Sabe-se que o pico de radiação de corpo negro depende da descrição adotada, a saber, se em frequência ou em comprimento de onda. Este artigo traz uma exposição pedagógica sobre como escrever e estimar o espectro da distribuição de Planck em duas escalas espectrográficas distintas. Mostramos que a potência emitida do máximo de corpo negro é única e não coincide com o pico medido, seja em frequência ou comprimento de onda. Então, fazemos uma generalização com outras funções de distribuição com o objetivo de clarificar ainda mais a questão.
lei de Planck; lei de Wien; corpo negro; radiação eletromagnética