Processo grupal em enfermagem: possibilidades e limites

Munari, Denize Bouttelet

doi:10.1590/S0034-71671997000100005

Resumos

Este trabalho descreve nossa trajetória de estudo e reflexão sobre a utilização de grupos na assistência. Através de uma perspectiva qualitativa buscamos identificar, na percepção dos entrevistados, aspectos que os motivam para essa atividade, suas fontes de aprendizagem e os pontos relevantes da sua experiência concreta com grupos. Verificamos que os enfermeiros reconhecem o valor terapêutico desse trabalho provendo-lhe condições físicas e estruturais adequadas. No entanto, observamos que um dos fatores limitantes no desenvolvimento dessa atividade é a dificuldade no manejo de situações grupais que revelam os meandros do sentimento humano, indicando que o enfermeiro coordenador de grupo necessita, além de recursos teóricos, exercitar o seu autoconhecimento para prover um ambiente e relacionamento grupal, capazes de otimizar o valor terapêutico dessa atividade.

Grupos; Enfermagem; Atividade grupal

This paper describes our study trajectory and reflection on the use of groups in Care. Through a qualitative perspective we aim at identifying, under the interviewees perception, the aspects which motivate them for this activity, their learning sources and their group concrete experiences relevant topics. We have verified that nurses recognize the therapeutic value of this work which promotes them adequate structural and physical conditions. However, it has been observed that one of the limiting factor for this activity is the difficulty of dealing with group situations which reveal the nuances of human feeling indicating that the group coordinator nurse besides needing theoretical resources, he also needs to exercise his self-knowledge in order to provide a group relationship and environment able to optimize this activity therapeutic value.

Groups; Nursing; Group activity

ARTIGOS

Processo grupal em enfermagem: possibilidades e limites¹ 1 Resumo de tese apresentado à Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto-Universidade de São Paulo para a obtenção do grau de Doutora, sob orientação da Profª Drª Antônia Regina Furegatto Rodrigues.

Group process in nursing: possibilites and limits

Denize Bouttelet Munari

Professora Adjunta do Centro de Graduação em Enfermagem da Faculdade de Medicina do Triângulo Mineiro Uberaba-MG

RESUMO

Este trabalho descreve nossa trajetória de estudo e reflexão sobre a utilização de grupos na assistência. Através de uma perspectiva qualitativa buscamos identificar, na percepção dos entrevistados, aspectos que os motivam para essa atividade, suas fontes de aprendizagem e os pontos relevantes da sua experiência concreta com grupos. Verificamos que os enfermeiros reconhecem o valor terapêutico desse trabalho provendo-lhe condições físicas e estruturais adequadas. No entanto, observamos que um dos fatores limitantes no desenvolvimento dessa atividade é a dificuldade no manejo de situações grupais que revelam os meandros do sentimento humano, indicando que o enfermeiro coordenador de grupo necessita, além de recursos teóricos, exercitar o seu autoconhecimento para prover um ambiente e relacionamento grupal, capazes de otimizar o valor terapêutico dessa atividade.

Unitermos: Grupos - Enfermagem - Atividade grupal.

ABSTRACT

This paper describes our study trajectory and reflection on the use of groups in Care. Through a qualitative perspective we aim at identifying, under the interviewees perception, the aspects which motivate them for this activity, their learning sources and their group concrete experiences relevant topics. We have verified that nurses recognize the therapeutic value of this work which promotes them adequate structural and physical conditions. However, it has been observed that one of the limiting factor for this activity is the difficulty of dealing with group situations which reveal the nuances of human feeling indicating that the group coordinator nurse besides needing theoretical resources, he also needs to exercise his self-knowledge in order to provide a group relationship and environment able to optimize this activity therapeutic value.

Keywords: Groups - Nursing - Group activity.

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ANEXO I - ROTEIRO DE ENTREVISTA

1. O que motivou você para a realização desse trabalho com grupo?

2. Para que você desenvolva essa tarefa, quais foram ou têm sido suas fontes de aprendizagem? Onde busca elementos para o seu aperfeiçoamento?

3. Quando você faz uma reunião, considere o seguinte:

A) O que você considera serem condições favoráveis?

B) O que você considera serem fatores que dificultam?

C) Como você avalia os resultados do grupo?

D) Você sente falta de alguma coisa para realizá-los?

4. Você vê alguma perspectiva para o futuro desse trabalho?

5. Você pensa em realizar alguma mudança?

1. ALLEY, N. M. & FOSTER, M. C. Using self-helps support groups: a framework for nursing pratice and research. Journal of Advanced Nursing, n. 15, p. 1383-8, 1990.
2. BOGDAN, R. C. & BIKLEN, S. K. Qualitative research for education. Na introduction to theory and methods. Boston: Allyn and Bacon Inc., 1982.
3. CAMPOS, M. A.; MUNARI, D. B.; LOUREIRO, S. R. & JAPUR, M. Dinâmica de grupo: reflexões sobre um curso teórico-vivencial. R. Tec. Educ., v. 108, n. 21, p. 41-9, 1992.
4. CAPPON, J. El movimento de encuentro en psicoterapia de grupo: descripción y análisis critico. Mexico: Trillas, 1978.
5. CARTWRIGHT, D. & ZANDER, A. Dinâmica de Grupo, pesquisa e teoria I e II. São Paulo: EPU/EDUSP, 1967.
6. CASSIANI, S. H. B. Buscando significado para o trabalho: o aperfeiçoamento profissional sob a perspectiva de enfermeiras. Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo.
7. CORRÊA, G. M. & GEBARA, O. - Higiene dentária - relato de uma experiência com grupo de mães. R. Bras. Enferm. Brasília, v. 37, n. 3 / 4, p. 228-36, 1984.
8. CRISTOFOLINI, L. Prevenção de Incapacidade na Hanseníase. R. Bras. Enferm. Brasília, v. 35, n. 3 / 4, p. 226-37, 1982.
9. DUARTE, N. M. N. & MUXFELDT, L. C. O papel da enfermeira na assistência à gestante sadia. R. Bras. Enferm. Brasília, v. 28, n. 4, p. 70-4, 1975.
10. HEINEY, S. P & WELLS, L. M. Strategies for organizing and maintaining successful support groups. Oncology Nursing Forum, v. 16, n. 2, p. 803-9, 1989.
11. JAPUR, M.; LOUREIRO, S. R.; CAMPOS, M. A. & MUNARI, D. B. - A aprendizagem teórico-vivencial: exploração de alguns limites e possibilidades. Paidéia, n. 2, p. 51-60, 1992.
12. KADIS, A. L. e cols. Psicoterapia de grupo. São Paulo: Ibrasa, 1967.
13. LEITE, J. L.; AGUIAR, R. C. B. & CARVALHO, M. L. A relação de ajuda a um grupo de clientes com problemas de locomoção. R. Bras. Enferm. Brasília, v. 34, n. 3/4, p. 211-223, 1981.
14. LEWIS, D. J.;FRAIN, K. A. & DONNELLY, M. H. Chronic Pain Management Support Group: a program designed to facilitate coping. Rehabilitation Nursing, v. 18, n. 5, sept./oct., 1993.
15. LOOMIS, M.E - Group process for nurses. Saint Louis: Mosby Company, 1979.
16. LOPES, M. E. E. F. L. - Grupo de espera com familiares de pacientes psiquiátricos. Ribeirão Preto, 1992. 116 p. Dissertação (mestrado) Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto - USP.
17. LOUREIRO, S. R.; JAPUR, M.; CAMPOS, M. A. & MUNARI, D. B. - A produção gráfica coletiva de um grupo de alunos como elemento projetivo de expectativas e da avaliação do processo grupal. In: III Encontro de pesquisadores em saúde mental e II Encontro de enfermeiros psiquiátricos. Anais... Ribeirão Preto: 1990. P. 124-141.
18. MAILHIOT, G. B. Dinâmica e gênese dos grupos. São Paulo: Duas Cidades, 1981.
19. MARTINS, Y. P. & MORETTO, S. C. Educação para a saúde junto a um grupo de adolescentes: relato de uma experiência de estudantes de enfermagem. R. Bras. Enferm. Brasília, v. 38, n. 3/4, p. 370-9, 1985.
20. MEDEIROS, M. "Percepções dos atores sociais que coordenam programas assistenciais às crianças e aos adolescentes em situação de rua no município de Ribeirão Preto, SP. Ribeirão Preto, 1995. 86 p. Dissertação (Mestrado) - Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, 1995.
21. MELLO FILHO, J. Grupoterapia com pacientes somáticos. In OSÓRIO, L. C. Grupoterapia Hoje. Porto Alegre: Artes Médicas, 1986.
22. MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento. Pesquisa qualitativa em Saúde. São Paulo: Hucitec - Abrasco, 1992.
23. MUNARI, D. B. Atividades grupais realizadas por enfermeiras na assistência à saúde em Ribeirão Preto: um estudo preliminar. In: 46Ş Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, 1994, Vitória. Anais.. Vitória: 1994. p. 75.
24. OSÓRIO, L. C. et. al. Grupoterapia Hoje. Porto Alegre: Artes Médicas, 1986.
25. PAYNE, J. A. The Contribution do Group Learning to be Reahabilitation of Spinal Cord Injured Adults. Rehabilitation Nursing, v. 18, n. 6, nov./dec., 1993.
26. SANTOS, B. R. L. & MENDES, E. E. M. Programa de assistência de enfermagem a clientes portadores de danos cardiovasculares, no ambulatório de um Hospital Geral e de Ensino de Porto Alegre - R. S. R. Bras. Enferm. Brasília, v. 36, n. 3 /4, p. 274-81, 1983.
27. SCAIN, S. N. Educação para a saúde e grupos de clientes diabéticos. R. Gau. Enferm Porto Alegre, v. 7, n. 2, p. 232-46, 1986.
28. SCHIMIDT, M. J. & FREDDI, W. E. S. Preparo da gestante para o parto: aulas teórico-práticas. R. Bras. Enferm. Brasília, v. 28, n. 1, p. 15-25, 1975.
29. SELLTIZ, C. e cols. Métodos de Pesquisa nas Relações Sociais. São Paulo: EPU/EDUSP, 1975.
30. TAFT, L. B. Computer-Assisted qualitative research. Research in Nursing & Health, v. 16, p. 379-383, 1993.
31. VARGAS, G. O. P. & SCAIN, S. F. Educação para a saúde a grupos de obesos. R. Bras. Enferm. Brasilia, v. 37, n. 1, p. 38-49, 1983.
32. WILSON, M. - Group Theory / Process of nursing practice. USA: Bowie Brooly Communications Companu. Inc, 1985.
33. WOOD, J. K. Pequenos grupos centrados na pessoa: mais que terapia.campinas: PCSG, 1990. (mimeografado)
34. YALOM, I. D. The Theory and Practice of Group Psychotherapy. New York / London: Basic Books Inc. Publishers, 1975.
35. ZAGO, M. F. O. O Ritual de Orientação de pacientes pelos Enfermeiros Cirúrgicos: um estudo etnográfico. Ribeirão Preto, 1994. 154 p. Tese (Doutorado) - Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo.

1

Resumo de tese apresentado à Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto-Universidade de São Paulo para a obtenção do grau de Doutora, sob orientação da Profª Drª Antônia Regina Furegatto Rodrigues.

Datas de Publicação

Publicação nesta coleção
12 Dez 2014
Data do Fascículo
Mar 1997

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.

[1] 1. ALLEY, N. M. & FOSTER, M. C. Using self-helps support groups: a framework for nursing pratice and research. Journal of Advanced Nursing, n. 15, p. 1383-8, 1990.

[2] 2. BOGDAN, R. C. & BIKLEN, S. K. Qualitative research for education. Na introduction to theory and methods. Boston: Allyn and Bacon Inc., 1982.

[3] 3. CAMPOS, M. A.; MUNARI, D. B.; LOUREIRO, S. R. & JAPUR, M. Dinâmica de grupo: reflexões sobre um curso teórico-vivencial. R. Tec. Educ., v. 108, n. 21, p. 41-9, 1992.

[4] 4. CAPPON, J. El movimento de encuentro en psicoterapia de grupo: descripción y análisis critico. Mexico: Trillas, 1978.

[5] 5. CARTWRIGHT, D. & ZANDER, A. Dinâmica de Grupo, pesquisa e teoria I e II. São Paulo: EPU/EDUSP, 1967.

[6] 6. CASSIANI, S. H. B. Buscando significado para o trabalho: o aperfeiçoamento profissional sob a perspectiva de enfermeiras. Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo.

[7] 7. CORRÊA, G. M. & GEBARA, O. - Higiene dentária - relato de uma experiência com grupo de mães. R. Bras. Enferm. Brasília, v. 37, n. 3 / 4, p. 228-36, 1984.

[8] 8. CRISTOFOLINI, L. Prevenção de Incapacidade na Hanseníase. R. Bras. Enferm. Brasília, v. 35, n. 3 / 4, p. 226-37, 1982.

[9] 9. DUARTE, N. M. N. & MUXFELDT, L. C. O papel da enfermeira na assistência à gestante sadia. R. Bras. Enferm. Brasília, v. 28, n. 4, p. 70-4, 1975.

[10] 10. HEINEY, S. P & WELLS, L. M. Strategies for organizing and maintaining successful support groups. Oncology Nursing Forum, v. 16, n. 2, p. 803-9, 1989.

[11] 11. JAPUR, M.; LOUREIRO, S. R.; CAMPOS, M. A. & MUNARI, D. B. - A aprendizagem teórico-vivencial: exploração de alguns limites e possibilidades. Paidéia, n. 2, p. 51-60, 1992.

[12] 12. KADIS, A. L. e cols. Psicoterapia de grupo. São Paulo: Ibrasa, 1967.

[13] 13. LEITE, J. L.; AGUIAR, R. C. B. & CARVALHO, M. L. A relação de ajuda a um grupo de clientes com problemas de locomoção. R. Bras. Enferm. Brasília, v. 34, n. 3/4, p. 211-223, 1981.

[14] 14. LEWIS, D. J.;FRAIN, K. A. & DONNELLY, M. H. Chronic Pain Management Support Group: a program designed to facilitate coping. Rehabilitation Nursing, v. 18, n. 5, sept./oct., 1993.

[15] 15. LOOMIS, M.E - Group process for nurses. Saint Louis: Mosby Company, 1979.

[16] 16. LOPES, M. E. E. F. L. - Grupo de espera com familiares de pacientes psiquiátricos. Ribeirão Preto, 1992. 116 p. Dissertação (mestrado) Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto - USP.

[17] 17. LOUREIRO, S. R.; JAPUR, M.; CAMPOS, M. A. & MUNARI, D. B. - A produção gráfica coletiva de um grupo de alunos como elemento projetivo de expectativas e da avaliação do processo grupal. In: III Encontro de pesquisadores em saúde mental e II Encontro de enfermeiros psiquiátricos. Anais... Ribeirão Preto: 1990. P. 124-141.

[18] 18. MAILHIOT, G. B. Dinâmica e gênese dos grupos. São Paulo: Duas Cidades, 1981.

[19] 19. MARTINS, Y. P. & MORETTO, S. C. Educação para a saúde junto a um grupo de adolescentes: relato de uma experiência de estudantes de enfermagem. R. Bras. Enferm. Brasília, v. 38, n. 3/4, p. 370-9, 1985.

[20] 20. MEDEIROS, M. "Percepções dos atores sociais que coordenam programas assistenciais às crianças e aos adolescentes em situação de rua no município de Ribeirão Preto, SP. Ribeirão Preto, 1995. 86 p. Dissertação (Mestrado) - Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, 1995.

[21] 21. MELLO FILHO, J. Grupoterapia com pacientes somáticos. In OSÓRIO, L. C. Grupoterapia Hoje. Porto Alegre: Artes Médicas, 1986.

[22] 22. MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento. Pesquisa qualitativa em Saúde. São Paulo: Hucitec - Abrasco, 1992.

[23] 23. MUNARI, D. B. Atividades grupais realizadas por enfermeiras na assistência à saúde em Ribeirão Preto: um estudo preliminar. In: 46Ş Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, 1994, Vitória. Anais.. Vitória: 1994. p. 75.

[24] 24. OSÓRIO, L. C. et. al. Grupoterapia Hoje. Porto Alegre: Artes Médicas, 1986.

[25] 25. PAYNE, J. A. The Contribution do Group Learning to be Reahabilitation of Spinal Cord Injured Adults. Rehabilitation Nursing, v. 18, n. 6, nov./dec., 1993.

[26] 26. SANTOS, B. R. L. & MENDES, E. E. M. Programa de assistência de enfermagem a clientes portadores de danos cardiovasculares, no ambulatório de um Hospital Geral e de Ensino de Porto Alegre - R. S. R. Bras. Enferm. Brasília, v. 36, n. 3 /4, p. 274-81, 1983.

[27] 27. SCAIN, S. N. Educação para a saúde e grupos de clientes diabéticos. R. Gau. Enferm Porto Alegre, v. 7, n. 2, p. 232-46, 1986.

[28] 28. SCHIMIDT, M. J. & FREDDI, W. E. S. Preparo da gestante para o parto: aulas teórico-práticas. R. Bras. Enferm. Brasília, v. 28, n. 1, p. 15-25, 1975.

[29] 29. SELLTIZ, C. e cols. Métodos de Pesquisa nas Relações Sociais. São Paulo: EPU/EDUSP, 1975.

[30] 30. TAFT, L. B. Computer-Assisted qualitative research. Research in Nursing & Health, v. 16, p. 379-383, 1993.

[31] 31. VARGAS, G. O. P. & SCAIN, S. F. Educação para a saúde a grupos de obesos. R. Bras. Enferm. Brasilia, v. 37, n. 1, p. 38-49, 1983.

[32] 32. WILSON, M. - Group Theory / Process of nursing practice. USA: Bowie Brooly Communications Companu. Inc, 1985.

[33] 33. WOOD, J. K. Pequenos grupos centrados na pessoa: mais que terapia.campinas: PCSG, 1990. (mimeografado)

[34] 34. YALOM, I. D. The Theory and Practice of Group Psychotherapy. New York / London: Basic Books Inc. Publishers, 1975.

[35] 35. ZAGO, M. F. O. O Ritual de Orientação de pacientes pelos Enfermeiros Cirúrgicos: um estudo etnográfico. Ribeirão Preto, 1994. 154 p. Tese (Doutorado) - Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo.

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