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Produção de feno de alfafa sob diferentes métodos de desidratação

Os objetivos do trabalho foram estimar a curva de desidratação em nove tempos (0, 3, 6, 9, 24, 27, 30, 33 e 46 horas após o corte), a relação folha/haste, número de folhas por haste de alfafa submetida a quatro manejos no processo de secagem. Também foram avaliadas a composição bromatológica e digestibilidade in vitro da matéria seca e parede celular do feno antes do armazenamento. Os métodos de secagem da alfafa foram: secagem a campo até 50% de MS e término da secagem em galpão arejado, secagem a campo sem nenhuma viragem; secagem com apenas uma viragem; secagem com duas viragens. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com quatro métodos de secagem e cinco repetições. A desidratação das folhas foi mais rápida em relação às hastes em todos os métodos de secagem. A secagem em galpão promoveu menor reidratação das plantas no período noturno, promovido pelo orvalho. Verificou-se que os fenos de plantas de alfafa que permaneceram ao sol e receberam as viragens apresentaram pior qualidade com redução nos teores de proteína bruta, aumento do FDN, FDA, NIDN e NIDA entretanto a digestibilidade in vitro da matéria seca e da parede celular não sofreram alteração com os diferentes métodos de desidratação (69,79 e 41,39%, respectivamente). Há acentuada queda de folhas e redução no número de folhas por haste com as viragens.

fenação; digestibilidade in vitro; secagem campo


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