Este trabalho é sobre um estudo realizado com agentes de saúde, que foram treinados por instituições pertencentes a hospitais do INAMPS, para atuar como voluntários nas áreas metropolitanas periféricas da cidade do Rio de Janeiro. Utilizando o processo de urbanização e o problema de atendimento à saúde na periferia urbana relacionado à inferência do Estado como referencial teórico, o presente trabalho procura: - analisar, através da representação dos agentes de saúde sobre seu fazer cotidiano com o uso de uma sabedoria popular, os traços básicos do atendimento à comunidade; - analisar as implicações legais da inserção de um agente de saúde como um voluntário na periferia urbana. O autor escolhe uma abordagem qualitativa que procura estudar esta realidade através do discurso do grupo estudado, da observação participante, das entrevistas e das análises dos relatórios elaborados pela comunidade.