requerimento hídrico, baseadas na capacidade de campo do solo, e as doses de N, distribuídas nas subparcelas foram: 0, 60, 120 e 180 kg ha-1. Aumentos nas lâminas de irrigação e nas doses de N promovem aumentos lineares na altura das plantas e no índice de área foliar. Para o ciclo I (2015) a produtividade máxima (16.778,3 kg ha-1) foi alcançada com a lâmina de irrigação de 538,1 mm e dose de nitrogênio de 180 kg ha-1; e para o ciclo II (2016), a máxima produtividade foi alcançada com a lâmina de irrigação correspondente a 505 mm e a dose de N de 180 kg ha-1, obtendo-se 17.819,5 kg ha-1. Os maiores valores de EUA (4,1 e 3,8 kg m-3) foram estimados no ciclo I (2015) para 432,7 mm e no ciclo II (2016) para 359,6 mm, respectivamente; enquanto os maiores valores de EUN (67,5 e 65,3 kg kg-1) foram estimados no ciclo I (2015) para a lâmina de irrigação de 555,7 mm e dose de nitrogênio de 113,3 kg ha-1, e no ciclo II (2016) para a lâmina de irrigação de 506 mm e dose de nitrogênio de 107,7 kg ha-1.

Palavras-chave:
Zea mays L.; manejo da irrigação; adubação mineral

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