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Níveis de arginina e lisina digestíveis na dieta de frangos de corte na fase pré-inicial

Digestible arginine and lysine levels in pre-starter broiler diet

Resumos

Avaliaram-se o desempenho, a digestibilidade e retenção de nutrientes e o desenvolvimento de órgãos de frangos de corte na fase pré-inicial (1 a 7 dias de idade) alimentados com dietas contendo diferentes níveis de lisina e arginina digestíveis. Um total de 352 pintos AgRoss machos foram distribuídos em um arranjo fatorial 2 <FONT FACE=Symbol>´</FONT> 3 composto de dois níveis de lisina digestível (1,056 e 1,305%) e três níveis de arginina digestível (1,305; 1,459 e 1,613%), com quatro repetições de 11 aves. O ganho de peso diário não foi afetado pelas dietas, porém, houve efeito quadrático dos níveis de arginina sobre a conversão alimentar de 1 a 7 dias e de 1 a 21 dias de idade e efeito linear sobre o consumo de alimento no período de 1 a 21 dias de idade. O peso relativo do proventrículo + moela reduziu à medida que o nível de arginina digestível aumentou para o nível de 1,305% de lisina digestível aos 14 dias de idade. Os valores do coeficiente de digestibilidade dos nutrientes e retenção de MS e N foram melhores nos menores níveis de lisina digestível. Os níveis de 1,40 a 1,46% de arginina digestível podem ser utilizados em dietas para frangos de corte na fase pré-inicial, mas, à medida que aumenta o conteúdo de lisina da dieta, deve-se manter a relação desse aminoácido com arginina.

desempenho; desenvolvimento do trato digestório; digestibilidade; nutrição pós-eclosão


The performance, digestibility and retention of nutrients and the development of digestive organs of broiler chicks in pre-starter diet (1 to 7 days old) fed diets with different levels of digestible lysine and arginine. A total of 352 day old AgRoss male chicks was allotted to 2 x 3 factorial arrangement (level of digestible lysine [1.056 and 1.305%] and levels of digestible arginine [1.305, 1.459 and 1.613%] and four replicates of 11 chicks. Daily weight gain was not affected by diets but there was a quadratic effect of arginine levels on feed:gain ratio from 1 to 7 and from 1 to 21 days old and linear effect on feed intake from 1 to 21 days old. As for organs development, it was observed a reduction for the relative weight of proventriculus + gizzard as arginine level increased for the 1.305% digestible lysine level at 14 days of age The digestibility coefficients of nutrients and retention of DM and d N values were better for the low digestible lysine levels. The levels from 1.40 to 1.46 of digestible arginine could be used for pre-starter phase diets of broiler chicks, however as lysine content increase in the diet its relation with arginine should be adjusted.

digestibility; digestive organs development; nutrition after hatch; performance


MONOGÁSTRICOS

Níveis de arginina e lisina digestíveis na dieta de frangos de corte na fase pré-inicial

Digestible arginine and lysine levels in pre-starter broiler diet

José Henrique StringhiniI, IV; Cícero Peres da CruzII, VI; Mônica Schaitl ThonII, IV; Maria Auxiliadora AndradeIII, IV; Nadja Susana Mogyca LeandroI, IV; Marcos Barcellos CaféI, IV

IDepartamento de Produção Animal, Escola de Veterinária da Universidade Federal de Goiás, caixa postal 131, 74001-970, Goiânia, Goiás

IIMestrando em Ciência Animal pela Escola de Veterinária da Universidade Federal de Goiás, caixa postal 131, 74001-970, Goiânia, Goiás

IIIDepartamento de Medicina Veterinária, Escola de Veterinária da Universidade Federal de Goiás, caixa postal 131, 74001-970, Goiânia, Goiás

IVBolsista do CNPq

RESUMO

Avaliaram-se o desempenho, a digestibilidade e retenção de nutrientes e o desenvolvimento de órgãos de frangos de corte na fase pré-inicial (1 a 7 dias de idade) alimentados com dietas contendo diferentes níveis de lisina e arginina digestíveis. Um total de 352 pintos AgRoss machos foram distribuídos em um arranjo fatorial 2 ´ 3 composto de dois níveis de lisina digestível (1,056 e 1,305%) e três níveis de arginina digestível (1,305; 1,459 e 1,613%), com quatro repetições de 11 aves. O ganho de peso diário não foi afetado pelas dietas, porém, houve efeito quadrático dos níveis de arginina sobre a conversão alimentar de 1 a 7 dias e de 1 a 21 dias de idade e efeito linear sobre o consumo de alimento no período de 1 a 21 dias de idade. O peso relativo do proventrículo + moela reduziu à medida que o nível de arginina digestível aumentou para o nível de 1,305% de lisina digestível aos 14 dias de idade. Os valores do coeficiente de digestibilidade dos nutrientes e retenção de MS e N foram melhores nos menores níveis de lisina digestível. Os níveis de 1,40 a 1,46% de arginina digestível podem ser utilizados em dietas para frangos de corte na fase pré-inicial, mas, à medida que aumenta o conteúdo de lisina da dieta, deve-se manter a relação desse aminoácido com arginina.

Palavras-chave: desempenho, desenvolvimento do trato digestório, digestibilidade, nutrição pós-eclosão

ABSTRACT

The performance, digestibility and retention of nutrients and the development of digestive organs of broiler chicks in pre-starter diet (1 to 7 days old) fed diets with different levels of digestible lysine and arginine. A total of 352 day old AgRoss male chicks was allotted to 2 x 3 factorial arrangement (level of digestible lysine [1.056 and 1.305%] and levels of digestible arginine [1.305, 1.459 and 1.613%] and four replicates of 11 chicks. Daily weight gain was not affected by diets but there was a quadratic effect of arginine levels on feed:gain ratio from 1 to 7 and from 1 to 21 days old and linear effect on feed intake from 1 to 21 days old. As for organs development, it was observed a reduction for the relative weight of proventriculus + gizzard as arginine level increased for the 1.305% digestible lysine level at 14 days of age The digestibility coefficients of nutrients and retention of DM and d N values were better for the low digestible lysine levels. The levels from 1.40 to 1.46 of digestible arginine could be used for pre-starter phase diets of broiler chicks, however as lysine content increase in the diet its relation with arginine should be adjusted.

Key Words: digestibility, digestive organs development, nutrition after hatch, performance

Introdução

A seleção genética impôs às aves elevada velocidade de crescimento, o que exige aporte de nutrientes digestíveis para adequado desenvolvimento fisiológico e dos sistemas imunológico e esquelético da ave (Penz Jr. & Renz, 2003). A fase pré-inicial representa de 20 a 30% do período total de vida da ave e corresponde dos 7 aos 10 dias de idade, quando deve ser fornecida dieta específica (Toledo et al., 2001; Araújo, 2003).

Vários fatores influenciam o crescimento precoce no período pós-eclosão, entre eles, o conteúdo de resíduos do saco vitelínico, a ingestão de alimento e água, os níveis de enzimas pancreáticas e intestinais, a área de superfície intestinal e a digestibilidade global de nutrientes (Moran Jr., 1985; Dibner, 1996). Neste período, as aves apresentam dificuldade em digerir e absorver nutrientes como lipídios, em virtude da imaturidade de circulação enterohepática de sais biliares e da grande dificuldade de termorregulação, decorrente do consumo elevado de proteína para produzir calor metabólico (Penz & Vieira, 1998).

Existem pontos de vista divergentes sobre níveis nutricionais na fase pré-inicial e sobre a forma física, o tempo e a quantidade da dieta específica fornecida. Apesar dessas divergências, informações recentes sobre necessidades nutricionais na fase pré-inicial indicaram valores diferentes dos observados para aves mais velhas, porém, as informações disponíveis são escassas (Penz & Renz, 2003; Stringhini et al., 2003; Rostagno, 2005).

D'Mello (1993) sugeriu que os aminoácidos limitantes para aves são metionina, lisina e triptofano, nesta ordem. A arginina é um dos aminoácidos disponibilizados para estudos de exigências nutricionais, mas sua suplementação em dietas ainda não é freqüente, embora seja considerada aminoácido essencial e com importantes funções em mamíferos e aves (Edmonds et al., 1985; Cynober et al., 1995; Mendes et al., 1997). Gadelha (2004) comprovou que a suplementação de arginina em níveis elevados (2,06%) pode contribuir para reduzir problemas de perna de aves em estresse por calor se mantidas relações de 1,05 a 1,1 com lisina.

Ajinomoto (2004) indicou níveis de lisina digestível de pelo menos 1,20% para a fase pré-inicial, superiores ao recomendado para a fase inicial. Entretanto, sabe-se que existe importante relação entre lisina e arginina na nutrição de frangos e que é necessário ajustar seus níveis (Hurwitz et al., 1998; Chamruspollert et al., 2002b, 2004), porém, em experimentos descritos anteriormente por Ajinomoto (1990), a suplementação de arginina teve pouco efeito sobre o crescimento e promoveu pequena melhora na eficiência alimentar. As necessidades de lisina para ótimo desempenho da ave jovem aumentaram com o nível de proteína, independentemente do conteúdo de arginina.

A digestibilidade dos nutrientes é afetada pela idade das aves. Batal & Parsons (2002a, 2003) verificaram que dietas fornecidas logo após eclosão (1º e 2º dia de idade) e na segunda semana de idade (11º a 14º dia de idade) apresentaram resultados diferentes para energia metabolizável (2.970 e 3.430 kcal EM/kg) e digestibilidade da lisina (78 e 89%).

Batal & Parsons (2002b) observaram que dietas à base de aminoácidos, em comparação a dietas à base de milho e farelo de soja, interferiram nos pesos absoluto e relativo de órgãos (intestino delgado, pâncreas, fígado, moela e proventrículo) no período entre 7 e 21 dias de idade.

O objetivo neste experimento foi avaliar o desempenho, a digestibilidade de nutrientes e o desenvolvimento de órgãos de frangos de corte na fase pré-inicial alimentados com dietas com diferentes níveis de lisina e arginina digestíveis.

Material e Métodos

O experimento foi conduzido no Aviário experimental da Escola de Veterinária da Universidade Federal de Goiás, em Goiânia, no período de março a agosto de 2004.

Foram utilizados pintos de corte AgRoss machos vacinados no incubatório contra Marek. Foram utilizadas oito baterias de aço galvanizado, equipadas com comedouros e bebedouros lineares e bandejas metálicas para retirada das excretas. Cada bateria continha cinco andares com divisões de 0,33 ´ 0,50 m totalizando 40 unidades experimentais. Utilizou-se uma lâmpada incandescente de 60W por andar até os 14 dias para aquecimento das aves. O manejo até 21 dias incluiu a limpeza diária dos bebedouros, a troca de água, o abastecimento de comedouros duas vezes ao dia, a verificação da temperatura e o manejo das cortinas.

As aves foram uniformizadas de acordo com o peso no início do experimento e distribuídas em um arranjo fatorial 2 ´ 3 composto de dois níveis de lisina digestível (1,056 e 1,305%) e três níveis de arginina digestível (1,305; 1,459 e 1,613%), com quatro repetições de 11 aves. Foram avaliados o peso médio, o consumo de ração, o índice de conversão alimentar e a taxa de mortalidade das aves de 1 a 7 e de 1 a 21 dias de idade. Apenas para análise estatística, os dados de mortalidade foram transformados em arco seno.

Todas as dietas experimentais (Tabela 1) foram isoenergéticas e isonutritivas, à base de milho e farelo de soja. As dietas foram formuladas para atender às exigências nutricionais descritas por Rostagno et al. (2000). Tanto a arginina como a lisina sintética foram suplementadas em substituição ao amido de mandioca. As dietas foram fornecidas do 1º ao 7º dia de idade e, na fase inicial (8 a 21 dias), todas as aves consumiram a mesma dieta (Tabela 1).

As aves foram submetidas a um período de adaptação nos três primeiros dias e, do 4º ao 7º dia, foi realizada a coleta total de excretas. As excretas e as dietas experimentais foram analisadas para determinação do teor de MS e de nitrogênio total, segundo metodologia proposta por Silva & Queiroz (2002). Os dados foram tabulados para determinação do coeficiente de digestibilidade (CD), calculado pela fórmula proposta por Matterson et al. (1965), e da retenção (RET) de nutrientes, como descrito por Noy & Sklan (2002).

No 7º e no 21º dia de idade, uma ave de cada repetição, representando a média de peso da unidade experimental, foi selecionada e transportada ao Laboratório de Doenças das Aves do Departamento de Medicina Veterinária na EV/UFG, onde foi sacrificada por deslocamento cervical. Foram avaliados o comprimento intestinal e os pesos do esôfago + inglúvio, proventrículo + moela, fígado, pâncreas e intestino. Esses valores foram tabulados e serviram como base para o cálculo do peso relativo dos órgãos em relação ao peso vivo.

Os dados foram submetidos à análise de variância e à análise de regressão polinomial, adotando-se as análises estatísticas para os níveis de arginina digestível e o teste F para níveis de lisina digestível, realizados no programa computacional SAEG (UFV, 2000).

Resultados e Discussão

A suplementação de arginina digestível influenciou o consumo no período de 1 a 21 dias de idade (P<0,05) e a conversão alimentar (P<0,05) nos períodos de 1 a 7 dias e de 1 a 21 dias de idade (Tabela 2), o que está de acordo com os resultados obtidos por Gadelha (2004), que testou níveis de arginina digestível de 1,29 ou 2,06% e observou que a suplementação de arginina em relações arginina:lisina de 1,69 na dieta na fase inicial melhorou o desempenho das aves. Resultados positivos com suplementação de arginina foram observados por Chamruspollert et al. (2004) nos níveis de 1,52 e 2,52%, mas pioraram com 3,52 % na dieta inicial (1 a 21 dias de idade).

As altas concentrações de lisina na dieta podem influenciar a atuação e as exigências de arginina, que, por sua vez, interferem nas exigências de metionina, afetando o desenvolvimento das aves (Chamruspollert et al., 2002a,b).

Ao contrário do observado neste experimento, Kidd et al. (2001) verificaram que níveis semelhantes aos recomendados pelo NRC (1994) para a fase inicial (1,25%) são suficientes para suportar o bom crescimento e manter normais as funções imunológicas da ave. Neste sentido, Chamruspollert et al. (2002a,b) constataram que altos níveis de arginina na dieta inicial (1,52, 2,52 e 3,52%) reduziram o desempenho de frangos de corte de 1 a 14 dias de idade. Esses autores observaram interação tripla arginina ´ lisina ´ metionina e interferência no metabolismo da arginase renal e na creatina muscular, o que indica que o equilíbrio entre esses aminoácidos deve ser preservado.

Os níveis de arginina e lisina digestíveis não influenciaram (P>0,05) o ganho de peso, o peso e as dimensões de órgãos (Tabelas 3 e 4), porém afetaram (P<0,05) o peso da moela. Hurwitz et al. (1998) sugeriram que aves alimentadas com dietas suplementadas com arginina em baixos conteúdos de proteína são eficientes em reduzir a deposição de gordura e melhorar a eficiência digestiva.

Batal & Parsons (2002b) verificaram que dietas formuladas à base de aminoácidos digestíveis, em comparação a dietas de milho e farelo de soja formuladas com base no conteúdo de proteína total, interferiram no peso absoluto de intestino delgado, pâncreas, fígado, moela e proventrículo aos 7 e aos 21 dias de idade. Quando considerado o peso relativo (relação com ganho de peso), os valores foram inferiores aos obtidos aos 7 dias de idade, mas semelhantes aos encontrados aos 21 dias de idade.

Houve efeito da interação (P<0,05) dos níveis de lisina e de arginina sobre o peso da moela + proventrículo aos 14 dias de idade (Tabela 5). Houve redução para o peso relativo do proventrículo + moela comparando-se o nível de 1,305% com 1,615% de arginina digestível.

Esses resultados concordam parcialmente com o observado por Valério et al. (2003), que encontraram redução linear do peso da moela quando os níveis de lisina digestível foram aumentados.

Os coeficientes de digestibilidade não diferiram entre os níveis crescentes de arginina digestível na dieta (Tabela 6). Entretanto, o balanço e a retenção de nitrogênio pioraram por unidade de ganho de peso no maior nível de arginina utilizado, semelhante ao obtido por Stringhini et al. (2006) em experimento com dietas contendo níveis decrescentes de proteína e níveis constantes de lisina total (1,35%).

Analisando as equações de regressão obtidas no experimento (Tabela 7), verificou-se que os níveis de arginina digestível sugeridos variam de 1,40 a 1,46%, independentemente do nível de lisina digestível adotado. Os níveis de arginina digestível sugeridos são de 1,40 a 1,46%, independentemente do nível de lisina digestível. Esses níveis são superiores aos determinados por Rostagno et al. (2000), de 1,290% e 1,200 nas bases total e digestível, e aos valores estimados para a fase pré-inicial, de 1,328 e 1,236%, respectivamente. Os resultados desse experimento corroboram os propostos por Rostagno (2005), de 1,367 e 1,431% de arginina digestível.

Níveis altos de arginina em altas relações com lisina, calculados na base de aminoácidos digestíveis, promoveram respostas satisfatórias de desempenho, como demonstrado por Gadelha (2004). Kidd et al. (2001) verificaram que níveis semelhantes aos recomendados pelo NRC (1994) para a fase inicial (1,25%) são suficientes para suportar p bom crescimento e manter as funções imunológicas da ave normais. Os resultados deste experimento foram superiores também aos obtidos por Labadan Jr. et al. (2001), que concluíram que os níveis de 1,27 a 1,32% de arginina digestível proporcionaram máximo desenvolvimento do músculo de peito nas primeiras semanas de vida.

Conclusões

Os níveis de arginina digestível sugeridos para a fase pré-inicial variam de 1,40 a 1,46%. A utilização de altos níveis de lisina digestível nessa fase demanda ajustes nos níveis de arginina digestível.

Agradecimento

Ao CNPq, ao Abatedouro São Salvador e à Ajinomoto Biolatina, pelos recursos financeiros disponibilizados a esse projeto.

Literatura Citada

Recebido: 22/05/06

Aprovado: 09/02/06

Correspondências devem ser enviadas para: henrique@vet.ufg.br

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Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    13 Ago 2007
  • Data do Fascículo
    Ago 2007

Histórico

  • Recebido
    22 Maio 2006
  • Aceito
    09 Fev 2006
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