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Avaliação da mortalidade prematura por doença crônica não transmissível

RESUMO

Objetivos:

analisar a mortalidade prematura e os Anos Potenciais de Vida Perdidos por doenças crônicas não transmissíveis, em uma cidade do interior de São Paulo, no período de 2010 a 2014.

Métodos:

estudo ecológico, de tendência temporal, utilizando-se fonte secundária. Para análise, utilizou-se o coeficiente de mortalidade prematura e indicador de Anos Potenciais de Vida Perdidos.

Resultados:

o sexo masculino apresentou maior coeficiente de mortalidade prematura por doença cardiovascular, com 213,04 óbitos por 100 mil habitantes, seguido por neoplasias, com 188,44. Nas mulheres, houve uma inversão com 134,22 óbitos por neoplasias e 110,71 óbitos causados pelas doenças cardiovasculares. Em relação aos Anos Potenciais de Vida Perdidos, o sexo masculino apresentou média de 12,19 anos perdidos por óbito e o sexo feminino de 13,45 anos perdidos.

Conclusões:

os resultados reforçam a necessidade de incrementar políticas públicas de prevenção e promoção de saúde para redução de mortes prematuras, em especial dos homens.

Descritores:
Doença Crônica; Mortalidade; Mortalidade Prematura; Anos Potenciais de Vida Perdidos; Gênero e Saúde

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