Neste ensaio exploramos as especificidades das viagens e traduções das teorias feministas a partir das mediações exercidas pelas revistas e periódicos científicos. Discutimos como um cânone feminista é construído por um mercado de citação transnacional e concluímos com alguns exemplos de como abrir espaços nas publicações para outros saberes feministas a partir de práticas contratradutórias.
tradução; viagens das teorias; publicações científicas; cânone feminista