A evolução dos linfomas tem sido definitivamente melhorada ao longo das últimas décadas. Isto se deve principalmente devido à introdução e desenvolvimento de novas e efetivas abordagens terapêuticas. Apesar disto, uma pequena parcela deste notável grupo de pacientes pode apresentar uma pobre resposta aos tratamentos, com uma verdadeira refratariedade, ou com resposta transitória e precocemente uma recidiva. A presente revisão aborda este assunto da doença refratária nos pacientes com linfoma, enfocando sua incidência global e os principais aspectos clínicos associados à refratariedade.
Linfoma de Hodgkin; linfomas não Hodgkin; quimioterapia; transplante autólogo de células-tronco; doença refratária