Fragilidad física y velocidad de la marcha en personas mayores de la comunidad: una revisión sistemática

Binotto, Maria Angélica; Lenardt, Maria Helena; Rodríguez-Martínez, María del Carmen

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Revista da Escola de Enfermagem da USP

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Sumário

Revisão • Rev. esc. enferm. USP 52 • 2018 • https://doi.org/10.1590/S1980-220X2017028703392 copiar

Fragilidad física y velocidad de la marcha en personas mayores de la comunidad: una revisión sistemática

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RESUMEN

Objetivo:

Identificar los resultados de los estudios acerca de la velocidad de la marcha y su empleo como marcador de fragilidad física en personas mayores de la comunidad.

Método:

Revisión sistemática de la literatura realizada en las bases de datos LILACS, SciELO, MEDLINE/PubMed, ScienceDirect, Scopus y ProQuest. Los estudios fueron evaluados por el STROBE y se adoptaron las recomendaciones del PRISMA.

Resultados:

Se lograron 6.303 estudios, y 49 de ellos atendieron a los criterios de inclusión. Del total de estudios, el 91,8% describieron la forma de medición de la velocidad de la marcha. De esos, el 28,6% utilizaron la distancia de 4,6 metros, y el 34,7% adoptaron valores por debajo del 20% como puntos de corte para velocidad de la marcha reducida, procedimientos que siguen el fenotipo de fragilidad. En cuanto a los resultados, en el 30,6% de los estudios hubo asociación entre la velocidad de la marcha y la variables incapacidades, fragilidad, sedentarismo, caídas, debilidad muscular, enfermedades, grasa corporal, compromiso cognitivo, mortalidad, estrés, menor satisfacción con la vida, menor calidad de vida, duración de las siestas y bajo desempeño en parámetros cuantitativos de la marcha en personas mayores de la comunidad.

Conclusión:

Los resultados refuerzan la asociación entre la velocidad de la marcha, la debilidad física y las variables indicadoras de salud en personas mayores de la comunidad.

DESCRIPTORES
Marcha; Envejecimiento; Anciano; Anciano Frágil; Revisión

Bases de dados	Estratégias de busca
LILACS	“aging OR aged OR elderly AND frail elderly OR frailty AND gait OR gait speed”;”frail elderly AND gait”;”envelhecimento OR idoso AND idoso fragilizado OR fragilidade AND marcha OR velocidade da marcha” “Idoso fragilizado AND marcha”
SciELO	”aging OR aged OR elderly AND frail elderly OR frailty AND gait OR gait speed”;“frail elderly AND gait”;”envelhecimento OR idoso AND idoso fragilizado OR fragilidade AND marcha OR velocidade da marcha””Idoso fragilizado AND marcha”
MEDLINE	”aging OR aged OR elderly AND frail elderly OR frailty AND gait OR gait speed”;”frail elderly AND gait”
PubMed	”aging OR aged OR elderly AND frail elderly OR frailty AND gait OR gait speed”;”frail elderly AND gait”
ScienceDirect	”aging OR aged OR elderly AND frail elderly OR frailty AND gait OR gait speed”;”frail elderly AND gait”
Scopus	”aging OR aged OR elderly AND frail elderly OR frailty AND gait OR gait speed”;”frail elderly AND gait”
ProQuest	”frail elderly OR frailty AND gait OR gait speed”;”frail elderly AND gait”

Autor e ano	Desenho do estudo	Características da amostra	Objetivo(s)	Classificação fragilidade	Mensuração da VM^* * Resultados da VM como marcador da fragilidade física (Fried et al.6).	VM reduzida^* * Resultados da VM como marcador da fragilidade física (Fried et al.6).	Principais resultados VM^ Resultado da VM como medida de desfecho nos estudos.	STROBE^* ***** STROBE= guia para avaliar os estudos (pontuação obtida/pontuação total).
Srinivas-Shankar, Roberts, Connolly et al., 2010⁽³⁰30. Srinivas-Shankar U, Roberts SA, Connolly MJ, O’ Connell MDL, Adams JE, Oldham JA, et al. Effects of testosterone on muscle strength, physical function, body composition, and quality of life in intermediate-frail and frail elderly men: a randomized, double-blind, placebo-controlled study. J Clin Endocrinol Metab. 2010;95(2):639-50.⁾	Randomizado controlado	H ≥ 65 anos	Determinar os efeitos de 6 meses de tratamento com testosterona em homens idosos pré-frágeis e frágeis, na massa e força muscular, função física e qualidade de vida.	Placebo: pré-frágeis 85% frágeis 15% Intervenção: pré- frágeis 86% frágeis 14%	VM medida pelo Teste Tinetti.	Placebo: 8% Intervenção 7%	Houve melhora da VM ao longo dos 6 meses de intervenção, porém sem diferenças significativas.	NA
Kim, Yabushita, Kim et al., 2010⁽³¹31. Kim M, Yabushita N, Kim M, Nemoto M, Seino S, Tanaka K. Mobility performance tests for discriminating high risk of frailty in communitydwelling older women. Arch Gerontol Geriatr. 2010;51(2):192-8.⁾	Transversal	M Idade média 74,6±5,3 anos	Comparar e identificar o risco de fragilidade em mulheres idosas residentes na comunidade.	Frágeis 0% Pré- frágeis 68,2% Não frágeis 31,8%	A VM foi avaliada por meio da velocidade da caminhada e ajustada por sexo e altura.	2,70%	A VM tem forte associação com a ocorrência de incapacidades, e o teste da VM é fortemente associado com risco elevado de fragilidade.	18/22
Pinedo, Saavedra, Jimeno et al., 2010⁽³²32. Pinedo LV, Saavedra PJO, Jimeno HC. Velocidad de la marcha como indicador de fragilidad en adultos mayores de la comunidad en Lima, Peru. Rev Esp Geriatr Gerontol. 2010;45(1):22-5.⁾	Transversal	147 M 99 H Idade média 69,9±7,6 anos	Determinar o ponto de corte da velocidade de caminhada, indicando a presença de fragilidade em idosos da comunidade em Lima, Peru.	Frágeis 7,7% Pré-frágeis 64,4% Não frágeis 27,9%	A lentidão da VM foi determinada por uma caminhada de 4,5 m, ajustada por massa corporal e altura. O ponto de corte para frágil foi de 0,7 m/s e pré-frágil 1,1 m/s.	Informação ausente	A VM mais lenta foi encontrada em idosos frágeis, idade avançada e mulheres.	16,5/22
Montero-Odasso, Muir, Hall et al., 2011⁽³³33. Montero-Odasso M, Muir SW, Hall M, Doherty TJ, Kloseck M. Olivier Beauchet, et al. Gait variability is associated with frailty in community-dwelling older adults. J Gerontol A Biol Sci Med Sci. 2011;66(5):56-76.⁾	Transversal	78 M 22 H Idade média 82±5,4 anos	Avaliar a marcha em idosos adultos residentes na comunidade e avaliar se a variabilidade da marcha está associada à fragilidade.	Frágeis 20% Pré-frágeis 55% Não frágeis 25%	A lentidão na VM foi considerada se o participante caminhou abaixo de 1 m/s a um ritmo normal e confortável.	50%	A fragilidade está associada com baixo desempenho em vários parâmetros quantitativos da marcha.	19,5/22
Costa, Neri, 2011⁽³⁴34. Costa TB, Neri AL. Medidas de atividade física e fragilidade em idosos: dados do FIBRA Campinas, São Paulo, Brasil. Cad Saúde Pública. 2011;27(8):1537-50.⁾	Transversal	470 M 219 H Idade média 72,28±5,40 anos	Investigar as relações entre fragilidade e medidas de atividade física.	Informação ausente	A VM foi indicada pelo tempo médio para percorrer uma distância de 4,6 m. Foram considerados frágeis os que apresentaram os 20% maiores valores da distribuição do tempo. As médias foram ajustadas pela mediana da altura para homens e para mulheres.	15,87%	Lentidão da marcha mostrou-se associada com sedentarismo. A mediana do tempo de marcha das mulheres mostrou-se mais alta do que a dos homens.	18,5/22
Chang, Chen, Lin et al., 2012⁽³⁵35. Chang YW, Chen WL, Lin FG, Fang WH, Yen MY, Hsieh CC, et al. Frailty and Its impact on health-related quality of life: a cross-sectional study on elder community-dwelling preventive health service users. PLoS One. 2012;7(5):e38079.⁾	Transversal	197 M 177 H Idade média 74,6±6,3 anos	Identificar a incidência de fragilidade e investigar a relação entre fragilidade e saúde com qualidade de vida em idosos.	Frágeis 5,9% Pré-frágeis 62,8% Não frágeis 31,3%	A lentidão da VM foi determinada pelo tempo de conclusão do teste Get up and Co. O ponto de corte foi definido pelos 20% mais lentos.	17,20%	A lentidão da VM contribuiu para pior saúde e qualidade de vida.	18,5/22
Subra, Gillette-Guyonnet, Cesari et al., 2012⁽³⁶36. Subra J, Gillette-Guyonnet S, Cesari M, Oustric S, Vellas B; Platform Team. The Integration of frailty into clinical practice: preliminary results from the gérontôpole. J Nutr Health Aging. 2012;16(8):714-20.⁾	Informação ausente	99 M 61 H Idade média 82,7±6,1 anos	Apresentar as principais características da plataforma para avaliação da fragilidade e prevenção de incapacidades.	Frágeis 52,9% Pré-frágeis 41,4% Não frágeis 5,7%	Lentidão na VM foi medida durante caminhada de 4 m. Foi considerado lento o idoso que demorou mais de 4 s para completar a tarefa.	83,90%	VM lenta foi identificada em 83,9% participantes, 53,8% eram sedentários e 57,7% tinham baixa força muscular.	NA
Cameron, Fairhall, Langron et al., 2013⁽³⁷37. Cameron ID, Fairhall N, Langron C, Keri Lockwood K, Monaghan N, Aggar C, et al. A multifactorial interdisciplinary intervention reduces frailty in older people: randomized trial. BMC Med. 2013;11:65.⁾	Randomizado controlado	147 M 69 H Idade média de 83,3 anos	Verificar os efeitos da intervenção na fragilidade e na mobilidade reduzida.	Grupo-controle n=120 frágeis, Grupo-intervenção n=121 frágeis	Informação ausente.	Informação ausente	Média VM: Grupo-controle=0,48 m/s e Grupo-intervenção=0,50 m/s.	NA
Amaral, Guerra, Nascimento et al., 2013⁽³⁸38. Amaral FLJS, Guerra RO, Nascimento AFF, Maciel, ACC. Social support and the frailty syndrome among elderly residents in the community. Ciênc Saúde Coletiva. 2013; 18(6):1835-46.⁾	Transversal	202 M 98 H Idade média de 74,3 anos	Analisar a associação entre o apoio social e a síndrome da fragilidade em idosos residentes na comunidade.	Frágeis 18,3% Pré-frágeis 54,3% Não frágeis 25,7%	A VM foi calculada pelo tempo de marcha para percorrer uma distância de 4,6 m. Os resultados foram, foram ajustados pela mediana da altura, sendo os menores quintis utilizados como ponto de corte.	19,0%	Considerando os critérios de rastreamento da fragilidade, observou-se que a frequência na lentidão da VM corrobora dados de estudos prévios.	18/22
Pegorari, Ruas, Patrizzi, 2013⁽³⁹39. Pegorari MS, Ruas G, Patrizzi LJ. Relationship between frailty and respiratory function in the community-dwelling elderly. Braz J Phys Ther. 2013;17(1):9-16.⁾	Transversal	22 M 29 H Idade média 73±6anos	Avaliar o impacto da fragilidade sobre a função respiratória em idosos comunitários.	Frágeis 9,8% Pré-frágeis 47,1% Não frágeis 43,1%	A lentidão da VM foi avaliada pelo tempo gasto para percorrer a distância de 4,6 m, e os valores foram ajustados por sexo e altura.	23,50%	Os valores de VM não apresentaram correlação com a pressão inspiratória máxima e pressão expiratória máxima.	16/22
Pinto, Neri, 2013⁽⁴⁰40. Pinto JM, Neri AL. Factors associated with low life life satisfaction in community-dwelling elderly: FIBRA Study. Cad. Saúde Pública. 2013;29(12):2447-58.⁾	Transversal	1.625 M 847 H Idade média 72,2±5,5 anos	Identificar fatores associados à baixa satisfação com a vida em idosos da comunidade e descrevê-los segundo sexo e faixa etária.	Informação ausente	A VM foi calculada pelo tempo de marcha para percorrer uma distância de 4,6 m. VM reduzida foi definida pelo quintil mais baixo, ajustada por sexo e altura.	16,90%	A VM foi significativamente menor nas mulheres (0,87m/s) e em idosos com ≥ 80 anos (0,81 m/s). A VM reduzida foi associada significativamente a uma menor satisfação com a vida.	16/22
Castell, Sánchez, Julián et al., 2013⁽²³23. Castell MV, Sánchez M, Julián R, Queipo R, Martín S, Otero A. Frailty prevalence and slow walking speed in persons age 65 and older: Implications for primary care. BMC Fam Pract. 2013;14:86.⁾	Transversal	708 M 619 H Idade Média 75,4±7,4 anos	Estimar a prevalência de fragilidade e VM e analisar a relação entre os dois indicadores da perspectiva de início do diagnóstico de fragilidade no contexto dos cuidados primários.	Frágeis 11,2% Não frágeis 88,8%	A VM foi calculada após andar 3 m, ajustados para o sexo e altura.	42,60%	99,3% idosos frágeis e 35,5% não frágeis apresentaram VM reduzida. A medida da VM é um teste simples, rápido e de fácil execução, e é um bom indicador de saúde e sobrevivência em idosos.	18/22
Ruggero, Bilton, Teixeira et al., 2013⁽⁴¹41. Ruggero CR, Bilton TR, Teixeira LF, Ramos JLA, Alouche SR, Dias RC, et al. Gait speed correlates in a multiracial population of communitydwelling older adults living in Brazil: a cross-sectional population-based study. BMC Public Health. 2013;13:182.⁾	Transversal	248 M 137 H Idade média 71,4±5,7 anos	Identificar a velocidades da marcha em uma população de idosos da comunidade e a associação com características sociodemográficas, mentais e de saúde física.	Informação ausente	A VM foi calculada pelo tempo de marcha para percorrer uma distância de 4,6 m. O valor médio de três execuções foi usado para análise de dados.	Informação ausente	A média da VM foi de 1,11 m/s, e 28,1% apresentaram VM reduzida. Idosos com idades ≥ 75 anos, baixo nível de atividade física, doenças e medo de cair possuem maior chance de apresentar lentidão da VM.	19/22
Vieira, Guerra, Giacomin et al., 2013⁽⁴²42. Vieira RA, Guerra RO, Giacomin KC, Vasconcelos KSS; Souza ACA, Pereira LSM, et al. Prevalência de fragilidade e fatores associados em idosos comunitários de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil: dados do estudo FIBRA. Cad Saúde Pública. 2013;29(8):1631-43.⁾	Transversal	398 M 203 H Idade média 76,7±5,8 anos	Identificar a prevalência e fatores associados à fragilidade em idosos comunitários de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil.	Frágeis 8,7% Pré-frágeis 46,3% Não frágeis 45%	O tempo de marcha foi calculado pelo tempo para percorrer uma distância de 4,6 m. Os pontos de corte foram determinados pelo percentil 80 do tempo, ajustado por sexo e altura.	Pré-frágil: 26,6% Frágeis: 86,5%	A redução da VM foi um dos componentes mais frequentes entre os idosos frágeis e pré-frágeis.	18/22
Bollwein, Volkert, Diekmann et al., 2013⁽⁴³43. Bollwein J, Volkert D, Diekmann R, Kaiser MJ, Uter W, Vidal K, et al. Nutritional Status assording to the mini nutritional assessment (MNA®) and Frailty in community dwelling older persons: a close relationship. J Nutr Health Aging. 2013;17(4):351-56.⁾	Transversal	134 M 72 H Idade média 83 anos	Investigar a associação entre The Mini Nutritional Assessment e a fragilidade em idosos da comunidade.	Frágeis 15,5% Pré-frágeis 39,8% Não frágeis 44,7%	Baixa velocidade de caminhada (ajustados por sexo e altura).	21,90%	Informação ausente	18,5/22
Neri, Yassuda, Araújo et al., 2013⁽⁴⁴44. Neri AL, Yassuda MS, Araújo LF, Eulálio MC, Cabral BE, Siqueira MEC, et al. Metodologia e perfil sociodemográfico, cognitivo e de fragilidade de idosos comunitários de sete cidades brasileiras: estudo FIBRA. Cad Saúde Pública. 2013;29(4):778-92.⁾	Transversal	2.355 M 1.123 H	Identificar condições de fragilidade em relação a variáveis sociodemográficas, de saúde, cognição, funcionalidade e psicossociais em idosos comunitários.	Frágeis 9,1% Pré-frágeis 51,8% Não frágeis 39,1%	A lentidão da marcha foi definida pelo tempo para percorrer 4,6 m. O percentil superior a 80 foi considerado como VM reduzida (valores ajustados por sexo e altura).	19,90%	Os percentuais de idosos que pontuaram para lentidão da marcha foram estatisticamente comparáveis entre os percentuais de frágeis, pré-frágeis e não frágeis.	18/22
Perez, Lourenço, 2013⁽⁴⁵45. Perez M, Lourenço RA. FIBRA-RJ: fragilidade e risco de hospitalização em idosos da cidade do Rio de Janeiro, Brasil. Cad Saúde Pública. 2013;29(7):1381-91.⁾	Transversal	537 M 227 H Idade média 76,8±6,8 anos	Determinar o perfil de risco e fatores associados à fragilidade em idosos.	Informação ausente	A VM foi obtida pela média de três avaliações do tempo gasto para caminhar 4,6 m em linha reta.	Informação ausente	A VM não foi significativamente associada ao risco de internação.	17,5/22
Sheehan, O'Connell, Cunningham et al,, 2013⁽⁴⁶46. Sheehan KJ, O'Connell MD, Cunningham C, Crosby L, Kenny RA. The relationship between increased body mass index and frailty on falls in community dwelling older adults. BMC Geriatr. 2013;13:132.⁾	Coorte	417 M 189 H Idade média 72,8±7,2 anos	Avaliar as relações entre o Índice de Massa Corporal, fragilidade e quedas.	Frágeis 8,1% Pré-frágeis 43,2% Robustos 47,5%	A reduzida VM foi definida pelo mais baixo percentil (20) da VM estratificada por sexo, conforme medido pelo GAITRite™ walkway system.	10,20%	Idosos obesos foram significativamente mais propensos a ter VM reduzida. A queda foi associada significativamente à reduzida VM (p=0,02).	16/22
Moreno-Aguilar, Garcia-Lara, Aguolar-Navarro et al., 2013⁽⁴⁷47. Moreno-Aguilar M, García-Lara JM, Aguilar-Navarro S, Navarrete-Reyes AP, Amieva H, Ávila-Funes JA. The Phenotype of frailty and health-related quality of life. J Frailty Aging. 2013;2(1):2-7.⁾	Transversal	245 M 251 H Idade média 78,0±6,2 anos	Determinar a associação entre fragilidade, saúde e qualidade de vida de idosos.	Frágeis 12,7% Pré-frágeis 38,9% Não frágeis 48,4%	A lentidão da VM foi avaliada pela resposta a duas questões para estimar lentidão.	Informação ausente	A velocidade de marcha (p < 0,001) foi independentemente e inversamente associada com a dimensão física como componente da qualidade de vida.	17/22
Romero-Ortuno, Soraghan, 2014⁽⁴⁸48. Romero-Ortuno R, Soraghan CA. Frailty Instrument for primary care for those aged 75 years or more: findings from the survey of health, ageing and retirement in Europe, a longitudinal population-based cohort study (SHARE-FI75+). BMJ Open. 2014;4(12):e006645.⁾	Longitudinal	4.001 M 3.057 H Idade ≥ 75 anos	Criar e validar um instrumento de avaliação de fragilidade em idosos.	Frágeis 12,2% Pré-frágeis 40,9% Não frágeis 46,9%	Foi observado pelo entrevistador as situações: andar sem a ajuda de outra pessoa ou com uso do suporte.	Informação ausente	Informação ausente.	18/22
Capistrant, Glymour, Berkman, 2014⁽⁴⁹49. Capistrant BD, Glymour MM, Berkman LF. Assessing mobility difficulties for cross-national comparisons: results from the WHO Study on AGEing and Adult Health. J Am Geriatr Soc. 2014;62(2):329-35.⁾	Transversal	7.330 M 4.886 H Idade média 72,4 anos	Avaliar os indicadores autorreportados e medidos da limitação de mobilidade funcional entre idosos de seis países de renda baixa e média.	Informação ausente	A VM foi avaliada cronometrando 4 m para caminhar. A diminuição da VM foi estimada pelo quintil mais baixo.	Informação ausente	Aqueles que apresentaram VM lenta têm uma alta probabilidade de autorrelatar dificuldade para caminhar.	16,5/22
Santos, Ceolim, Pavarini el al., 2014⁽⁵⁰50. Santos AA, Ceolim MF, Pavarini, SCL, Neri AL, Rampazo, MK. Association between sleep disorders and frailty status among elderly. Acta Paul Enferm. 2014;27(2):120-5.⁾	Transversal	1.155 M 658 H Idade ≥ 65 anos	Analisar a associação entre a duração do cochilo e as variáveis gênero, idade, escolaridade, renda familiar e níveis de fragilidade de idosos.	Pré-frágeis 51,9%	A baixa VM indicada pelo tempo médio gasto para percorrer a distância de 4,6 m, com ajustes segundo sexo e altura.	18%	Houve associação entre a duração dos cochilos e a diminuição da VM (p=0,1770).	19,5/22
Han, Lee, Kim, 2014⁽⁷7. Han ES, Lee Y, Kim J. Association of cognitive impairment with frailty in community-dwelling older adults. Int Psychogeriatr. 2014;26(1):155-63.⁾	Transversal	6.094 M 4.294 H	Examinar a associação entre a função cognitiva e a fragilidade em idosos residentes na comunidade.	Frágeis 9,3% Pré-frágeis 42,3% Robustos 48,4%	Para a lentidão da velocidade de marcha, foi considerado o quintil mais baixo para a velocidade de 2,5 m de caminhada, ajustando para a média de altura por sexo.	Informação ausente	Informação ausente.	17,5/22
Johar, Emeny, Bidlingmaier et al., 2014⁽⁵¹51. Johar H, Emeny RT, Bidlingmaier M, Reincke M, Thorand B, Peters A, et al. Blunted diurnal cortisol pattern is associated with frailty: a cross-sectional study of 745 participants aged 65 to 90 years. J Clin Endocrinol Metab. 2014;99(33):E464-8.⁾	Transversal	Idade 65-90 anos, Idade média de 75,1 anos	Examinar a associação de secreção de cortisol diurna com a fragilidade em idosos.	Frágeis 3,36% Pré-frágeis 35,17% Robustos 61,48%	Baixa velocidade de caminhada definida pelo maior tempo no teste Timed Up and Go Test (quintil mais alto estratificada por sexo e altura).	Informação ausente	A lentidão da VM foi associada com o aumento do nível de cortisol à noite.	18/22
Landi, Onder, Russo et al., 2014⁽⁵²52. Landi F, Onder G, Russo A, Liperoti R, Tosato M, Martone A, et al. Calf circumference, frailty and physical performance among older adults living in the community. Clin Nutr. 2014;3(3):539-44.⁾	Transversal	170 M 187 H Idade média 86,0±4,9 anos	Avaliar a relação entre a circunferência da panturrilha e desempenho físico, força muscular, estado funcional e fragilidade em idosos longevos.	Informação ausente	VM lenta identificada pelo ponto de corte de < 0,8 m/s para percorrer uma distância de 4 m.	Informação ausente	Não houve associação entre circunferência da panturrilha e velocidade de caminhada.	18/22
Tavassoli, Guyonnet, Abellan Van Kan et al., 2014⁽⁵³53. Tavassoli N, Guyonnet S, Abellan Van Kan G, Sourdet S, Krams T, Soto ME, et al. Description of 1,108 older patients referred by their physician to the “Geriatric Frailty Clinic (G.F.C) for Assessment of Frailty and Prevention of Disability” at the gerontopole. J Nutr Health Aging. 2014;18(5):457-64.⁾	Informação ausente	686 M 422 H Idade média 82,9±6,1 anos	Descrever a estrutura Geriatric Frailty Clinic, organização, detalhes da avaliação global e intervenções preventivas contra incapacidades.	Frágeis 54,5% Pré-frágeis 39,1% Não frágeis 6,4%	VM reduzida foi definida pelo tempo > 4 s para percorrer 4 m.	51,40%	A velocidade média da marcha foi de 0,78±0,27 m/s.	NA
Curcio, Henao, Gomez, 2014⁽⁵⁴54. Curcio CL, Henao GM, Gomez F. Frailty among rural elderly adults. BMC Geriatr. 2014;14:2.⁾	Transversal	981 M 897 H Idade média 70,9±7,4 anos	Estimar a prevalência e fatores associados com a fragilidade, na população idosa em uma área rural, e analisar a relação destes com comorbidade e incapacidade funcional.	Frágeis 12,2% Pré-frágeis 53% Não frágeis 34,8%	Lentidão da VM foi definida como o quintil mais baixo no teste de velocidade de caminhada 6 m, ajustado por sexo e altura.	24,40%	23,2% idosos frágeis apresentaram VM reduzida. Houve diferença estatisticamente significativa entre homens e mulheres e a lentidão da VM (p<0,001).	19/22
Schoon, Bongers, Van Kempen et al., 2014⁽⁵⁵55. Schoon Y, Bongers K, Van Kempen J, Melis R, Olde RM. Gait speed as a test for monitoring frailty in community-dwelling older people has the highest diagnostic value compared to step length and chair rise time. Eur J Phys Rehabil Med. 2014;50(6):693-701.⁾	Transversal	333 M 260 H Idade média 76,8±4,8 anos	Investigar se uma avaliação de fragilidade pode ser substituída por ensaios de mobilidade como um pré- requisito para a automonitorização da fragilidade.	Frágeis 10% Pré-frágeis 43% Não frágeis 47%	A lentidão da VM foi definida como < 0,76 m/s. Os sujeitos caminharam duas vezes em sua velocidade de preferência, e a VM foi avaliada a uma de distância de 4 m.	Informação ausente	VM tem forte correlação com a fragilidade.	17,5/22
Darvin, Randolph, Ovalles et al., 2014⁽⁵⁶56. Darvin K, Randolph A, Ovalles S, Halade D, Breeding L, Richardson A, et al. Plasma protein biomarkers of the geriatric syndrome of frailty. J Gerontol A Biol Sci Med Sci. 2014;69(2)182-6.⁾	Coorte	39 M 26 H Idade média 80,6±6,4anos	Confirmar se os níveis plasmáticos de glicoproteínas, e interleucina-6 são aumentados com a fragilidade em idosos.	Frágeis 18,5% Pré-frágeis 48% Não frágeis 33,5%	Informação ausente.	Informação ausente	Valores médios da VM para os idosos: não frágeis=2,8±0,5; pré-frágeis=2,8±0,7 e frágeis=3,9±1,4.	15/22
Alexandre, Corona, Nunes et al., 2014⁽⁵⁷57. Alexandre TS, Corona LP, Nunes DP, Santos JLF, Yeda AO, Duarte YAO, et al. Similarities among factors associated with components of frailty in elderly: SABE Study. J Aging Health. 2014;26(3):441-57.⁾	Transversal	873 M 540 H ≥ 60 anos	Analisar as semelhanças entre fatores associados e componentes de fragilidade em idosos.	Informação ausente	A VM foi determinada pelo teste Short Physical Performance Battery Assessing Lower Extremity Functional. Os indivíduos 20% mais lentos foram classificados com reduzida VM, ajustada para a altura.	34,40%	O tempo médio da marcha para homens foi de 4,03±0,1 e para as mulheres, 4,5± 0,1. Doença articular, sedentarismo, declínio cognitivo e fraqueza muscular foram associados com lentidão da VM.	16,5/22
Bez, Neri, 2014⁽⁵⁸58. Bez JPO, Neri AL. Gait speed, grip strength and self-rated health among the elderly: data from the FIBRA Campinas network, São Paulo, Brazil. Ciênc Saúde Coletiva. 2014;19(8): 3343-53.⁾	Transversal	470 M 210 H Idade média 72,285±4 anos	Descrever condições de força de preensão, VM e autoavaliação de saúde e investigar relações entre elas, considerando-se as variáveis gênero, idade e renda familiar, em idosos comunitários, integrantes de um estudo populacional sobre fragilidade.	Informação ausente	A VM foi indicada pelo tempo médio em segundos em que cada idoso percorria uma distância de 4,6 m. As médias foram ajustadas pela mediana da altura para homens e para mulheres.	Informação ausente	Idosos ≥ 80 anos e mulheres tiveram menor VM; lentidão da marcha e baixa renda foram fatores de risco para pior avaliação de saúde. Os idosos com maior risco de pior saúde percebida são os com maior limitação na velocidade de marcha (risco 1,9 vezes).	16,5/22
Silveira, Pegorari, Castro, et al., 2015⁽⁵⁹59. Silveira T, Pegorari MS, Shamyr SC, Ruas G, Novais-Shimano SG, Patrizzi LJ. Association of falls, fear of falling, handgrip strength and gait speed with frailty levels in the community elderly. Medicina. 2015;48(6):549-556.⁾	Transversal	32 M 22 H Idade Média 72,9 ± 6 anos	Verificar a associação da força de preensão palmar, VM, medo de cair e quedas com os níveis de fragilidade.	Frágeis 11,1% Pré-frágeis 46,2% Não frágeis 42,5%	A VM reduzida foi medida pelo tempo para percorrer uma distância de 4,6 m. Os pontos de corte foram baseados no percentil 20 da amostra e ajustados para gênero e altura.	Frágeis 66,6% e Pré-frágeis 36%	Quanto à VM, houve diferença significativa entre não frágil e pré- frágil (p=0,0001), e não frágil e frágil (p=0,0023). A fragilidade está associada com a diminuição da VM.	17/22
Falsarella, Gasparotto, Barcelos et al., 2015⁽⁶⁰60. Falsarella GR, Gasparotto LPR, Barcelos CC, Coimbra IB, Moretto MC, Pascoa MA, et al. Body composition as a frailty marker for the elderly community. Clinical Interventions in Aging. 2015;10:1661-1667.⁾	Transversal	142 M 93 H Idade média 71,76±5,06 anos	Investigar a associação entre composição corporal e fragilidade e identificar perfis da composição corporal em idosos não frágeis, pré-frágeis e frágeis.	Frágeis 12,7% Pré-frágeis 48% Não frágeis 39,1%	A VM foi indicada pelo tempo médio em segundos em que cada idoso percorreu uma distância de 4,6 m.	Informação ausente	A VM foi associada com massa gorda e o percentual de gordura corporal. A média foi de 0,94 m/s, com diferença significativa entre mulheres e homens.	17,5/22
Nishiguchi, Yamada, Fukutani et al., 2015⁽⁶¹61. Nishiguchi S, Yamada M, Fukutani N, Adachi D, Tashiro Y, Hotta T, et al. Differential Association of Frailty With Cognitive Decline and Sarcopenia in Community-Dwelling Older Adults. J Am Med Dir Assoc. 2015;16(2):120-4.⁾	Transversal	M Idade média de 73,0±5,4 anos	Determinar se a fragilidade e a pré-fragilidade estão associadas ao declínio cognitivo e à sarcopenia em idosos da comunidade.	Frágeis 10,6% Pré-frágeis 56,8% Não frágeis 32,6%	Para medir a lentidão da VM, calculou-se a velocidade para percorrer 10 m, e a lentidão da VM foi definida como < 1,0 m/s.	Informação ausente	Houve diferença significativa entre VM e os grupos de fragilidade (frágeis, pré-frágeis e não frágeis).	16,5/22
Çakmur, 2015⁽⁶²62. Çakmur, H. Frailty among elderly adults in a rural area of Turkey. Med Sci Monit. 2015;21:1232-42.⁾	Transversal	90 M 78 H Idade média de 72,70±7,73 anos	Identificar fragilidade e problemas de bem-estar em idosos que vivem na Turquia, caracterizada por baixo nível socioeconômico.	Frágeis 7,1% Pré-frágeis 47,3% Não frágeis 45,6%	A VM lenta foi medida pelo teste de velocidade de caminhada de 6 m, ajustada para sexo e altura de acordo com os padrões da Bateria de Desempenho Físico Curto (< 0,8 m/s).	83,20%	41,2% dos homens e 42% das mulheres apresentaram reduzida VM.	18,5/22
Aguilar-Navarro, Amieva, Gutiérrez-Robledo et al., 2015⁽⁶³63. Aguilar-Navarro SG, Amieva H, Gutiérrez-Robledo LM, Avila-Funes JA. Frailty among Mexican community-dwelling elderly: a story told 11 years later. Salud Publica Mex. 2015; 57:S62-9.⁾	Longitudinal	3.026 M 2.618 H Idade média 68,7±6,9 anos	Descrever as características e prognóstico de indivíduos classificados como frágeis em amostra de idosos mexicanos residentes na comunidade.	Frágeis 37,2% Pré-frágeis 51,3% Não frágeis 11,5%	A baixa velocidade de caminhada foi avaliada por duas perguntas autorrelatadas. Os participantes que responderam afirmativamente a qualquer uma dessas perguntas foram considerados frágeis.	50,40%	41,4% dos homens e 58,2% das mulheres apresentaram VM reduzida.	17,5/22
AT, Bryce, Prina et al., 2015⁽⁶⁴64. At J, Bryce R, Prina M, Acosta D, Ferri CP, Guerra M, et al. Frailty and the prediction of dependence and mortality in low- and middle-income countries: a 10/66 population-based cohort study. BMC Med. 2015;10:138.⁾	Coorte	Informação ausente	Testar a validade preditiva física e multidimensional do fenótipo da fragilidade em países da América Latina, Índia e China.	Prevalência de fragilidade foi de 17,5%	A velocidade de caminhada lenta foi avaliada pelo tempo para percorrer 5 m. Aqueles que levaram 16 s ou mais para completar a tarefa foram considerados com velocidade lenta.	Informação ausente	Associação entre a VM lenta e o comprometimento cognitivo com incidente de dependência. VM reduzida se associou tanto à mortalidade quanto à dependência.	19/22
Martínez-Ramírez, Martinikorena, Gómez et al., 2015⁽⁶⁵65. Martínez-Ramírez A, Martinikorena I, Gómez M, Lecumberri P, Millor N, Rodríguez-Mañas L. et al. Frailty assessment based on trunk kinematic parameters during walking. J Neur Enginee Rehabil. 2015;12:48.⁾	Longitudinal	399 M 319 H Idade média 75,4±6,1 anos	Investigar se os parâmetros extraídos dos sinais de aceleração do tronco podem fornecer informações adicionais sobre a síndrome de fragilidade.	Frágeis 9,1% Pré-frágeis 45,5% Não frágeis 45,4%	Para a lentidão da VM, foi solicitado aos idosos caminhar ao ritmo habitual, seguindo um protocolo padronizado. O quintil mais lento foi considerado lento.	Informação ausente	Os resultados indicam que há uma estreita relação entre fragilidade e padrões de marcha. A marcha lenta pode fornecer informações relevantes para a avaliação da fragilidade.	17/22
Parentoni, Mendonça, Dos Santos et al., 2015⁽⁶⁶66. Parentoni AN, Mendonça VA, Dos Santos KD, Sá LF, Ferreira FO, Gomes PDA, et al. Gait speed as a predictor of respiratory muscle function, strength, and frailty syndrome in community-dwelling elderly people. J Frailty Aging. 2015;4(2):64-8.⁾	Transversal	M Idade média 73,96±6,91 anos	Avaliar o impacto da velocidade de marcha na pressão inspiratória máxima, pressão expiratória máxima, força de preensão da mão e fragilidade em idosos residentes na comunidade.	Frágeis 30,2% Pré-frágeis 39,6% Não frágeis 30,2%	Informação ausente.	Informação ausente	A VM é uma preditora de alguns resultados de saúde, incluindo a função muscular respiratória e da fragilidade. A média de VM foi de 0,72 m/s. Não frágeis=0,95 m/s e pré-frágeis + frágeis=0,62 m/s.	16,5/22
Camicioli, Mizrahi, Spagnoli et al., 2015⁽⁶⁷67. Camicioli R, Mizrahi S, Spagnoli J, Büla C, Demonet JF, Vingerhoets F, et al. Handwriting and pre-frailty in the Lausanne cohort 65+ (Lc65+) study. Arch Gerontol Geriatr. 2015;61(1):8-13.⁾	Transversal	51 M 21 H	Determinar os aspectos da escrita manual associados ao fenótipo de fragilidade e determinar se a escrita manual estava associada a aspectos da fragilidade ou comprometimento cognitivo.	Informação ausente	A lentidão da VM foi definida por um tempo de caminhada superior a 20 m, baseada nos pontos de corte de altura e sexo (Cardiovascular Health Study).	Informação ausente	Para ambos os sexos, a baixa velocidade global de escrita foi encontrada em indivíduos caracterizados por VM reduzida.	18,5/22
Shimada, Makizako, Doi et al., 2015⁽⁸¹81. Ko S, Tolea MI, Hausdorff JM, Ferrucci L. Sex-specific differences in gait patterns of healthy older adults: results from the Baltimore longitudinal study of aging. J Biomech. 2011;44(10):1974-9.	Coorte	2.105 M 1.975 H Idade média 71,7±5,3 anos	Identificar as diferenças de incidencia de incapacidade entre idosos frágeis com e sem marcha reduzida.	Frágeis 6,5% Pré-frágeis 49,3% Não frágeis 44,2%	A VM foi medida pelo tempo para percorrer a distância de 2,4 m. A lentidão foi estabelecida de acordo com o ponto de corte < 1,0 m/s.	Frágeis 4,7% Pré-frágeis 9,9 %	A probabilidade de incidencia de incapacidade foi significativamente maior nos pré-frágeis sem VM reduzida, pré-frágeis com VM reduzida, frágeis sem VM reduzida e frágeis com VM reduzida. em comparação com idosos não frágeis (p<0,001).	18/22
Sergi, Veronese, Fontana, et al., 2015⁽⁶⁸68. Sergi G, Veronese N, Fontana L, De Rui M, Bolzetta F, Zambon S, et al. Pre-Frailty and risk of cardiovascular disease in elderly men and women: the Pro.V.A. Study. J Am Coll Cardiol. 2015;65(10):976-83.⁾	Coorte	956 M 611 H Idade média 73,6±6,7 anos	Verificar se a condição de pré- fragilidade previne o início de doenças cardiovasculares em uma coorte de idosos da comunidade, sem problema cardíaco.	Pré-frágeis 44,7% Não frágeis 55,3%	VM reduzida foi definida utilizando-se da caminhada cronometrada num percurso de 4 m no ritmo normal, estratificado por sexo e pontos de corte do IMC.	Informação ausente	VM reduzida é um forte preditor da incidencia de doenças cardiovasculares. Entre os domínios físicos da pré-fragilidade, a baixa VM é o melhor preditor de futuras doenças cardiovasculares.	17/22
Chen, Honda, Chen et al., 2015⁽⁶⁹69. Chen S, Honda T, Chen T, Narazaki K, Haeuchi Y, Supartini A, et al. Screening for frailty phenotype with objectively-measured physical activity in a west Japanese suburban community: evidence from the Sasaguri Genkimon Study. BMC Geriatr. 2015;15:36.⁾	Transversal	934 M 593 H Idade média 73,3±6,0 anos	Definir o domínio de baixa atividade física do fenotipo de fragilidade utilizando a medida baseada em acelerômetro em idosos da comunidade.	Frágeis 9,3% Pré-frágeis 43,9% Não frágeis 46,8%	A VM foi definida pelo tempo para realizar um percurso de 5 m. Os 20% mais lentos, estratificados por sexo e altura, foram considerados frágeis para a VM.	17,10%	16,9% dos homens 17,2% das mulheres apresentaram reduzida VM.	19/22
Horder, Skoog, Johansson et al., 2015⁽⁷⁰70. Hõrder H, Skoog I, Johansson L, Falk H, Frãndin K. Secular trends in frailty: a comparative study of 75-year olds born in 1911-12 and 1930. Age Ageing. 2015;44(5):817-22.⁾	Coorte	710 M 518 H ≥ 75 anos	Comparar as tendencias de fragilidade usando dados de duas coortes de nascimentos examinadas em 1987 e 2005.	Informação ausente	A VM foi avaliada pelo tempo para percorrer 20 m. A velocidade de marcha reduzida foi definida como < 1 m/s.	Coorte de 1987: 19% e Coorte de 2005: 16%	Entre as mulheres com melhor escolaridade, uma proporção menor teve VM reduzida.	18,5/22
Schwenk, Mohler, Wendel et al., 2015⁽⁷¹71. Schwenk M, Mohler J, Wendel C, D'Huyvetter K, Fain M, Taylor-Piliae R, et al. Wearable sensor-based in-home assessment of gait, balance, and physical activity for discrimination of frailty status: baseline results of the Arizona frailty cohort study. Gerontology. 2015;61(3):258-67.⁾	Transversal	100 M 25 H Idade ≥ 65 anos	Analisar a capacidade de avaliação de marcha, equilíbrio e atividade física, baseada em sensores, para discriminar os níveis de fragilidade (não frágil,}pré-frágil, frágil).	Frágeis 16,8% Pré-frágeis 48% Não frágeis 35,2%	A lentidão da VM foi quantificada pelo tempo de caminhada num percurso de 4,57 m, estratificado por sexo e altura.	Informação ausente	O comprimento da passada e o suporte duplo discriminaram significativamente o estado de fragilidade. Idosos que usaram dispositivos assistivos tinham VM mais lenta, e estas diferenças aumentaram com o aumento da fragilidade.	18/22
Liu, Lyass, Larson el al., 2016⁽⁷²72. Liu CK, Lyass A, Larson MG, Massaro JM, Wang N, D'Agostino RB Sr, et al. Biomarkers of oxidative stress are associated with frailty: the Framingham Offspring Study. Age (Dordr). 2016;38(1):1.⁾	Transversal	Idade ≥ 60 anos	Investigar se os biomarcadores inflamatórios e de estresse oxidativo ligados à doença cardiovascular estavam associados à fragilidade e ao resultado relacionado da VM.	Frágeis 7,4% Pré-frágeis 45,1% Não frágeis 47,5%	Para avaliar a lentidão da VM, os participantes caminharam 4 m. Os participantes foram classificados com lentidão usando os critérios de Fried e colaboradores.	Frágeis 89% Pré-frágeis 41%	O aumento dos níveis de isoprostanos e massa Lp-PLA2 foram associados com maior probabilidade de fragilidade. Concentrações médias mais altas desses biomarcadores e osteoprotegerina foram associadas à VM reduzida. Há uma relação entre o estresse oxidativo e a VM.	17,5/22
Jones, Neubauer, O'Connor et al., 2016⁽⁷³73. Jones GR, Neubauer NA, O'Connor B, Jakobi JM. EMG Functional tasks recordings determines frailty phenotypes in males and females. Exp Gerontol. 2016;77:12-8⁾	Informação Ausente	M e H Média de idade 77±8 anos	Determinar se a atividade muscular registrada durante a tarefa específica, ou grupos de tarefas, poderia ser usada para classificar corretamente o fenótipo de fragilidade em idosos.	Frágeis 9,2% Pré-frágeis 26,3% Não frágeis 64,5%	A VM foi calculada pelo tempo para percorrer uma distância de 4,6 m. Aqueles com velocidade de marcha inferior a 1 m/s foram identificados como frágeis. Os pontos de corte de 1,5 a 1,0 m/s e maior de 1,5 m/s definiram os pré-frágeis e não frágeis, respectivamente.	Frágeis 9,2% pré-frágeis 23,7%	Os participantes pré-frágeis tiveram velocidades de marcha mais rápidas do que os participantes frágeis (p=0,001).	NA
Santos-Orlandi, Ceolim, Pavarini et al., 2016⁽⁷⁴74. Santos-Orlandi AA, Ceolim MF, Pavarini SCI, Oliveira-Rossignolo SC, Pergola-Marconato AM, Neri AL. Factors associated with duration of naps among commmunity-dwelling elderly: data from the multicenter study FIBRA. Texto Contexto Enferm. 2016;25(1):e1200014.⁾	Transversal	2.073 M 1.002 H	Analisar associação entre a duração do cochilo e as variáveis gênero, idade, escolaridade, renda familiar e níveis de fragilidade de idosos comunitários.	Frágeis 5,5% Pré-frágeis 51,5% Não frágeis 38,9%	Baixa VM foi indicada pelo tempo gasto para percorrer a distância de 4,6 m, com ajustes segundo sexo e altura.	20,90%	Informação ausente.	17,5/22
García-Peña, Ávila-Funes, Dent et al., 2016⁽⁷⁵75. García-Peña C, Ávila-Funes JA, Dent E, Gutiérrez-Robledo L, Pérez-Zepeda M. Frailty prevalence and associated factors in the Mexican health and aging study: a comparison of the frailty index and the phenotype. Exp Gerontol. 2016;79:55-60.⁾	Transversal	606 M 502 H Idade média 69,8±7,6 anos	Determinar a prevalência de fragilidade e fatores associados usando o fenótipo de Fried e o índice de fragilidade.	Frágeis 24,9% Não frágeis 75,1%	A lentidão da VM foi definida pelo tempo para percorrer 4 m. Os 20% com valores inferiores, ajustados por sexo e altura, foram considerados frágeis.	25,20%	22,3% dos homens e 28,3% das mulheres apresentaram VM reduzida.	18/22

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[1] Autor correspondente: Maria Angélica Binotto, Av. Pref. Lothario Meissner, 632, 3° andar CEP 80210170 - Curitiba, PR, Brasil manbinotto@yahoo.com.br