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A influência da consciência fonológica em crianças alfabetizadas pelos métodos fônico e silábico

The influence of phonological awareness in children taught to read and write with phonic and syllabic methods

Resumos

OBJETIVO: comparar o nível de consciência fonológica em classes alfabetizadas pelos métodos fônico e silábico, investigando a influência do método de alfabetização no desenvolvimento da consciência fonológica. MÉTODOS: participaram deste estudo 12 crianças com idade média de 7 anos, estudantes de duas escolas particulares do Distrito Federal, em que 6 destas crianças foram alfabetizadas pelo método fônico e 6 pelo método silábico, conforme a escola. Estas crianças foram submetidas à aplicação do teste "Perfil de Habilidades Fonológicas". RESULTADOS: o desempenho entre os alunos das duas escolas no total geral do teste e na maioria das provas foi semelhante. Nas provas de adição de fonemas, subtração de sílabas e subtração de fonemas, as crianças alfabetizadas pelo método fônico apresentaram resultados superiores. Na prova de segmentação frasal, os participantes do sexo feminino apresentaram melhores resultados em ambas as escolas. CONCLUSÃO: na população estudada, os participantes das duas escolas obtiveram resultados semelhantes na pontuação geral do teste de consciência fonológica.

Aprendizagem; Educação; Educação Infantil; Criança


PURPOSE: to compare the level of phonological awareness in classes taught with phonic and syllabic methods, through the investigation of the influence of teaching methods on the development of phonological awareness. METHODS: a sample of twelve children aged seven in average, students of two private schools in Brasília, took part in the experiment. One school teaches through phonic method and the other one teaches through syllabic method. Six of the children were taught with phonic method while the other six were taught with syllabic method. All the children were submitted to the "Phonological Ability Profile" test. RESULTS: the students of both schools achieved similar scores on the test in general and on most of the sub-tests. On the sub-tests involving phoneme sums and syllable and phoneme subtractions the children taught with phonic method scored higher. On the test of phrasal segmentation, the female participants had higher scores. CONCLUSION: the participants of the two schools had similar results on the general final score of the phonological awareness test.

Learning; Education; Child Rearing; Child


LINGUAGEM

ARTIGO ORIGINAL

A influência da consciência fonológica em crianças alfabetizadas pelos métodos fônico e silábico

The influence of phonological awareness in children taught to read and write with phonic and syllabic methods

Tatiana Gonçalves de MedeirosI; Elka Renata Costa OliveiraII

IFonoaudióloga da CLIAL – Clínica da Audição e Linguagem; Pós-graduanda em Audiologia pelo CEDIAU – Centro de Estudos dos Distúrbios da Audição

IIFonoaudióloga; Professora Adjunto do Centro Universitário Planalto do Distrito Federal; Especialista em Linguagem; Mestre em Ciências da Saúde

Endereço para correspondência Endereço para correspondência: SQS 208 Bl "A", ap. 103 Brasília – DF CEP: 70254-010 Tel: (61)32423742 / (61)81790872 E-mail: medeiros.tatiana@uol.com.br

RESUMO

OBJETIVO: comparar o nível de consciência fonológica em classes alfabetizadas pelos métodos fônico e silábico, investigando a influência do método de alfabetização no desenvolvimento da consciência fonológica.

MÉTODOS: participaram deste estudo 12 crianças com idade média de 7 anos, estudantes de duas escolas particulares do Distrito Federal, em que 6 destas crianças foram alfabetizadas pelo método fônico e 6 pelo método silábico, conforme a escola. Estas crianças foram submetidas à aplicação do teste "Perfil de Habilidades Fonológicas".

RESULTADOS: o desempenho entre os alunos das duas escolas no total geral do teste e na maioria das provas foi semelhante. Nas provas de adição de fonemas, subtração de sílabas e subtração de fonemas, as crianças alfabetizadas pelo método fônico apresentaram resultados superiores. Na prova de segmentação frasal, os participantes do sexo feminino apresentaram melhores resultados em ambas as escolas.

CONCLUSÃO: na população estudada, os participantes das duas escolas obtiveram resultados semelhantes na pontuação geral do teste de consciência fonológica.

Descritores: Aprendizagem; Educação; Educação Infantil; Criança

ABSTRACT

PURPOSE: to compare the level of phonological awareness in classes taught with phonic and syllabic methods, through the investigation of the influence of teaching methods on the development of phonological awareness.

METHODS: a sample of twelve children aged seven in average, students of two private schools in Brasília, took part in the experiment. One school teaches through phonic method and the other one teaches through syllabic method. Six of the children were taught with phonic method while the other six were taught with syllabic method. All the children were submitted to the "Phonological Ability Profile" test.

RESULTS: the students of both schools achieved similar scores on the test in general and on most of the sub-tests. On the sub-tests involving phoneme sums and syllable and phoneme subtractions the children taught with phonic method scored higher. On the test of phrasal segmentation, the female participants had higher scores.

CONCLUSION: the participants of the two schools had similar results on the general final score of the phonological awareness test.

Keywords: Learning; Education; Child Rearing; Child

INTRODUÇÃO

O termo consciência fonológica foi definido como a percepção de que as palavras são construídas por diversos sons 1. Tal conceito diz respeito tanto à compreensão de que a fala pode ser segmentada quanto à habilidade de manipular esses segmentos 2.

A consciência fonológica desenvolve-se gradualmente conforme a criança adquire conhecimento das palavras, sílabas e fonemas como unidades possíveis de identificação 3. O desenvolvimento da consciência fonológica parece ocorrer naturalmente, segundo um ritmo previsto na linguagem oral. Porém, também é afetada pelo tipo de experiência que a criança possui 4. Em torno de seis a sete anos de idade, há um crescente desenvolvimento desta consciência, coincidindo com o início da escolarização 5.

Aplicando-se este conceito ao contexto da aquisição da consciência fonológica, na fase infantil, tem-se que, antes que possam ter qualquer compreensão do princípio alfabético, as crianças devem entender que aqueles sons associados às letras são precisamente os mesmos sons da fala 6. Em verdade, para que a representação do nível do fonema aconteça, é necessário que a criança tenha a habilidade de consciência fonológica, ou seja, que tenha capacidade para: objetivar a palavra, direcionar a atenção para sua estrutura, perceber seus segmentos e manipulá-los de diferentes formas 4. Assim, a criança deve compreender que cada som corresponde a uma letra, e deve, também, perceber que os fonemas e grafemas obedecem a uma seqüência e que qualquer alteração nesta produzirá uma palavra diferente 7.

Uma vez que o alfabeto é uma representação gráfica do nível do fonema, o sucesso para o aprendizado da escrita encontra-se em sua relação com a linguagem oral 7. A consciência fonológica tem sido apontada como um aspecto fundamental na aquisição da escrita, bem como na compreensão de seus distúrbios 8, e o sucesso na aquisição da leitura e da escrita tem sido entendido como intimamente relacionado a estar conscientemente atento aos sons da fala 9.

Um outro fator que parece determinar as estratégias para a aprendizagem da leitura e escrita, além do nível de consciência fonológica, é o método de alfabetização 5. Dentre os métodos conhecidos, tem-se, entre outros, os métodos fônico e silábico, que são classificados como métodos sintéticos, pois partem da identificação de um elemento da palavra para chegar à formação de um todo significativo. Assim, o método fônico busca o desenvolvimento de atividades metafonológicas e o ensino das correspondências grafofonêmicas, com o intuito de possibilitar à criança a aquisição de leitura e escrita competentes. A alfabetização fônica é composta pela combinação de exercícios de desenvolvimento da consciência fonológica e de ensino de correspondências entre grafemas e fonemas 10. Já o método silábico tem como base sílabas prontas, que se combinam para formar palavras. Este método apresenta primeiro a palavra para dela retirar as sílabas. No início, apresentam-se a forma e o nome das vogais. Em seguida, combinam-se as vogais, formando ditongos e tritongos. Passa-se a seguir pela combinação das vogais com uma das consoantes 11.

O presente estudo tem como objetivo comparar o nível de consciência fonológica em classes alfabetizadas pelo método fônico e pelo método silábico, investigando a influência do método de alfabetização no desenvolvimento da consciência fonológica.

MÉTODOS

A coleta de dados desta pesquisa foi realizada no primeiro semestre do ano letivo de 2006, em alunos que cursavam a 1ª série do ensino fundamental em duas diferentes escolas particulares do Distrito Federal: uma que utiliza o método de alfabetização fônico (escola "F"), e outra que utiliza o método de alfabetização silábico (escola "S"). Foram recrutados 12 participantes, distribuídos conforme a Tabela 1. Para a participação nesta pesquisa, os pré-requisitos foram: estudar na mesma escola desde o primeiro período da Educação Infantil; não possuir queixa de distúrbios de aprendizagem; e ter idade entre 6 anos e 6 meses e 7 anos e 7 meses.

O teste foi aplicado pela pesquisadora durante sessões individuais de aproximadamente 15 minutos nas escolas, em ambiente silencioso.

O instrumento selecionado para estudo foi o exame "Perfil de Habilidades Fonológicas" (PHF) 12, constituído por um caderno de aplicação com provas que identificam e compõem as habilidades fonológicas: análise (inicial, final e medial), adição (de sílabas e fonemas), segmentação (frasal e vocabular), subtração (de sílabas e fonemas), substituição, recepção de rimas, rima seqüencial, reversão silábica e imagem articulatória; 4 fichas ilustrativas (alternativas para resposta da prova de imagem articulatória); e 9 peças coloridas, para serem utilizadas como pistas concretas. A pontuação máxima deste teste é de 76 pontos. O teste possui uma tabela de valores que classificam quantitativamente o desempenho de cada criança, de acordo com a faixa etária, e, para a média de idade dos participantes, o esperado é uma variação entre 55 e 68 pontos 12.

Esta pesquisa foi avaliada e aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa do CEFAC – Saúde e Educação sob o nº 217/05, atendendo aos preceitos da resolução 196/96.

O aplicativo utilizado para realizar a análise estatística dos dados foi o SPSS 13.0. Foi realizada análise multivariada para verificar o efeito das variáveis independentes (método de alfabetização, sexo e idade) sobre a dependente (desempenho das crianças nas provas). Também foi realizado o teste de Correlação de Pearson (R de Pearson), em que foi verificada a relação entre as variáveis independentes (método de alfabetização, sexo e idade) e a dependente (desempenho das crianças nas provas). Os valores foram considerados significantes quando p < 0,05.

RESULTADOS

Por meio da análise multivariada, que verificou o efeito da idade dos participantes sobre seu desempenho nas provas, foi observado que não houve diferença estatisticamente significante em relação à faixa etária dos participantes avaliados, pois seu desempenho nas provas foi semelhante, diante da diversidade de idades envolvidas (de 6a e 7m, a 7a e 7m).

Na análise multivariada, que verificou o efeito do sexo dos participantes sobre seu desempenho nas provas, foi encontrada diferença estatisticamente significante apenas na prova de segmentação frasal, em que a análise multivariada encontrada foi 0,024. Nesta prova, as meninas obtiveram melhores resultados, com uma média de 75% de acertos, enquanto os participantes do sexo masculino obtiveram média de acertos de 37,5% (Tabela 2).

As médias dos resultados obtidos nas provas pelas duas escolas se encontram na Tabela 3. Com base nos dados descritos nesta tabela, observa-se que, em 64,28% das provas, a escola "F" obteve uma média de acertos superior à média de acertos da escola "S". Nas provas de segmentação vocabular e recepção de rimas (21,42% das provas), a escola "S" obteve melhor desempenho que a escola "F". Nas provas de análise final, adição de sílabas e segmentação vocabular (21,42% das provas), as duas escolas obtiveram a mesma média de desempenho.

Foi possível observar que todas as crianças, das duas escolas, obtiveram pontuação máxima para a prova de adição de sílabas, sendo esta a prova que os participantes obtiveram melhores resultados.

As provas em que as crianças da escola "F" obtiveram melhor desempenho foram as de: análise inicial, análise medial, adição de sílabas e imagem articulatória, em que todos os participantes obtiveram 100% de acertos. Já a prova que revelou piores resultados foi a prova de segmentação frasal, em que a média de acertos foi de 54%.

Na escola "F", a prova em que as crianças obtiveram melhor desempenho foi a prova de adição de sílabas (100%). A prova de pior desempenho foi a de adição de fonemas, com média de acertos de 50%.

No escore total do PHF, não foi observada diferença estatística (p< 0,05) entre as escolas. Na pontuação total, a escola "F" obteve uma média de acertos de 89,25%, e a escola "S", uma média de 83,76% de acertos.

Como mostra a Tabela 3, por meio da análise multivariada – que verificou o efeito do método de alfabetização sobre o desempenho nas provas – foi possível observar que as provas de adição de fonemas, subtração de sílabas e subtração de fonemas revelaram diferenças estatisticamente significantes. Nestas provas, a escola "F" obteve média de acertos superior à da escola "S". Na prova de adição de fonemas, o desempenho na escola "F" foi de 87,5% e, na escola "S", de 50%; na prova de subtração de sílabas, a escola "F" obteve desempenho de 91,5%, e a escola "S" de 70,75%; e na prova de subtração de fonemas, a escola "F" acertou 95,75%, e a escola "S" 54%.

DISCUSSÃO

Os resultados encontrados neste estudo demonstraram que o desempenho entre os alunos das duas escolas no total geral e na maioria das provas foi semelhante.

Observou-se que todos os alunos avaliados de ambas as escolas obtiveram desempenho quantitativamente esperado para sua faixa etária, segundo o padrão de normalidade estabelecido pelo teste realizado 12.

A média de idade dos participantes deste estudo foi de sete anos, e não foi observada diferença estatisticamente significante entre as idades dos participantes e as provas por eles realizadas, neste estudo. Este resultado pode ter ocorrido devido ao fato de que as idades dos participantes analisados são muito semelhantes, e também porque os testes de consciência fonológica são designados para crianças de cinco a oito anos de idade 13.

No que diz respeito ao sexo dos participantes, foi verificado que seu desempenho nas provas foi semelhante, sendo encontrada diferença estatística apenas na prova de segmentação frasal (Tabela 2). Ou seja, não pode ser afirmado que há diferença significativa na habilidade de consciência fonológica entre meninos e meninas, já que neste quesito a diferença significativa foi verificada apenas em uma prova do teste realizado. O mesmo resultado também observado em outra pesquisa 14.

Nas provas de análise inicial, final e medial; adição de sílabas; segmentação frasal e vocabular; substituição; recepção de rimas; rima seqüencial; reversão silábica; e imagem articulatória, apesar de haver diferença entre as pontuações das escolas, estas diferenças não se revelaram estatisticamente significantes (Tabela 3).

Porém, nas tarefas que pressupõem a habilidade de manipular explicitamente os segmentos fonêmicos da fala 15 (provas de adição de fonemas; subtração de sílabas; e subtração de fonemas), houve diferenças estatisticamente significantes entre as escolas, em que se percebe que a escola "F" obteve média de acertos superior à média de acertos da escola "S" nas provas citadas (Tabela 3).

Na prova de subtração silábica, a escola "S" apresentou resultados significativamente melhores que a escola "F". Isso pode ser explicado pelo fato de que, diferentemente das palavras, as sílabas, isoladamente, não têm significado. Assim, é provável que as crianças jamais as tenham notado ou refletido sobre elas. No entanto, as sucessivas sílabas da língua falada podem ser facilmente ouvidas e sentidas. A consciência silábica é um passo importante para se desenvolver a consciência fonêmica 6. Além disso, essas tarefas são mais simples do que as tarefas que requerem a manipulação ou segmentação explícita de unidades fonêmicas 15.

Outra justificativa para o melhor resultado da escola "S" na prova de subtração silábica pode ser atribuído ao fato de que, na faixa etária da população estudada, as habilidades de análise silábica e outras habilidades supra-segmentares tendem a se desenvolver de forma mais natural, provavelmente devido a fatores de ordem fonoarticulatória 16.

Entretanto, o fato da escola "S" ter obtido desempenho significativamente inferior nas provas que exigem habilidade de manipulação fonêmica pode ser explicado levando-se em consideração que os fonemas são as menores unidades da língua, o que pode ser uma das razões para que sejam difíceis de perceber. Além disso, os fonemas não têm significado, portanto, não é natural que se preste atenção a eles durante a fala ou escuta normais, o que dificulta às crianças diferenciá-los na fala corrente 3. A consciência fonológica depende do sistema de escrita que está sendo ensinado, e a consciência fonêmica só parece ser alcançada com a introdução de um sistema alfabético, mas não com a de um sistema silábico ou ideográfico 2.

Uma outra razão que explica os melhores resultados obtidos pela escola "F" nestas provas pode ser descrito à maior dependência do contato com o código escrito que o método fônico exige, o que faz com que a habilidade de análise e manipulação dos fonemas se mostre, via de regra, como conseqüente resultado do processo de alfabetização 16.

Na presente pesquisa, a diferença da pontuação total do PHF entre as duas escolas não foi estatisticamente significante (Tabela 3), resultado este também observado em outra pesquisa 17.

Por meio desta coleta de dados, é possível observar que nenhum método pode ser considerado como o mais adequado ou mais eficiente, haja vista a diversidade entre os indivíduos no que se refere à aquisição da linguagem escrita. Assim, devem existir sempre propostas alternativas para aquelas crianças que, expostas a algum tipo de abordagem, não avancem no seu aprendizado de leitura e escrita 18.

CONCLUSÃO

A partir dos dados obtidos neste estudo, conclui-se que os participantes obtiveram resultados semelhantes na pontuação geral do teste de consciência fonológica (PHF).

Porém, devem ser levadas em consideração: a prova de segmentação frasal, na qual nesta amostra, as participantes do sexo feminino tiveram desempenho significativamente melhor; e as provas de adição de fonemas, subtração de sílabas e subtração de fonemas, nas quais, neste estudo, os alunos da escola "F" tiveram melhor desempenho, considerado significativo.

Deve-se ressaltar que a amostra em questão não é significativa, em relação à população geral, e não se pode afirmar qual método de alfabetização é o mais indicado para uma melhor aquisição da consciência fonológica, com este estudo. Porém, os dados demonstram uma tendência de melhor desempenho das crianças alfabetizadas no método fônico.

Recebido em: 04/01/2007

Aceito em: 12/02/2008

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  • Datas de Publicação

    • Publicação nesta coleção
      11 Abr 2008
    • Data do Fascículo
      Mar 2008

    Histórico

    • Recebido
      04 Jan 2007
    • Aceito
      12 Fev 2008
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