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Participação familiar para a reabilitação de idosos com fratura de fêmur

RESUMO

Objetivo:

verificar se o modo de cuidar adotado pelos cuidadores favoreceu a recuperação da independência funcional dos idosos com e sem a presença de doença no sistema nervoso e transtornos mentais e comportamentais e se doenças interferiram na independência funcional.

Método:

estudo transversal, com seguimento por 12 meses de 89 idosos brasileiros (≥ 60 anos), submetidos à cirurgia de fêmur proximal e seus cuidadores familiares.

Resultados:

os escores da Medida de Independência Funcional diminuíram 0,7 pontos por ano vivido e no caso de apresentar doença no sistema nervoso e transtorno mental e comportamental essa perda elevou-se para 20,5 pontos. O incentivo à deambulação aumentou 18,9, ao autocuidado 12,8 e ao lazer 11,5 pontos da Medida de Independência Funcional.

Conclusão:

recomenda-se o incentivo à movimentação e à deambulação, ao autocuidado e às atividades de lazer, principalmente naqueles idosos com doenças nos sistema nervoso e transtorno mental e comportamental.

Descritores:
Idosos; Cuidadores; Fraturas do Fêmur

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