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Requisitos para a docência em escolas de enfermagem: perspectivas para a questão

Requirements for academical working in nursing schools: perspectives for the subject

Resumos

O ensaio aponta perspectivas para a questão da admissão e da progressão na carreira docente em Enfermagem.

Docente de enfermagem; Prática do docente de enfermagem


The article presents perspectives to admission and development int he nursing teaching profession.

Faculty nursing; Nursing faculty practice


ARTIGO ORIGINAL

Requisitos para a docência em escolas de enfermagem: perspectivas para a questão

Requirements for academical working in nursing schools: perspectives for the subject

Cilene Aparecida Costardi Ide

Professora Titular do Departamento de Enfermagem Médico – Cirúrgica da EEUSP. E-Mail: cacide@usp.br

RESUMO

O ensaio aponta perspectivas para a questão da admissão e da progressão na carreira docente em Enfermagem.

Unitermos: Docente de enfermagem. Prática do docente de enfermagem.

ABSTRACT

The article presents perspectives to admission and development int he nursing teaching profession.

Uniterms : Faculty nursing. Nursing faculty practice.

1 INTRODUÇÃO

Colocar a docência em foco exige uma iniciativa no sentido de repensar o processo como um todo, investindo na viabilização de formas de atuação criticamente consoantes à atividade acadêmica, iniciativa que passa a ser não somente uma prioridade para minimizar desajustes, como também e primordialmente, um quesito para identificar perspectivas para uma política de capacitação e desenvolvimento de recursos humanos nesse “âmbito de atuação”.

Nesse sentido, tornar-se docente pressupõe uma trajetória de adesão a um esquema de representações e de ações peculiar, apto a promover uma gradativa e crescente sintonia com um contexto de trabalho desenvolvido numa cultura institucional específica.

Por motivos diversos, essa atividade convive com a idéia de autonomia, de liberdade para priorizar, para produzir e divulgar, tendo o pensar e o investigar como instrumentos de ação e a formação e a produção científica como produtos de uma atividade híbrida por ser ao mesmo tempo condicionada, ao mesmo tempo pertinente e livre, ao mesmo tempo criativa e reiterativa. Atividade desenvolvida inclusive em ritmos e jornadas peculiares de trabalho na medida em que a produção do saber pressupõe o respeito às características de cada docente. Em de corrência, também os mecanismos de controle passam a ser peculiares e quase sempre incapazes de abranger caracterizar e mensurar tal produção1.

Para MARTINS6“essa intervenção vem se pautando na vinculação entre ensino, pesquisa e extensão, configurando um conjunto de que pela complexidade e abrangência, traz a marca da sua impossibilidade plena, de sua maturidade em consolidação”. Sob as condições de existência dadas, ainda que pouco transparentes em todos os seus pontos, as instituições vêm tentando combinar possibilidades, reunir aquilo que permanece isolado, reconsiderar ações na intenção de conduzir a prática acadêmica em consonância com padrões de atuação requintados. A figura docente compatível com essas expectativas seria a do pesquisador atuante, criativo, produtivo em quantidade e em qualidade, que teria no ensino o cenário para a validação e a continuidade de suas investigações, incluindo a captação de jovens talentos. Pesquisador apto a atuar em equipe, a aprofundar vínculo intra e interinstitucionais, a obter recursos necessários à manutenção de suas investigações, incluindo a divulgação em eventos e em publicações. Esse desejo de competência, essa expectativa, de ação dá forma a um mundo exclusivo, onde questões relativas à viabilidade e às repercussões desse nível de exigência na vida desses docentes são aspectos pouco considerados. Nesse sentido, o caráter problemático dessa questão - transformar em realidade o que era um convite à idealização - passa a ser uma necessidade"6.

Na Enfermagem, traços dessa realidade foram caracterizados por RIBEIRO7. Tendo o processo de ensino como pauta, a autora destaca aspectos relativos à vivência docente: "o convívio com incertezas decorrentes da impossibilidade de refletir planejar o vir a ser no futuro; a vivência do duplo papel, representado pelo ainda ser enfermeira e o ser professora; o compromisso para com o cumprimento de todas as atividades que lhe são colocadas - o dar conta de tudo - ; a prática do controle sobre suas próprias ações e sobre as ações das alunas e a atuação por meio de rituais que refletem a busca de certezas, de amenização de ansiedades e a não disposição de correr riscos... “Para tanto a professora reitera o vigente,utilizando como estratégia o dizer o que fazer; o dizer como fazer e o dizer o que saber.”7

Assim sendo, o reconhecimento dessas características de atuação, o resituar de sua prática no contexto das demais configuram alguns dos projetos de uma atividade em movimento. Analisá-los de acordo com regras da razão, aprofundar o poder de descoberta e de proposição, viabilizando alternativas para o desenvolvimento da atuação docente passam a ser um desafio significante para a Enfermagem, caracterizando o investimento na elaboração desse ensaio.

2 SISTEMA DE REFERÊNCIAS PARA A PRÁTICA DOCENTE

Essa proposição deve ser considerada como uma tentativa de precisar e de evidenciar tanto o problema que está em cena, como as perspectivas para a sua superação, conforme perspectivas analíticas referendadas a seguir.

Critérios de ingresso: os códigos de pertinência institucional.

Por similaridade, vimos investindo em processos seletivos que valorizam a carreira pregressa já vinculada a atividades acadêmicas; a titulação, com exigência mínima do grau de mestre e de doutor em universidades públicas, além da valorização de características pessoais, com ênfase na juventude e no "perfil de pesquisador".

A hegemonia desses requisitos é incontestável na perspectiva do retorno institucional imediato e sem riscos, inclusive os ideológicos. Atendê-los já constitui um desafio para a prática docente na Enfermagem.

Para MARTINS 6“o novo docente tem, via de regra, a sua origem, centrada numa atuação em campo considerada como competente segundo parâmetros assistenciais Quando, pela atuação esse enfermeiro é indicado para compor o quadro docente, ele traz como capital profissional acumulado uma bagagem técnica significativa porém pouco explorada, no sentido da proposição e validação experimental. Em decorrência, a vinculação à docência - enquanto trabalho com outra lógica de funcionamento, tendo no cuidar um objeto e não mais um produto - passa a configurar um processo de transformação que requer tempo e investimento.”6

Para essa autora6, "a seleção de docentes pressupõe considerar uma realidade em transição porém ainda defasada das exigências. Defasagem transitória na medida em que diferentes instituições de ensino já vêm reformulando a graduação no sentido de desenvolver uma graduação pautada em investigação, voltando-se à inserção precoce do aluno em atividades de iniciação científica. Assim, em médio prazo a profissão terá condições potencializadoras de um novo nível de egressos, com uma formação fundamentada e vinculada á pesquisa."4 Por consequência teremos a identificação e o aprimoramento de estudantes potencialmente habilitados para a atividade acadêmica.

Habilitação que pressupõe a utilização de Ciência como mediadora das ações profissionais e da Pesquisa como instrumento de compreensão e de reelaboração da prática. Desenvolvimento discente com caráter processual, pautado na valorização da iniciativa, da criatividade, da capacidade de responder a desafios, ao risco inerente à formulação de novos sistemas de conceitos e de ações a serem validados no interjogo das experiências profissionalizantes.

Cabe esclarecer que o investimento em egressos de cursos de especialização ou de outras modalidades de pós-graduação latu sensu merece o mesmo critério, ou seja: a priorização de profissionais que já tenham formas de atuação mediadas pela pesquisa, que busquem na experimentação um instrumento para o aprimoramento, que manifestem afinidade com a atuação desenvolvida no ambiente acadêmico. Profissionais aptos a bancar o desafio de transitar de um processo de trabalho marcado pela rigidez e pela reiteração para um campo de atuação que permite e valoriza o inédito, o experimental, os novos como projetam de transformação e de primoramento.

Em síntese, vale pontuar como proposta normativa para os critérios de iniciação acadêmica a valorização tanto de vínculos, de títulos e de produção científica como também e primordialmente uma atitude de disponibilidade sensível e cognitiva para o ser docente enquanto profissional engajado à formação de recursos humanos e s atividades de extensão e de pesquisa.

Critérios de permanência: a sintonia aos esquemas moduladores da atuação docente.

Trataremos aqui de projetar possibilidades de interação com a cultura acadêmica enquanto "conjunto de valores e pressupostos básicos expressos em elementos simbólicos, que em sua capacidade de ordenar, atribuir significações, construir a identidade organizacional, tanto agem como elemento de comunicação e consenso, como ocultam e instrumentalizam as reações de poder e de dominação"5... Cultura veiculada através de estratégias de integração do indivíduo à organização pelas quais os valores e comportamentos vão sendo transmitidos e incorporados pelos novos membros. Os rituais de socialização desempenham ao mesmo tempo papel de inclusão do indivíduo ao grupo e delimitação do processo de exclusão dos demais."5

Nesse sentido, ingressar e progredir na carreira acadêmica, adquirir titulações ascendentes no modelo vigente pressupõe sintonia a um padrão de competência centrado:

•

no respeito aos esquemas formais; na participação por representatividade; no engajamento técnico; na produção apesar dos limites inclusive econômicos; na valorização de iniciativas de expansão de atividades intra e interinstitucional no sentido da formação de redes de atuação acadêmica; na busca da validação do trabalho no cenário internacional enquanto chancela para o produto desta prática.

O tecido simbólico desse modelo se pauta na menos valia atribuída ao engajamento crítico, ao processo de trabalho coletivo, à participação aberta a todos, ao vínculo com as questões sociais candentes e que na saúde adquirem contornos de crise insustentável, enfim, com a subestimação do papel intelectual comprometido com as transformações sociais que se fazem prementes. Agora, o politicamente correto pressupõe produzir para manter e até transformar o sistema porém sem abalar matrizes do poder constituído. Ter consciência dessa realidade passa a ser um requisito de adequação inclusive no sentido de transformação processual.

Esse perfil de competência vigente desempenha um papel relevante no processo de construção da identidade docente na Enfermagem. Nesse sentido, emergem como referenciais importantes para o desvendamento e para a adesão seletiva à identidade projetada os seguintes aspectos comportamentais:

• o reconhecimento da articulação entre os mundos da prática assistencial e docentes aqui reconhecidos como entidades específicas, com papéis e funções peculiares, ambas consideradas como elemento e produto da dinâmica de atuação acadêmica e assistencial;1

• a adesão docente ao papel de pesquisador, mais do que uma necessidade, um dever inerente à sua permanência na universidade. A qualidade dessa produção, a sua sintonia às questões prementes da prática, sua aptidão em fundamentar projetos transformadores passam a ser critérios de permanência e ascensão na carreira institucionalmente aceitas e validadas na medida em que geram conhecimento. Dessa forma, de dentro do Sistema, será possível investir em formas de participação social imprescindíveis à qualificação do cuidar na dimensão da produção e da utilização do saber em Enfermagem;

• o investimento numa reinserção no campo de prática a partir de um esquema lógico de atuação estabelecido pelo docente, considerando tanto sua atividade acadêmica como também a realidade e a demanda desse campo. Nesse sentido, estaríamos promovendo códigos de relacionamento pautados na complementaridade e na especificidade dos papéis de docente e de enfermeiro assistencial estaríamos potencializando a sintonia entre a produção acadêmica e a prática assistencial.;3

• o investimento em um novo padrão de relacionamento docente. A inserção no campo, quando pautada apenas em lógicas externas à produção acadêmica fragiliza a atuação do professor, vincula sua presença aos dois papéis anteriormente referidos, gerando sobrecarga física e psíquica, desgaste, desencanto e negação do papel menos elaborado, ou seja, o papel docente. Em decorrência emergem os conflitos com a carreira, o afastamento, a adesão aos esquemas burocráticos da academia em substituição ao contato com, situações estressantes vivenciadas com o ensino e com a extensão. Superar a adesão exclusiva à rotinas das instituições assistenciais, excluindo - se das relações de poder estranhas ao próprio contexto pressupõe investir na emancipação da atuação docente. Emancipação decorrente da identidade acadêmica, ou seja, da intervenção na prática organizada a partir da questão teórica central que conforma e norteia o seu universo de investigação no âmbito do cuidar. Aqui, portanto, o espaço para professores e estudantes desenvolverem atividades assistenciais pautadas em novos projetos de intervenção profissional na medida em que a tecnologia passa a exigir integração multiprofissional, flexibilidade de relações, versatilidade na atuação, nos padrões, nos instrumentos e nos ritmos das atividades;3

• o reconhecimento desses valores enquanto atributos a serem acessados por todos os docentes, cabendo a cada um, atendendo à demanda fundamental, privilegiar as atividades que dão sustentação à própria carreira. Nesse sentido, cabe superar o caráter excludente dos filtros ainda vigentes na carreira no sentido de, ao mesmo tempo exigir ascensão e promover estagnação na carreira, dificultando o acesso à pós-graduação senso estrito. Se o critério de pertinência privilegia a competência que seja ela o modulador de ascensão na carreira docente, não cabendo estabelecer relações quantitativas entre os diferentes níveis funcionais uma vez que todos têm em comum a atuação em pesquisa, ensino e extensão.

Vale ressaltar que a preocupação premente relacionada a composição do quadro docente deveria privilegiar duas questões essenciais: a relação professor - aluno principalmente no ensino prático para garantir o aproveitamento das experiências de ensino e, primordialmente, a interação entre as atividades teórico - práticas, superando a existência de docentes para a sala de aula e de outros para o campo.

Finalizando, analisar a prática docente no âmbito da Enfermagem pressupõe identificar um processo de transformações configurados a seguir.

Nessa imagem fica evidente a reatividade das certezas, a vulnerabilidade dos códigos frente a um universo em reelaboração, prenunciando uma desatualização dos conhecimentos e das intervenções nunca antes vivenciada. É frente a essa realidade que se coloca a prática docente, exigindo, como investimento de ação, a potencialização dos atributos centrados na noção de identidade pautada no espírito crítico, criatividade, no investimento na produção e nos contraste de referenciais enquanto disponibilidade a sustentar o embate imprescindível às transformações.

A inserção desse docente à dinâmica acadêmica pressupõe, também, investir na objetivação das questões inerentes à reelaboração dos códigos que vêm sustentando o ensinar a cuidar em Enfermagem, ampliando o repertório cognitivo, aprofundando a percepção de um real em movimento, verificando a aplicabilidade de projetos de ação sintonizados com o inédito. Pressupõe, ainda, inserir estratégias aptas a superar a transmissão de informações desatualizadas, inadequadas, investindo na construção ativa de conceitos através de processos associativos e reflexivos.

Nesse sentido, identificamos uma trajetória evolutiva para um vir a ser docente que se consolida na medida em que se reelabora o seu vínculo pregresso com o ser enfermeiro assistencial, tendo como pontos de transição às mobilizações cognitivas – simbólico – afetivas, reelaborando os investimentos conceituais os mecanismos de enfrentamento, os gestos de acolhimento. Esses movimentos poriam em evidência a ordem própria dessa mobilização no sentido de questionando a performance atual, inverter em experiências, mediadas por um novo papel profissional, caminhando para o tornar – se docente.

A complexidade e a abrangência dessa mobilização advêm da sua origem, posta na dimensão intrapsíquica desse ser na medida em que a possibilidade e a finalidade de investir no realinhamento da identidade agora centrada na docência, dependeriam da capacidade de utilizar a prática acadêmica como 'ressonância metafórica na cura da angústia e do desejo' 2 estando ambas, até então, presas à cena do cotidiano assistencial. Essa relação idealizada com a prática do cuidar conformaria o substrato de reparação enquanto "respostas do ego a chamados interiores, chamados de objetos internos prejudicados, que pedem, reclamam, impõem, ser reparados pelo ego" 1. É possível supor, portanto, que enfermeiros presos ao cuidar enquanto possibilidades de reparação teriam sua disponibilidade afetiva para novos investimentos comprometida traduzindo uma inserção peculiar. A dinâmica acadêmica que tem na criação, na autoria sua marca, distintiva. Assim a peculiaridade dessa reparação e o medo advindo de uma fragilidade para assumir o compromisso com o inédito seriam os elementos afetivos a comprometer a resposta ao novo papel profissional, conformando um desafio no sentido de reelaboração pessoal.

Essa perspectiva analítica marca o sentido desse processo de repactuar a própria identidade tendo na tomada de consciência, na resensibilização e na projeção de um novo patamar de existência profissional as etapas impreteríveis e irreversíveis do vir a ser docente em Enfermagem.

• reconhecer a etapa de transição em que ela se encontra. Ainda convivemos com docentes que "precisam consolidar sua inserção na academia, tendo que responder à demandas muitas vezes além de suas próprias condições. Docentes que desenvolvem sua prática com reduzida possibilidade de controle na medida em que o aluno, o usuário do sistema de saúde, a própria instituição incluindo a peculiaridade da prática assistencial fogem do seu controle gerando estresse, desencanto e pouca motivação frente à intensidade dos desafios";4

• superar a falsa conotação de impossibilidade na medida que rapidamente que com qualidade vimos investindo e aprimorando nossa atuação acadêmica considerando, inclusive, os critérios hegemônicos de avaliação vigentes;

• investir no processo de formação nos diferentes níveis potencializando, assim, a bagagem intelectual desses profissionais.

Frente a esse cenário e tendo como referência os esquemas de pertinência à carreira docente evidenciamos alguns dos grandes desafios da prática acadêmica: o aprimoramento do sistema formador; a validação da identidade docente em sobreposição à função assistencial; o reprocessamento da atuação profissional tendo na pesquisa a mediadora das novas relações de atuação rumo às grandes mudanças que vêm ocorrendo na dinâmica de trabalho.

Esses aspectos, “dentre outros, configuram uma prática docente peculiar. Prática em modificação, decorrente da sua recente inserção acadêmica, da convivência com novas formas de poder e, portanto, com novas formas de relacionamento e de atuação. Nesse sentido, identificá-la como tal não implica em cristalização e nem mesmo em desvinculação das diretrizes gerais de atuação nesse contexto de pratica. Analisar sua especificidade pressupõe reconhecer os princípios constitutivos dessa atuação e também conhecer outros e com eles estabelecer novos vínculos. Entender esse contexto significa, portanto, ter condições de interiorizar as características do seu processo de trabalho enquanto elemento e produto de uma cultura institucional”

  • 1- BOHOSLAVSKY, R. Orientação vocacional: a estratégia clínica. São Paulo, Martins Fontes, 1997.
  • 2- DEJOURS, C. O corpo entre a biologia e a psicanálise. Porto Alegre, Artes Médicas, 1998.
  • 3- IDE, C.A.C. O Papel da Universidade na produção, organização, articulação de conteúdos específicos I Apresentado no Encontro de Ensino de Terceiro Grau em Enfermagem., São Paulo, Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo, 1991/.
  • 4- IDE, C.A.C.; CHAVES, E.C. Educação em enfermagem: o movimento constituinte da sua identidade. / Apresentado no Seminário Nacional de Diretrizes para a Educação em Enfermagem, Rio de Janeiro, 1994/.
  • 5- FLEURY, M.T.L. et al. Cultura e poder nas organizações São Paulo, Atlas, 1989.
  • 6- MARTINS, R.C.T. A interação processo de trabalho cultura institucional: a prática docente na enfermagem como categoria avaliativa. São Paulo, 1994. 140p. Dissertação ( Mestrado ) Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo.
  • 7- RIBEIRO, M.R.R. Vivência da (in ) certeza: a prática ritualística de professores de enfermagem pediátrica. São Paulo, 1995. 248p. Dissertação ( Mestrado ) Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo.

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    05 Mar 2010
  • Data do Fascículo
    Jun 1999
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