Corona et al. (2017)Corona, L. L., Christodulu, K. V., & Rinaldi, M. L. (2017). Investigation of school professionals’ self-efficacy for working with students with ASD: Impact of prior experience, knowledge, and training. Journal of Positive Behavior Interventions, 19(2), 90-101. https://doi.org/10.1177/1098300716667604 https://doi.org/10.1177/1098300716667604...
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Avaliar o impacto de treinamento fundamentado em Práticas Baseadas em Evidências sobre o conhecimento dos profissionais. |
Gerar indícios que apontem fatores que melhorem ou previnam o esgotamento dos professores. |
Profissionais da educação de Nova Iorque (n=80). Questionário online, “Escala de Autoeficácia do Autismo para Professores” (ASSET) e sessões de treinamento ABA. |
Formações com foco no autismo relacionam-se ao conhecimento do tema. Treinamento fundado nas Práticas Baseadas em Evidências demonstraram maior eficácia na atenção à criança com TEA. |
Burke et al. (2016)Burke, D. A., Koot, H. M., de Wilde, A., & Begeer, S. (2016). Infuence of child factors on health-care professionals’ recognition of common childhood mental-health problems. Journal of Child and Family Studies, 25(10), 3083-3096. https://doi.org/10.1007/s10826-016-0475-9 https://doi.org/10.1007/s10826-016-0475-...
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Estabelecer se profissionais reconhecem o diagnóstico dos transtornos mentais na infância. |
Descrição e reconhecimento preciso e oportuno dos fatores que infuenciam a assertividade na identificação de sintomas. |
Profissionais da Holanda (n=431). Questionário online, em que avaliaram uma série de itens descrevendo crianças com sintomas relacionados à saúde mental infantil. |
Reconhecer condições de saúde mental varia de acordo com o caso e o número de sintomas apresentados. |
Silva et al. (2019)Silva, S. À. da, Lohmann, P. M., da Costa, A. E. K., & Marchese, C. (2019). Conhecimento da equipe interprofissional acerca do autismo infantil. Research, Society and Development, 8(9), 1-18. https://doi.org/10.33448/rsd-v8i9.1250 https://doi.org/10.33448/rsd-v8i9.1250...
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Analisar o conhecimento da equipe interprofissional acerca do Transtorno do Espectro do Autismo. |
Facilitar e buscar resolver as possíveis dificuldades encontradas na criança com TEA e amplificar a atuação da família nas intervenções. |
Profissionais da área da saúde do Rio Grande do Sul (n=41). Estudo exploratório, descritivo, de abordagem qualitativa. Estudo de campo de forma transversal. |
A educação continuada e o investimento nos serviços de Saúde são fundamentais para evolução no cuidado e tratamento do TEA. |
Sinai-Gavrilov et al. (2019)Sinai-Gavrilov, Y., Gev, T., Mor-Snir, I., & Golan, O. (2019). Seeking team collaboration, dialogue and support: The perceptions of multidisciplinary staf-members working in ASD preschools. Journal of Autism and Developmental Disorders, 49(11), 4634-4645. https://doi.org/10.1007/s10803-019-04175-x https://doi.org/10.1007/s10803-019-04175...
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Explorar as atitudes dos membros da equipe terapêutica em termos dos desafos que enfrentam em sua linha de trabalho em equipe. |
Discussão sobre as práticas que apoiam a coesão da equipe em níveis organizacional e de formulação de políticas. |
Profissionais de Israel (n=21). Estudo exploratório, descritivo, com abordagem qualitativa. Entrevistas analisadas por meio da teoria fundamentada. |
A implementação de práticas colaborativas, organização e formulação de políticas contribuem para a formação de modelos produtivos e eficazes de intervenções comunitárias para crianças com TEA. |
Pfeifer et al. (2019)Pfeifer, D. L., Pavelko, S. L., Hahs-Vaughn, D. L., & Dudding, C. C. (2019). A national survey of speech-language pathologists’engagement in interprofessional collaborative practice in schools: Identifying predictive factors and barriers to implementation. Language, Speech, and Hearing Services in Schools, 50(4), 639-655. https://doi.org/10.1044/2019_LSHSS-18-0100 https://doi.org/10.1044/2019_LSHSS-18-01...
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Examinar os modelos de colaboração durante a prestação de serviços na Educação Especial. |
Indicar a necessidade de mudança sistêmica, cujos profissionais podem se beneficiar da aprendizagem baseada na Prática Interprofissional Colaborativa. |
Profissionais dos Estados Unidos (n=617). Questionário online, por meio do qual responderam uma pesquisa sobre modelos de colaboração em seu ambiente de trabalho durante a avaliação e a intervenção. |
Baixa porcentagem de profissionais envolvidos na PIC. As barreiras mais citadas para o engajamento incluem restrições de tempo, resistência dos pares e falta de apoio da administração. |
Vieira et al. (2018)Vieira, B. C., Medeiros, I. S., Correa, S. M., & Silva Losso, A. R. da. (2018). A criança com transtorno global do desenvolvimentoautismo: a atuação da equipe multiprofissional de uma instituição especializada. Revista Interdisciplinar de Estudos em Saúde, 7(1), 277-292. https://doi.org/10.33362/ries.v7i1.1223 https://doi.org/10.33362/ries.v7i1.1223...
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Identificar a atuação da equipe multiprofissional frente à criança com TEA. |
Análise da assistência de equipe que atua em uma instituição especializada em Transtorno Global do Desenvolvimento: Autismo. |
Profissionais de Santa Catarina (n=10). Pesquisa de abordagem qualitativa. Entrevista semiestruturada, por meio da qual se realizou a análise de conteúdo. |
A forma como se dá a comunicação e integração entre escola e pais pode ser feita de maneira mais interativa. |
Tsilimingras et al. (2018)Tsilimingras, D., Scipio, W. G., Clancy, K., Hudson, L., Liu, X., Mendez, J., & Benkert, R. (2018). Interprofessional education during an autism session. Journal of Communication Disorders, 76, 71-78. https://doi.org/10.1016/j.jcomdis.2018.09.002 https://doi.org/10.1016/j.jcomdis.2018.0...
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Comparar as atitudes e as experiências de profissionais antes e depois de uma sessão de treinamento didático e experiencial de seis horas de prática clínica interprofissional. |
Mostrar que profissionais de diferentes áreas podem trocar ideias e percepções em uma sessão didática e experiencial interprofissional e desenvolver atitudes aprimoradas. |
Profissionais dos Estados Unidos (n=63). Questionário Readiness for Interprofessional Learning Scale (RIPLS) e responder a 12 afirmações. |
Melhora geral significativa na educação interprofissional dos alunos após a conclusão da sessão de treinamento. |
Couto et al. (2019)Couto, C. C., Carvalho Furtado, M. C. de, Zilly, A., & Silva, M. A. I. (2019). Experiências de professores com o autismo: impacto no diagnóstico precoce e na inclusão escolar. Revista Eletrônica de Enfermagem, 21, 1-7. https://doi.org/10.5216/ree.v21.55954 https://doi.org/10.5216/ree.v21.55954...
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Compreender como a experiência com o autismo pode impactar na identificação de traços autísticos em alunos pelos professores da Educação Infantil, sob a perspectiva do diagnóstico precoce e da inclusão escolar. |
Para a adequada inserção dos educadores nas redes de atenção, há a necessidade de compreender quais as dimensões teóricas e práticas vivenciadas por eles em relação ao TEA, os pontos fortes e as necessidades. |
Profissionais da educação de Foz do Iguaçu (n=10). A abordagem metodológica foi de cunho qualitativo. Entrevista semiestruturada, por meio da qual se realizou a análise de conteúdo na modalidade temática. |
Professores são capazes de identificar sinais de autismo, contribuindo para o diagnóstico precoce, e experiências positivas cooperaram para a acurácia na detecção e para a inclusão escolar. Ações intersetoriais e interprofissionais necessitam ser ampliadas. |