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Interferência de plantas daninhas no crescimento inicial de mudas meristemáticas de cana-de-açúcar

RESUMO

A utilização de novos sistemas de plantio de cana-de-açúcar como PleneTM, Plene EvolveTM, Plene PBTM e AgMusaTM demandam estudos específicos sobre a interferência inicial de plantas daninhas na cultura da cana-de-açúcar. Objetivou-se neste estudo avaliar a competição inicial exercida por plantas daninhas em mudas meristemáticas de cana-de-açúcar (Plene EvolveTM) em condições de vasos. Utilizaram-se as plantas daninhas capim-braquiária (Brachiaria decumbens) e capim-colonião (Panicum maximum) em quatro densidades (1, 2, 3 e 4 plantas daninhas vaso-1), além de um tratamento ausente de convivência. O delineamento estatístico utilizado para cada espécie de planta daninha foi o inteiramente casualizado com quatro repetições por tratamento. Foram realizadas as avaliações de altura de plantas aos 45, 60 e 90 dias após a emergência (DAE), contagem do número de perfilhos das plantas de cana-de-açúcar aos 30, 60 e 90 DAE e a massa seca das plantas de cana-de-açúcar e plantas daninhas aos 90 DAE. As espécies B. decumbens e P. maximum causaram decréscimos no crescimento inicial das plantas de cana-de-açúcar. Plantas de P. maximum mostraram-se mais agressivas às plantas de cana-de-açúcar no seu desenvolvimento inicial provenientes de mudas meristemáticas do que B. decumbens.

Palavras-chave:
mudas pré-brotadas; mato competição de erva daninha; mato interferência de erva daninha; Brachiaria decumbens; Panicum maximum

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