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Protocolo de acolhimento e atenção para usuários submetidos a endoscopia digestiva alta e seus acompanhantes

Protocol for embracement and attention to users that underwent upper gastrointestinal endoscopy and persons accompanying them

Protocolo para el acogimiento y la atención a los usuarios que se sometieron a una endoscopia digestiva alta y sus acompañantes

Resumos

Pesquisa quanti-qualitativa com o objetivo de construir um protocolo de acolhimento e atendimento para os usuários submetidos à Endoscopia Digestiva Alta e seus acompanhantes, num Centro Endoscópico de um hospital do sul do país. Esse protocolo foi elaborado através da construção coletiva de um grupo de enfermeiras, e validado posteriormente por três peritos. Os referenciais teóricos de sustentação da proposta foram a Política Nacional de Humanização e a Teoria das Necessidades Humanas Básicas de Wanda Horta. A institucionalização do protocolo possibilitou o acolhimento e o atendimento ao usuário submetido ao procedimento endoscópico e seu acompanhante nos períodos pré, intra e pós-exame. Propiciou ainda a instrumentalização e organização do processo de trabalho da equipe de enfermagem garantindo, assim, a segurança do paciente durante todo o processo.

Protocolo; Assistência de Enfermagem; Acolhimento; Endoscopia


This is a quantitative and qualitative research aimed at building a Welcome Protocol for users and their companions referred to the Endoscopic Centre at the University Hospital Dr. Polydoro Ernani São Thiago, at the Federal University of Santa Catarina (UFSC), and submitted to Upper Digestive Endoscopy. The research was elaborated in two stages. The first stage was the building of a collective protocol with a group of nurses; the second stage was the sending of this material, organized as a protocol, for validation by the three experts. The study's supporting theoretical background was the National Humanization Policy and the Basic Human Needs theory. The protocol built aims at detailing the procedures conducted in the pre, trans and post-endoscopy exam stages, permitting the organization of the service and the instrumentalization of the professional team and, thus, ensuring a safer welcome and service to the user and his/her companion.

Protocol; Nursing Care; User Embracement; Endoscopy


Trata-se de una investigación cuantitativa y cualitativa con el objetivo de construir un protocolo de acogimiento para los usuarios - y sus compañeros - encaminados al Centro Endoscópico del Hospital Universitario Dr. Polydoro Ernani São Thiago de la Universidad Federal de Santa Catarina, para ser sometidos a Endoscopia Digestiva Alta. Fue elaborada en dos fases: la primera fue la construcción colectiva del protocolo con un grupo de enfermeras; la segunda fue el envío de ese material organizado bajo forma de protocolo, para validación junto a los tres peritos. El referencial teórico de sustentación de ese estudio fue la Política Nacional de Humanización y la teoría de las Necesidades Humanas Básicas. El protocolo construido tiene la pretensión de explicitar los procedimientos ejecutados en el período pre, trans y pos-examen de endoscopia, posibilitando la organización del servicio y la instrumentalización del equipo de profesionales garantizando, de esa manera, un acogimiento y atendimiento más seguro para el usuario y su compañero.

Protocolo; Atención de Enfermería; Acogimiento; Endoscopia


INTRODUÇÃO

A Endoscopia Digestiva Alta consiste em um procedimento invasivo para inspeção de órgãos e cavidades do corpo, por meio de um endoscópio, capaz de gerar um grau de incômodo, de acordo com a tolerância da pessoa(11. Silva MG. Enfermagem em endoscopia: digestiva e respiratória. São Paulo (SP): Atheneu; 2010.). Tem finalidades diagnósticas e terapêuticas. A realização desse exame é uma prerrogativa médica, porém demanda atenção e atuação da Enfermagem em todos os momentos. Ou seja, desde o momento do preparo de materiais, instrumentais, equipamentos e ambiente, perpassando pelo acolhimento do usuário e seu acompanhante, até o momento da realização do exame e das práticas de educação em saúde e em serviço.

Fatores como a aquisição de equipamentos mais modernos e complexos, o conhecimento acerca dos problemas ligados à desinfecção passíveis de serem provocadas por aparelhos endoscópicos, as exigências legais decorrentes destes riscos, as mudanças no perfil do usuário do serviço, que aumenta em termos de complexidade e gravidade, levaram a necessidade de planejar a assistência de enfermagem de forma mais individualizada e segura.

Nesse contexto emergiu a proposta de construção de um protocolo de acolhimento e atendimento para nortear as ações do enfermeiro e da equipe de enfermagem atuantes num setor de exames endoscópicos.

Um protocolo de atendimento é um conjunto de dados que permite direcionar o trabalho e registrar oficialmente os cuidados executados para a resolução ou prevenção de um problema. A implantação de protocolos proporciona efetivamente um instrumento de mudanças e de aumento de capacidade crítica dos profissionais, melhorando o desempenho e a postura individual e coletiva, gerando um trabalho capaz de produzir mais saúde(22. Werneck MAF, Faria HP, Campos KFC. Protocolos de cuidado à saúde e de organização do serviço. Belo Horizonte (BH): Coopmed; 2009. Co-publicado por Nescon/UFMG.).

Quando pensamos na concretização de um cuidado humanizado(33. Boareto C. Humanização da assistência hospitalar: o dia a dia da prática dos serviços. Ciênc Saúde Coletiva. 2004;19(1):15-29.

4. Ministério da Saúde (BR). HumanizaSUS: Política Nacional de Humanização: a humanização como eixo norteador das Práticas de Atenção e Gestão em todas as instâncias do SUS [Internet]. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2004 [acesso em 25 de janeiro de 2013]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/humanizasus_2004.pdf
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoe...
-55. Campos GWS. Humanização na saúde: um projeto em defesa da vida? Interface Comum Saúde Educ. 2005;9(17):389-406.), acolhedor e seguro para o serviço de saúde devemos considerar as particularidades e complexidades do indivíduo que nos procura, principalmente quando decidimos adotar novas formas de organização da estrutura, dos processos de trabalho existentes e de uma prática assistencial diferenciada. Tais ações são desenvolvidas desde o momento da recepção do usuário no serviço, onde o mesmo é encaminhado para uma consulta de enfermagem. Nessa consulta, o enfermeiro realiza o Histórico de Enfermagem, através da entrevista, anamnese e exame físico; desenvolve ações educativas e de orientações, além da prescrição de enfermagem, de acordo com as necessidades e peculiaridades de cada usuário.

Dessa forma ao construirmos um protocolo de acolhimento e atendimento contamos com os resultados do estudo realizado anteriormente neste hospital de ensino(66. Selhorst ISB. Protocolo de acolhimento para usuários submetidos à endoscopia digestiva alta e seus acompanhantes [dissertação]. Florianópolis (SC): Universidade Federal de Santa Catarina; 2011.), com o usuário de saúde submetido à Endoscopia Digestiva Alta com o fim de diagnóstico e seu acompanhante, que permitiu elaborar o perfil e as suas percepções a respeito do cuidado. Constatamos também a importância de implantar o acolhimento(77. Ministério da Saúde (BR). Acolhimento e classificação de risco nos serviços de urgência [Internet]. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2009 [acesso em 05 de junho de 2010]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/acolhimento_classificaao_risco_servico_urgencia.pdf
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoe...
) como uma prática de saúde, levando em conta quem são os envolvidos na assistência.

O protocolo de acolhimento e atendimento construído por sugestão dos usuários de saúde e seus acompanhantes contemplou as atividades assistenciais e gerenciais que a enfermeira e sua equipe deveriam executar no período pré, trans e pós-exame de endoscopia digestiva alta, além de ter permitido a instrumentalização e motivação da equipe de profissionais de enfermagem do Centro Endoscópico, para uma prática crítico-reflexiva e inovadora.

Portanto, esta pesquisa teve por objetivo construir um protocolo de acolhimento e atendimento para os usuários submetidos à Endoscopia Digestiva Alta e seu acompanhante num Centro Endoscópico de um hospital do sul do país. O protocolo norteou as ações da equipe de enfermagem, quanto ao acolhimento e atendimento do usuário de saúde e seu acompanhante desde o momento de chegada até sua liberação do serviço. Ainda propiciou a organização do processo de trabalho e instrumentalização da equipe de enfermagem.

MÉTODOS

O estudo foi realizado no Centro Endoscópico do Hospital Universitário Dr. Polydoro Ernani São Thiago, da Universidade Federal de Santa Catarina, uma instituição de ensino e saúde ligada ao Ministério da Educação. Este hospital iniciou suas atividades em 1980, tem porte de complexidade média e serve de campo de aprendizagem para os cursos de Ciências da Saúde, Serviço Social, Psicologia, dentre outros. Atende a demanda dos serviços de ambulatório, emergência adulto, emergência pediátrica e ginecológica. Possui serviços de internação com 261 leitos ativos e disponíveis nas áreas de clínicas médicas, cirúrgicas, pediátrica, obstetrícia, Unidade de Tratamento Intensivo e Unidade de Tratamento Dialítico.

A construção do protocolo de acolhimento e atendimento foi realizada com a pesquisadora e as três enfermeiras que atuam no Centro Endoscópico. Para esta fase foram realizados três encontros com o grupo de enfermeiras, com duração aproximada de duas horas. O horário e os dias das reuniões foram agendados conforme consenso do grupo, nos meses de julho e agosto de 2011.

As atividades foram organizadas da seguinte forma: no primeiro encontro foi feito uma descrição da rotina já existente no serviço em relação aos procedimentos realizados pela equipe de enfermagem e a apresentação do perfil e da percepção do usuário submetido à endoscopia digestiva alta e seu acompanhante(66. Selhorst ISB. Protocolo de acolhimento para usuários submetidos à endoscopia digestiva alta e seus acompanhantes [dissertação]. Florianópolis (SC): Universidade Federal de Santa Catarina; 2011.). No segundo encontro foi realizada uma análise do perfil e percepções dos usuários e seus acompanhantes, a elaboração dos indicativos que seriam usados como subsídios para a construção do protocolo e a elaboração das principais intervenções de enfermagem. Estes constructos foram enviados via correio eletrônico para a pesquisadora. No último encontro foram identificados os pontos de consenso e dissenso, registradas as decisões e propostas apresentadas, esboçado em linhas gerais como seria composto o protocolo. Posteriormente, a pesquisadora responsável elaborou a versão preliminar do protocolo. Esta etapa de organização do protocolo ocorreu no mês de setembro de 2011.

A etapa final da pesquisa teve como propósito validar o protocolo construído mediante parecer dos peritos e ocorreu no mês de outubro de 2011. Participaram dessa etapa duas enfermeiras não vinculadas à instituição, que tinham vasta experiência na área de endoscopia, organização de serviços e protocolos; e um médico docente que tinha vínculo empregatício com a instituição e experiência na área. Cada perito emitiu seu relatório final com parecer favorável validando a proposta.

A pesquisa foi avaliada e aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos da Universidade Federal de Santa Catarina pelo protocolo n. 1857, FR 409026.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Na elaboração do protocolo o grupo procurou desenvolver um instrumento prático, adequado à instituição, de linguagem acessível, disponível para o conhecimento de toda a equipe de saúde e que pudesse ser atualizado sempre que houvesse a necessidade para tal. O grupo tinha clareza que o procedimento endoscópico é uma intervenção que exige uma atuação multiprofissional, especialmente por parte da equipe médica e de enfermagem. Especialmente em virtude desse fato persistia a consciência da necessidade de estabelecer um protocolo de acolhimento e atendimento com indicações das responsabilidades a serem assumidas e a competências técnicas da enfermagem nesse processo.

O maior desafio para a construção do protocolo foi contrapor a maneira mais adequada de trabalhar com a incorporação dessa nova tecnologia na nossa prática assistencial, aliando o conhecimento técnico-científico emergente, com os já existentes e seguidos pelos profissionais que lá atuavam levando. Além de considerar o perfil e as percepções dos usuários de saúde e acompanhantes que frequentavam esse serviço(88. Magnago TSBS, Rosa TP, Tavares JP, Lima SBS, Schimidt MD, Silva RM. Perfil dos pacientes atendidos na sala de emergência do pronto socorro de um hospital universitário. Rev Enferm UFSM [Internet]. 2011 [acesso em 05 de junho de 2010];1(1):51-60. Disponível em: http://cascavel.cpd.ufsm.br/revistas/ojs-2.2.2/index.php/reufsm/article/view/2090/1511
http://cascavel.cpd.ufsm.br/revistas/ojs...
-99. Oliveira PS, Nóbrega MML, Silva ATMC, Ferreira-Filha MO. Comunicação terapêutica em enfermagem revelada nos depoimentos de pacientes internados em centro de terapia intensiva. Rev Eletrônica Enferm [Internet]. 2005 [acesso em 25 de janeiro de 2013];7(1):54-63. Disponível em: http://www.revistas.ufg.br/index.php/fen/article/view/861/1035
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).

Para fins didáticos e facilitar a compreensão da proposta, as enfermeiras em conjunto com a pesquisadora optaram por estruturar as atividades de enfermagem de acordo com: 1) o período de realização do procedimento (pré, trans e pós-exame); 2) o fluxo do usuário e seu acompanhante no Centro Endoscópico. O protocolo, construído pelas enfermeiras do serviço e validado pelos experts da área, descreve sistematicamente e sucintamente as atribuições e competências de cada membro da equipe de enfermagem.

Quadro 1
Protocolo do período que antecede o exame de Endoscopia Digestiva Alta
Quadro 2
Protocolo do período durante o exame de Endoscopia Digestiva Alta
Quadro 3
Protocolo do período após o exame de Endoscopia Digestiva Alta

CONCLUSÕES

A vivência em elaborar um protocolo levou o grupo de enfermeiros a desenvolver um pensamento mais crítico ao rever a sua forma de atuação, seus conhecimentos sobre sua prática, de como sua equipe realiza o trabalho e a responsabilidade de cada profissional de enfermagem ao desenvolver as atividades.

As contribuições para a construção do protocolo de acolhimento e atendimento foram vastas, uma vez que repercutiu significativamente em nossa prática cotidiana e no processo de trabalho da equipe de enfermagem. Evidenciou-se que, ao repensarmos nossa prática, além de compartilharmos nossos conhecimentos assumimos responsabilidades com a nossa prática, com o usuário do nosso serviço e seu acompanhante.

A validação efetivada por peritos externos à instituição possibilitou uma compartilhar de informações e conhecimentos com outras realidades, uma visão de quem não está envolvido diretamente com o processo de construção. Mostrou que o protocolo permite inclusões e adaptações e que é necessário prever revisões periódicas para acompanhar as atualizações das novas tecnologias de cuidado nessa área.

Por fim, espera-se com esse protocolo promover um adequado acolhimento e atendimento mais seguro para o usuário e seu acompanhante e, quiçá que o mesmo possa servir de subsídio para outros serviços que vivenciam semelhante realidade.

REFERÊNCIAS

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    Silva MG. Enfermagem em endoscopia: digestiva e respiratória. São Paulo (SP): Atheneu; 2010.
  • 2
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Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    Jul-Aug 2014

Histórico

  • Recebido
    25 Jan 2013
  • Aceito
    19 Jun 2014
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