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Obtenção de derivados da mistura triterpenoídica alfa- e beta-amirina

Obtention of derivatives from the alpha- and beta-amyrin triterpenoid mixture: 13C NMR data

Resumos

Usando reações clássicas como esterificação e oxidação, uma série de derivados foi obtida a partir da mistura alfa- e beta-amirina, constituintes majoritários da resina de Protium heptaphyllum. Os compostos obtidos foram caracterizados por dados espectroscópicos como: IV, RMN de ¹H e de 13C e comparação com dados da literatura.

Protium heptaphyllum; Burseraceae; alfa- e beta-amirina; derivados


Using classic reactions such as esterification and oxidation, a series of derivatives was obtained from the alpha- and beta-amyrin mixture, major compounds of the Protium heptaphyllum resin. The obtained compounds were characterized by spectroscopic data such as: IR, ¹ H and 13C NMR and comparison with literature.

Protium heptaphyllum; Burseraceae; alpha- and beta-amyrin; derivatives


ARTIGO

Obtenção de derivados da mistura triterpenoídica a- e b-amirina

Obtention of derivatives from the a- and b-amyrin triterpenoid mixture: 13C NMR data

Paulo N. BandeiraI, * * E-mail: uvanet@uvanet.br, Tel. +55-88-36774243 ; Telma L. G. LemosII; Sônia M. O. CostaIII; Hélcio S. dos SantosI

IUniversidade Estadual Vale do Acaraú, Secretaria de Ciências e Tecnologia, Av. da Universidade, 850, Betânia, 62040-370, Sobral, CE, Brasil

IIUniversidade Federal do Ceará, Departamento de Química Orgânica e Inorgânica, Campus do Pici, 60451-970, Fortaleza, CE, Brasil

IIIUniversidade Estadual do Ceará, Departamento de Física e Química, Av. Paranjana, Campus do Itaperí, 60749-000, Fortaleza, CE, Brasil

RESUMO

Usando reações clássicas como esterificação e oxidação, uma série de derivados foi obtida a partir da mistura a- e b-amirina, constituintes majoritários da resina de Protium heptaphyllum. Os compostos obtidos foram caracterizados por dados espectroscópicos como: IV, RMN de 1H e de 13C e comparação com dados da literatura.

Unitermos:Protium heptaphyllum, Burseraceae, a- e b-amirina, derivados.

ABSTRACT

Using classic reactions such as esterification and oxidation, a series of derivatives was obtained from the a- and b-amyrin mixture, major compounds of the Protium heptaphyllum resin. The obtained compounds were characterized by spectroscopic data such as: IR, 1 H and 13C NMR and comparison with literature.

Keywords:Protium heptaphyllum, Burseraceae, a- and b-amyrin, derivatives.

INTRODUÇÃO

Resina é o nome genérico de uma classe de substâncias, trata-se de um líquido viscoso inflamável, de cor translúcida amarelo/marron a branco. Alguns gêneros da família Burseraceae (Elaphrium, Icica, Canarium e Protium) são produtoras de resina. Estas resinas são conhecidas genericamente como elemi e encerram em sua composição triterpenóides tetracíclicos, os ácidos elemadienólico e elemadienóico, mas principalmente triterpenóides pentacíclicos, tais como a mistura a- e b-amirina, o maniladiol e a breína (Maia et al., 2000; Costa, 1996).

A espécie Protium heptaphyllum popularmente conhecida como almecega é encontrada em todo o Brasil em terrenos arenosos secos ou úmidos, com grande incidência na região Amazônica. Espécie produtora de resina sendo conhecida como breu branco, almécega do Brasil, goma-limão, etc (Corrêa, 1984). Sua utilização é amplamente difundida, principalmente na medicina popular como analgésico, cicatrizante, antiinflamatório e expectorante; na indústria de verniz; na calafetação de embarcações e em rituais religiosos (Susunaga et al., 2001; Corrêa, 1984; Oliveira et al., 2004; Agra et al., 2007).

Triterpenóides são constituintes que têm despertado um grande interesse nos últimos anos em razão da descoberta do seu potencial farmacológico, com inúmeras atividades terapêuticas, tais como: anticâncer, antiinflamatório, antileprótico, antiviral, antibacteriano, antifúngico, antidiurético, giardicida e inibidores da enzima acetilcolinesteras (Mahato et al., 1992; Mahato; Sen, 1997; Yasukawa; Akihisa, 2000; Amaral et al., 2006; Barbosa-Filho et al., 2006; Barbosa-Filho et al., 2007). Estudos mostrando a relação estrutura química/atividade biológica de triterpenos encontram-se bem representados na literatura, onde modificações estruturais são obtidas objetivando a potencialização da ação farmacológica do triterpeno de partida (Kapoor; Chawla, 1986). A partir da mistura binária a- e b-amirina, isolada em grande quantidade da resina de Protium heptaphyllum (Bandeira, 2002), foi realizado uma série de ensaios biológicos, destacando-se potente atividade antiinflamatória (Oliveira et al., 2004). Estudos de atividades presentes na literatura do derivado acetato mostram ação antiinflamatória e antiartrite (Okai; Macrides, 1992), para o derivado cinamato a literatura registra importante atividade antiinflamatória e analgésica (Miranda et al., 2000). Neste trabalho a partir desta mistura foram realizadas transformações químicas envolvendo a reação na ligação C-3 do anel A com formação de triterpenóides derivados do tipo ésteres e cetona. Os derivados obtidos foram identificados pela análise dos espectros de IV, RMN de 1H e de 13C incluindo DEPT 135º. Os dados de RMN de 13C dos derivados formiatos (1a/2a) e dados de RMN de 1H e de 13C dos derivados benzoatos (1c/2c) estão sendo reportados pela primeira vez.

MATERIAL E MÉTODOS

Obtenção da resina

Uma amostra da resina foi coletada na localidade da chapada do Araripe - Crato - Ceará em Setembro de 1998. Uma exsicata da espécie encontra-se depositada no herbário Prisco Bezerra, no Departamento de Biologia da UFC, sob o número de registro 28509.

Isolamento da mistura binária de a- e b-amirina

Uma amostra de resina (20g) foi cromatografada em sílica gel, e eluída com hexano, clorofórmio, Acetato de etila e metanol. A fração clorofórmica (5,2 g) foi submetida à cromatografia sucessivas em sílica gel usando-se mistura binária dos solventes Hexano/Acetato de etila, com gradiente de polaridade, obtendo-se várias frações que foram reunidas de acordo com suas similaridades.

As frações 46 - 48 forneceram 450 mg de um material com aspecto de sólido branco. A análise por IV, RMN de 1H e de 13C permitiu identificar uma mistura binária de a- e b-amirina (1/2) (Figura 1) (Mahato; Kundu, 1994).


A partir da mistura triterpenoídica de a- e b-amirina preparou-se uma série de derivados (Figura 2) tais como: formiato (1a/2a), acetato (1b/2b), benzoato (1c/2c), e cinamato (1d/2d) (Lemos; Mchesney, 1990) além da oxidação com reagente de Jones que forneceu os derivados cetônicos (1e/2e) (Lemos, 1986).


Obtenção de derivados

Os derivados foram obtidos através das seguintes reações: formilação, acetilação, oxidação e esterificação.

3-O-Formil-a/b-amirina (1a/2a): Em um balão de 50 mL foram adicionados 100 mg (0,23 mmol) de (1/2), 0,2 mL (0,47 mmol) de ácido fórmico (90%) e gotas de ácido perclórico (HClO4), sendo mantido sob agitação por duas horas a 55 ºC. Adicionaram 2 mL de anidrido acético e 30 mL de água a esta solução, observando-se a formação de um precipitado. O precipitado formado foi filtrado a vácuo e lavado com água, obtendo-se (1a/2a) 104,6 mg (98%). Este composto (1a/2a) apresenta-se como pó branco, p.f. 167 - 168 ºC e solúvel em CHCl3. IV (cm-1) KBr 2933, 1718, 1460, 1377 e 1177. RMN de 1H (500 MHz, CDCl3), dH 8,12. RMN de 13C (125 MHz, CDCl3) d (ppm) (ver Tabela 1).

3-O-Acetil-a/b-amirina (1b/2b): A uma amostra de 100 mg (0,23 mmol) de (1/2) foram adicionados 1 mL de piridina e 2 mL (2,1 mmol) de anidrido acético em um balão de 50 mL, sendo a mistura submetida à agitação por 24 h. Ao final adicionaram 20 mL de uma solução aquosa saturada de sulfato de cobre (CuSO4) e a mistura foi extraída com duas porções de 30 mL de éter etílico. A fase orgânica foi rotoevaporada, obtendo-se (1b/2b) 98,6 mg (86%), sob a forma de pó branco, p.f. 192 - 193 ºC e solúvel em CHCl3. IV (cm-1) KBr 2949, 1735, 1654, 1370, 1247 e 1025. RMN de 1H (500 MHz, CDCl3) dH 2,06 de grupo CH3 de acetato. RMN de 13C (125 MHz, CDCl3) d (ppm) (ver Tabela 1).

3-O-Benzoil-a/b-amirina (1c/2c): A um balão de três bocas conectado a um condensador de refluxo foram adicionados 100 mg (0,23 mmol) de (1/2), 0,15 mL (1,3 mols) de cloreto de benzoíla e 10 mL de benzeno, o sistema foi agitado por 7 h a 55 ºC. A solução foi evaporada e o produto reacional foi cromatografado em coluna de sílica gel (CC) eluída com a mistura binária Hexano/CHCl3 em ordem crescente de polaridade. Após análise das frações em CCD reuniram-se as frações semelhantes obtendo-se (1c/2c) 35mg (48%) com as seguintes características: pó branco, p.f. 181 - 183 ºC e solúvel em CHCl3. IV (cm-1) KBr 2924, 1714, 1452, 1380, 1277 e 707. RMN de 1H (500 MHz, CDCl3), absorções relevantes dH 7,26 - 8,07 do grupo benzoíl. RMN de 13C (125 MHz, CDCl3) d (ppm) (ver Tabela 1).

3-O-Cinamoil-a/b-amirina (1d/2d): A um balão de três bocas adaptado a um condensador de refluxo foram adicionados 100 mg (0,23 mmol) de (1/2), 195 mg (1,2 mmol) de cloreto de cinamoíla e 10 mL de CH2Cl2. O sistema foi agitado por 7 h a 55 ºC. A solução final foi rotoevaporada e o produto de reação foi cromatografado em coluna de sílica gel (CC), eluída na mistura binária Hexano/CHCl3 em ordem crescente de polaridade. Após análise das frações em CCD reuniram-se as frações semelhantes obtendo-se 53 mg (48%), sob a forma de um pó branco, p.f. 178 - 179 ºC e solúvel em CHCl3. IV (cm-1) KBr 2947, 1711, 1453, 1376, 1173 e 766. RMN de 1H (500 MHz, CDCl3), absorções determinantes dH 6,38 e 7,66 de ligações duplas do grupo cinamoíl. RMN de 13C (125 MHz, CDCl3) d (ppm) (ver Tabela 1).

3-Oxo ursano/olean-12-eno (1e/2e): A uma amostra de 220 mg (0,52 mmol) de (1/2) foram adicionados 44 mL de acetona e 2,3 mL do reagente de Jones gota a gota a temperatura ambiente em um atmosfera de nitrogênio. O produto foi extraído com três porções de éter etílico (25 mL) e concentrado sob vácuo, obtendo-se 119,4 mg (60%) como pó branco, p.f. 145 - 147 ºC, solúvel em CHCl3. IV (cm-1) KBr 2947, 1705, 1459, 1382 e 1000. RMN de 1H (500 MHz, CDCl3), ausência de absorção referente à H-3 em dH 3,22. RMN de 13C (125 MHz, CDCl3) d (ppm) (ver Tabela 1).

RESULTADOS E DISCUSSÃO

As modificações estruturais envolveram o C-3 do anel A de a- e b-amirina, visando a obtenção dos derivados de ésteres entre estes formiato, acetato, benzoato e cinamato, além de uma reação de oxidação do álcool com obtenção de cetona. Os derivados foram identificados pela análise dos espectros de IV, RMN de 1H e de 13C incluindo DEPT 135º.

A análise do espectro de RMN de 1H dos derivados formiato de a- e b-amirina (1a/2a) mostrou uma absorção característica em dH 8,12 (Ahmad; Rahman,1994). A confirmação da presença deste grupo no C-3 do anel A foi estabelecida através da análise detalhado do espectro de RMN de 13C com o aparecimento de uma absorção em dC 161,3 além de outras absorções compatíveis com o esqueleto destes triterpenos (ver Tabela 1). O espectro de RMN de 1H dos derivados acetilados (1b/2b) apresentou uma absorção em dH 2,06 típica de grupo acetil, confirmado pela absorção em dC 170,9 de C=O de carbonila, cujos dados de RMN de 1H e de 13C estão coerentes com a literatura (Matsunaga et al., 1988). Nos espectros de RMN de 1H dos derivados benzoatos (1c/2c) e cinamatos (1d/2d) observaram-se absorções na região dH 7,42 - 7,58 características de hidrogênios aromáticos. Para os derivados cinamatos (1d/2d) as absorções em dH 6,38 e 7,66 confirmam a presença dos hidrogênios olelfínicos (trans posicionados) do grupo C6H5CH=CHCO2. A carbonila deste grupo foi evidenciada no espectro de RMN de 13C pela absorção em dC 166,9. As demais absorções (ver Tabela 1) foram comparadas com os dados da literatura (Barreto et al., 1998). Para os derivados benzoatos (1c/2c), ficou evidenciada a presença do grupo benzoil no espectro de RMN de 13C através da absorção característica de carrbono carbonílico C=O em dC 167,0. O espectro de RMN de 1H dos derivados obtidos da reação de oxidação com o reagente de Jones (1e/2e) registrou o desaparecimento da absorção característica do hidrogênio ligado ao carbono oxigenado de a- e b-amirina (1/2) em dH 3,20. A confirmação do produto foi feita através da análise do espectro de RMN de 13C com o aparecimento de uma carbonila de cetona (C-3) em C 217,8 além de outras absorções características destes triterpenos listadas na literatura (Olea; Roque, 1990; Vieira-Júnior et al., 2005).

AGRADECIMENTOS

Os autores agradecem ao CNPq, CAPES e CENAUREN pelo apoio financeiro para o desenvolvimento deste trabalho.

Recebido em 21/09/06. Aceito em 21/03/07

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  • *
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  • Datas de Publicação

    • Publicação nesta coleção
      20 Jul 2007
    • Data do Fascículo
      Jun 2007

    Histórico

    • Recebido
      21 Set 2006
    • Aceito
      21 Mar 2007
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