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Trocas gasosas e pigmentos fotossintéticos em pimentão irrigado com água salina

RESUMO

As ferramentas que avaliam os efeitos da salinidade nos vegetais apresentam grande relevância uma vez que contribuem para compreender os mecanismos de tolerância. Objetivou-se avaliar as trocas gasosas e os teores dos pigmentos fotossintéticos em pimentão cultivado com água salina (0, 1, 3, 5, 7 e 9 dS m-1) elaboradas de duas formas: NaCl e uma mistura de sais de Ca, Mg, K, Na e Cl. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso com arranjo fatorial 6 x 2, com 4 repetições totalizando 48 parcelas experimentais. Foram avaliadas a fotossíntese líquida (A), a condutância estomática (gs), a transpiração (E), a concentração interna de CO2 (Ci), a eficiência instantânea de carboxilação (A/Ci) e a eficiência do uso da água (EUA) além da clorofila a, clorofila b e carotenoides. Os parâmetros de trocas gasosas foram eficientes para indicar os efeitos da salinidade. Todos os pigmentos fotossintéticos reduziram com o aumento da condutividade elétrica sendo a clorofila a de maior sensibilidade à salinidade enquanto a eficiência do uso da água aumentou com a elevação da condutividade elétrica.

Palavras-chave:
Chamomilla recutita (L.) Rauschert; estresse salino; fotossíntese; clorofila; semiárido brasileiro

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