A autora discorre inicialmente sobre os aspectos históricos, conceituais e etimológicos de fístulas digestivas, enfatizando como urna das prioridades terapêuticas preconizadas, a proteção da pele e controle do débito fistular. A partir daí, visualizando o campo de atuação do enfermeiro e, especificamente, do estomaterapeuta, passa a relatar o processo de assistência especializada enquanto avaliação, medidas adotadas e recursos atualmente disponíveis.
Fístulas digestivas; Pele; Estomaterapia