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Aplicação de brassinoesteróide em plantas de ipê (Tabebuia alba)

O objetivo deste estudo foi de se verificar o efeito da aplicação de brassinoesteróide, giberelina e auxina no desenvolvimento e anatomia foliar de plantulas jovens de Tabebuia alba (Cham.) Sandw. Para tanto, utilizaram-se plântulas de ipê de 104 dias cultivadas em saco plástico com capacidade para 1 litro contendo solo adubado. Os tratamentos aplicados via pulverização foliar foram: 1 - água, 2 - brassinólide (BR1) 0,104 mM, 3 - BR1 0,208mM, 4 - ácido indolil-3-acético (IAA) 0,285mM, 5 - IAA 0,5708mM, 6 - GA3 (ácido giberélico) 0,1443mM, 7 - GA3 0,2887mM, 8 - GA3 0,072mM + IAA 0,1427mM, 9 - GA3 0,1443mM + IAA 0,285mM, 10 - GA3 0,072mM + BR1 0,052mM e 11 - GA3 0,1443nM + BR1 0,208mM. As seguintes observações foram realizadas antes da aplicação dos tratamentos e 21 dias após: altura da planta e comprimento do pecíolo. Com base nesses dados, foi calculada a taxa de crescimento do caule e do pecíolo. Pelos resultados, constatou-se que a aplicação de brassinólide estimula o crescimento do pecíolo, mas não do caule. Os estudos anatômicos das folhas mostraram alterações na espessura do limbo e pecíolo, na altura do parênquima paliçádico e lacunoso e nas células da epiderme.

Tabebuia alba L.; brassinoesteróides; GA3; auxina; crescimento


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