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Infecção pós-operatória nos pacientes submetidos ao controle de danos ortopédicos pela fixação externa Trabalho feito no Grupo do Trauma do Departamento de Ortopedia e Traumatologia, Santa Casa de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil.

RESUMO

OBJETIVO:

Fazer uma análise retrospectiva de casos submetidos ao controle de danos ortopédicos em um pronto socorro de ortopedia de hospital-escola com o objetivo de avaliar os pacientes com infecção pós-operatória após serem convertidos para osteossíntese interna.

MÉTODOS:

Análise retrospectiva de pacientes de junho de 2012 a junho de 2013 submetidos ao controle de danos ortopédicos com fixador externo que posteriormente foram convertidos para osteossíntese definitiva, com haste ou placa.

RESULTADOS:

Encontramos uma taxa de infecção de 13,3% em nossa casuística e verificamos erros técnicos na elaboração do fixador em 60,4% das oportunidades.

CONCLUSÃO:

Foi encontrada uma taxa de infecção que consideramos alta, assim como de inadequações na confecção do fixador externo. Salientamos que esse procedimento não é isento de riscos e treinamento para médicos que o fazem deve ser obrigatório.

Palavras-chave:
Infecção; Fixadores externos; Fixação interna de fraturas

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