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O impacto da incontinência urinária entre trabalhadoras de enfermagem

Foi identificada a prevalência de incontinência urinária (IU), sua interferência nas atividades ocupacionais diárias e seu manejo entre mulheres profissionais de enfermagem de um hospital de ensino de Campinas, São Paulo. Entre 291 trabalhadoras, 27,5% relataram queixa de IU no mínimo mensalmente. As atividades que requeriam maior esforço aumentaram a perda urinária e eram responsáveis por estresse, vergonha e perda de concentração no trabalho. O uso de absorvente/forro foi a estratégia mais utilizada para manejar a IU e algumas vezes o trabalho não podia ser interrompido para uso do toalete. Conclui-se que as atividades de trabalho que exigem maior esforço físico e as dificuldades para um manejo adequado aumentam a IU e interferem no desempenho profissional.

Incontinência urinária; Saúde da mulher; Enfermagem


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