Este trabalho tem por objetivo discutir políticas governamentais para o ensino de Inglês como língua estrangeira nas escolas brasileiras em relação com as práticas e identidades desenvolvidas por professores trabalhando nesse contexto. Partindo de uma análise histórica das práticas, propostas e políticas educacionais, desde a segunda metade do século passado, este artigo pretende avaliar o impacto dos documentos oficiais sobre o processo de ensino de inglês no Brasil. A tensão entre resistência e desejo de mudança, bem como entre as identidades do professor como educador ou instrutor, subjaz a análise, que também tenta apontar caminhos para o futuro de nossa profissão nas escolas regulares.
políticas linguísticas; inglês como Língua Estrangeira; escolas brasileiras