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Entre a beleza do morto e os excessos dos vivos: folclore e tradicionalismo no Brasil meridional

O artigo examina a participação gaúcha no autodenominado Movimento Folclórico Brasileiro, entre as décadas de 1940 e 1960. Os participantes locais são divididos em duas categorias de folcloristas: os folcloristas do tradicionalismo e o grupo de intelectuais e artistas da Comissão Estadual de Folclore (CEF), representante oficial da Comissão Nacional de Folclore (CNFL) no Rio Grande do Sul. A assimetria dos dois grupos - desiguais em autoridade e posição social - nas esferas regional e nacional de reconhecimento mútuo é a base sobre a qual os atores conceberão distintamente a própria ancestralidade, sua atividade profissional e a finalidade social dos estudos de Folclore.

Rio Grande do Sul; folclore; historiografia


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