Acessibilidade / Reportar erro

Reimunização após o transplante de medula óssea

Pacientes submetidos ao transplante de medula óssea, alogênico ou autogênico, perdem sua memória imunológica de exposição a agentes infecciosos e a vacinas adquiridas durante sua vida e necessitam eventualmente serem revacinados. Toxóide difteriano, tetânico e pertussis (crianças < de 7 anos), Haemophilus influenza do tipo B (Hib) conjugada, polissacáride pneumocócica -- valência 23, vacina inativada de influenza, vacina de pólio inativada e vacinas vivas atenuadas de sarampo-caxumba- rubéola são as vacinas comumente recomendadas em um programa de vacinação de TMO. No entanto, o momento, número de doses e/ou o tempo de duração da imunidade após a vacinação ainda não se encontram estabelecidos. Os protocolos de vacinação entre os vários centros de TMO variam e inexistem dados que propiciem sólidas recomendações. O uso de outras vacinas e perspectivas de diferentes protocolos de vacinação são discutidos nesta revisão.

Transplante de medula óssea; vacinação; autogênico; alogênico; toxóide; polissacáride


Associação Brasileira de Hematologia e Hemoterapia e Terapia Celular R. Dr. Diogo de Faria, 775 cj 114, 04037-002 São Paulo/SP/Brasil, Tel. (55 11) 2369-7767/2338-6764 - São Paulo - SP - Brazil
E-mail: secretaria@rbhh.org