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Máxima resposta à luz fotossintética nas folhas de três espécies de planta em uma floresta tropical de transição ao Sul da Amazônia

Medidas de fluxo de CO2 e de vapor d'água que usa o método de vórtices turbulentos estão sendo feitas em uma torre de 40 m, situada em uma floresta tropical de transição perto da cidade de Sinop no Estado de Mato Grosso. Como informação complementar a este estudo, curvas de resposta à luz de três plantas situadas perto da torre, foram medidas em diferentes alturas em relação ao dossel da floresta e condições de luz. Tendo como objetivo, compreender as tendências sazonais e espaciais (altura no dossel da floresta e plantas sob copa ou em clareiras) da fotossíntese. As medidas foram feitas em uma árvore emergente do dossel (30 m de altura) identificada como Brosimum lactescens, e em duas plantas de sub-bosque (altura de 0,6 a 1,6 m) identificadas como Quiina pteridophylla e Diniszia excelsa situadas em diferentes condições de luminosidade. As medidas foram feitas a partir do final da estação seca de 2000 até janeiro de 2002. Estes dados sugerem que as respostas das espécies às variações sazonais (precipitação) são variáveis. Além disso, as plantas de sombra tiveram um maior rendimento fotossintético (A) e uma fotossíntese bruta estimada mais baixa com saturação de radiação fotossinteticamente ativa (Amax) do que plantas de clareira, possivelmente porque as plantas de sombra são adaptadas a níveis médios de luz mais baixos.

Vórtices turbulentos; floresta tropical; luz fotossintética


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