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NOTÍCIAS DA REM

Usiminas - VI Prêmio Minas Desempenho Empresarial

A Usiminas é a grande vencedora do VI Prêmio Minas Desempenho Empresarial 2003/2004, oferecido pela Revista Mercado Comum. A empresa ficou classificada em primeiro lugar na categoria "Empresas Excelência de Minas", após ter obtido 570 pontos na classificação geral. A Usiminas também foi premiada nas categorias "Maiores Empresas de Minas", pela obtenção do maior lucro líquido entre todas as empresas mineiras, e "Liderança Setorial de Minas", no segmento siderurgia.

Ao todo, foram premiadas 50 empresas e instituições que, em seus setores e atividades, contribuíram para o desenvolvimento econômico e social de Minas Gerais. Em sua sexta edição, o Prêmio Minas avalia o desempenho das empresas e instituições, por meio de processos de seleção feitos a partir da análise dos resultados dos balanços e relatórios das diretorias e dos conselhos de administração, além das demonstrações de lucros e perdas, fatos relevantes subseqüentes e relatórios de auditorias independentes.

Ciência e Burocracia

Universidades de todo o mundo emprestam coleções e materiais umas às outras. Exemplares de peixes conservados em formal, dos gêneros Potamotrygon e Narcine, foram temporariamente cedidos pela USP ao Museu Americano de História Natural. A instituição dos EUA os devolveu, mas eles não puderam voltar para a universidade. Ficaram retidos na alfândega brasileira por exigências burocráticas, conforme mostrou ontem a primeira de uma série de reportagens desta Folha a respeito dos males que a burocracia do país causa à atividade científica.

O destino do material em questão até que poderia ser considerado relativamente feliz. Por vezes, eles chegam a ser destruídos pelas autoridades aduaneiras. Com a falta de uniformidade na interpretação das leis, cada fiscal de fronteira pode impor a sua própria regra, tornando impossível para o cientista saber se deveria contar com documentação do Ministério da Agricultura, da Anvisa, ligada ao Ministério da Saúde, ou do CNPq, vinculado ao Ministério da Ciência e Tecnologia.

Agruras na importação de material científico não se limitam a espécimes biológicos. Mesmo máquinas, que em tese não carregam riscos sanitários, esbarram na irracionalidade burocrática. Há meses, um laboratório no Instituto de Física da USP tenta adquirir equipamentos através de um programa do CNPq ironicamente chamado "Importa Fácil". As peças estão retidas no aeroporto de Brasília, numa situação que pode ser descrita como kafkiana: a carga não é liberada porque o CNPq deve para a Fazenda, o que a impede de fornecer ao órgão a certidão negativa que permitiria o trânsito do material.

Assim, como o governo (CNPq) deve ao governo (Fazenda), o equipamento fica retido pelo governo (Receita), de sorte que o governo (CNPq) passa a dever mais ao governo (Infraero) devido às despesas com armazenagem. É quase um milagre que, em meio a esse caos, se consiga fazer ciência no país.

Fonte: Coluna Opinião do jornal "FOLHA DE SÃO PAULO" de 09/11/2004

CST: Reaproveitamento de gases gera produção recorde de energia

As Centrais Termelétricas da CST bateram novo recorde energético em setembro. Neste mês, a geração das quatro unidades instaladas na companhia chegou a 197,33 MW, superando os índices de média mensal atingidos em fevereiro do ano 2000 (180,73 MW).

Esse recorde é resultado do modelo de co-geração de energia utilizado pela CST, reaproveitando os gases das unidades produtivas da usina para a produção de energia elétrica.

A atuação da CST garante sua auto-suficiência energética, contribui para a redução de emissões atmosféricas, reduz custos, minimiza impacto sobre a rede pública, possibilitando, ainda, uma receita adicional pela venda da energia excedente.

Juntas, as quatro Centrais Termelétricas da CST têm potência instalada próxima dos 300 MW, o suficiente para abastecimento de uma cidade com mais de um milhão e meio de residências.

A mais recente unidade a entrar em operação foi a CTE4, em janeiro desse ano. Ela utiliza para geração de energia o gás proveniente da Aciaria (LDG) além do gás do Alto-Forno (BFG) e do gás da Coqueria (COG). As demais unidades consomem o gás de Aciaria em mistura com o gás de Alto-Forno. Para possibilitar a utilização desse novo recurso, foi implantado um sistema de coleta do gás LDG, que é armazenado em um gasômetro e controlado por um sistema associado à operação da CTE 4.

A qualidade dos equipamentos instalados no parque industrial da CST e o alto nível de estabilidade operacional colocam a empresa entre as siderúrgicas com os mais baixos índices de consumo energético no mundo, sendo 20,8% menor do que a média do setor no Brasil e equiparado aos níveis das siderúrgicas integradas da Europa e da Ásia.

CVRD e JBIC assinam Acordo de Cooperação

A Companhia Vale do Rio Doce (CVRD), maior mineradora diversificada das Américas, e o Japan Bank for International Cooperation (JBIC), instituição financeira do governo japonês para apoio a projetos de desenvolvimento internacionais, assinaram no dia 28 de outubro um Acordo de Cooperação. O objetivo desse acordo é estimular o fluxo de informações nas áreas de interesse comum, com destaque para os projetos de infra-estrutura e expansão na área de mineração da CVRD.

O acordo é fruto da visão de longo prazo das duas instituições e da parceria que tem marcado o relacionamento da CVRD com seus clientes japoneses e prevê encontros anuais para discutir as respectivas estratégias e projetos.

O JBIC já participou no financiamento de vários projetos da CVRD, com destaque para o projeto Carajás, expansões da Cenibra, da Albrás e da Alunorte e, mais recentemente, da modernização da infra-estrutura logística da Companhia.

Trata-se do primeiro acordo desse tipo entre uma empresa privada brasileira e o JBIC, que se consolida como uma importante fonte de recursos de longo prazo para o financiamento de projetos de crescimento da CVRD, assim contribuindo para o desenvolvimento sustentável do país.

Siderúrgia participa de homenagem a José Bonifácio

A vida e a luta de José Bonifácio de Andrada e Silva, o Patriarca da Independência, é lembrada sempre e foi com este objetivo, de incentivar a memória, que foi criado o concurso de redação "Santos, Cidade do Patriarca", envolvendo alunos dos ensinos Fundamental e Médio, divididos em categorias da 5º e 6º séries, 7º e 8º séries. A Cosipa, cuja usina de Cubatão tem o nome de José Bonifácio, participa de mais essa homenagem.

O concurso foi lançado em junho durante a "Semana do Patriarca da Independência", que já faz parte do calendário oficial de Santos, pelas Secretarias de Turismo (Setur), Cultura (Secult) e Educação (Seduc) do município. A cerimônia de premiação está marcada para acontecer durante a Semana da Independência.

Vencedores - Os primeiros lugares das categorias 5º/6º e 7º/8º séries ficou com os alunos do Colégio Universitas, Lucas de Freitas Silva e Giulia Carolina Cuoco Di Renzo, respectivamente. Na categoria Ensino Médio, a primeira colocada foi Jéssica de Oliveira Ramos, aluna do segundo ano do Colégio Lusíada.

As redações foram avaliadas por uma comissão julgadora, formada por representantes do Instituto Histórico e Geográfico de Santos, Centro Universitário Monte Serrat, Universidade Católica de Santos, Centro Universitário Lusíada, Universidade Paulista, Universidade Santa Cecília e jornal A Tribuna. Os alunos estão concorrendo a bolsas de estudo em cursos de inglês, francês e computação, além de certificados, medalhas e troféus.

Segundo o assessor técnico da Secretaria de Turismo de Santos, Marcelo Fachada, o concurso visou a estimular o patriotismo entre crianças e adolescentes, incentivando-os a pesquisar a importância do patriarca para a Independência do Brasil. "A idéia foi homenageá-lo. José Bonifácio foi uma das personalidades brasileiras que mais se empenharam para a independência do País. Nosso objetivo foi fazer com que os jovens conhecessem esta história."

Arlindo Salgueiro, idealizador do Movimento Pró-Memória de José Bonifácio, psicólogo e membro do Instituto Histórico e Geográfico de Santos (IHGS), acredita que as comemorações da Semana do Patriarca esse ano atingiram um estágio muito importante. Para ele, o concurso faz parte desse momento, fazendo com que os jovens conheçam os vários ângulos da vida de José Bonifácio, o ecologista, o siderúrgico, o defensor dos direitos humanistas, o grande abolicionista. "Além de ele ter sido o Patriarca da Independência, ele foi o unificador da pátria e um dos libertadores da América. Queremos preparar as crianças para serem adultos conscientes dos valores pátrios", afirmou Salgueiro.

Fonte: IBS - Instituto Brasileiro de Siderurgia

Contrato: Cosipa com a Vale do Rio Doce

A Companhia Siderúrgica Paulista - Cosipa assinou, no Centro Empresarial do Aço (CEA), em São Paulo, um contrato com a Companhia Vale do Rio Doce (CVRD), maior empresa de mineração da América Latina, para fornecimento de minério de ferro tipo granulado e sinter feed, provenientes das minas de propriedade da CVRD, localizadas em Minas Gerais, denominadas Mineração Córrego do Feijão e Mineração de Fábrica. O volume total a ser comercializado através de contrato é de 1.100.000 t/ano.

A assinatura desse contrato assegura as quantidades necessárias ao abastecimento da Cosipa durante os próximos três anos.

Cosipa - empresa do Sistema Usiminas, dedica-se à produção de aços planos não-revestidos (placas, chapas grossas, laminados a quente e a frio), que atendem a segmentos estratégicos na economia, como automobilístico, ferroviário, automotivo, naval, de construção civil, agrícola, de embalagens, mecânico, eletroeletrônico, de utilidade domésticas, máquinas e equipamentos e de distribuição. A siderúrgica investiu cerca de US$ 1,1 bilhão em programas de meio ambiente, saúde, segurança e na modernização do seu parque industrial, num dos mais expressivos programas de reestruturação do setor siderúrgico. Tem capacidade de produção para 4,5 milhões de toneladas por ano. O Sistema Usiminas produz mais de 9 milhões de toneladas de aço por ano e é o maior complexo siderúrgico da América Latina.

CVRD - A Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) é a maior mineradora diversificada das Américas e a quinta maior companhia na indústria global de mineração e metais, com capitalização de mercado de aproximadamente US$ 19 bilhões. É a maior produtora e exportadora de minério de ferro do mundo, com participação de 33% no mercado transoceânico e a segunda maior produtora mundial de manganês e ferro-ligas. Além disso, possui operações de cobre, potássio e caulim e é uma das produtoras integradas de alumínio (bauxita, alumina e alumínio primário) de menor custo no mundo. A CVRD é a maior empresa de logística do Brasil, onde possui e opera várias ferrovias e portos.

Ciclo de conferências: desgaste de materiais

Realizou-se em Ouro Preto, nos dias 24, 25 e 26 de novembro de 2004, um Ciclo de Conferências dedicado ao tema "Desgaste de Materiais". O evento, patrocinado pelo CNPq e Coordenado pelo Prof. Dr. Adilson Rodrigues da Costa (Escola de Minas UFOP), contou com a participação de especialistas locais e convidados das Universidades de Rosário (Argentina), Lille e Valenciennes (França), Roma (Itália), da Universidade Federal de Uberlândia, do CETEC, da Usiminas e do Ministério da Ciência e Tecnologia. Além do patrocínio do CNPq, a Coordenação contou com o apoio de empresas do setor mínero-metalúrgico: Samarco Mineração S.A., Alcan Alumínio do Brasil e Geosol.

As Fundações Gorceix e Victor Dequech completaram a quadro de apoiadores possibilitando a realização de um Encontro de alto nível científico, que terá desdobramentos positivos para a integração das Instituições presentes, fortalecendo os grupos de pesquisas e abrindo perspectivas para alunos e professores das Universidades participantes. Paralelamente ao evento, foram oferecidos dois cursos de curta duração no dia 23 de novembro: o primeiro dedicado à Microscopia Eletrônica de Varredura e o segundo, ao Método B.E.T. para determinação de Superfície Específica e Porosidades. Aproximadamente 40 pessoas inscreveram-se e freqüentaram os dois cursos.

Cosipa e Painco comemoram tecnologia, produção e emprego

A Painco, empresa metal-mecânica localizada dentro da planta da Cosipa, em Cubatão, está comemorando o aumento de sua capacidade produtiva. A instalação de um novo equipamento, a máquina de corte à plasma HT 4400, importada dos Estados Unidos, permitirá praticamente dobrar a capacidade de produção, que passará de 4 mil para 7 mil toneladas por mês. A realização foi comemorada em um evento, que reuniu funcionários da empresa e as diretorias da Cosipa e da Painco, que, nos últimos quatro anos, elevou suas contratações de pessoal em 60%.

"Temos hoje, na planta da Painco em Cubatão, um equipamento de alta tecnologia. Só há quatro equipamentos desse tipo no País", destacou o presidente da empresa, José Alcides Gobbo. Praticamente, toda a produção do novo equipamento será destinada à exportação.

Mais empregos

A Painco beneficia o aço produzido pela Cosipa. O convite para a empresa se instalar dentro da planta da siderúrgica foi realizado em 2000. Um ano depois, as operações da Painco começavam. "Na época, a perspectiva é de que chegássemos a 130 empregados e produção de 5 mil toneladas por mês. Hoje, temos 206 empregados e 7 mil toneladas de produção", conta o gestor comercial da empresa, Ulisses Dorival Furlan.

O presidente da Cosipa, Omar Silva Júnior, elogiou o trabalho, tanto de funcionários da Painco como da Cosipa, que tiveram a visão do que a parceria entre as duas empresas poderia trazer. "Esta parceria traz muito orgulho para a Cosipa. O que vemos hoje é resultado do que um bom projeto, com planejamento e trabalho, pode gerar. É um trabalho de quem acredita naquilo que faz e faz bem feito."

A Painco tem 47 anos. Além da unidade em Cubatão, há mais três, localizadas em Rio das Pedras, no Interior de São Paulo. A empresa atua no setor de peças para trator e na fabricação de equipamentos sob encomenda. Blanks, chassis e caixas de embreagem estão entre os produtos fabricados pela empresa, que atende clientes como Caterpillar, CNH e GE.

A instalação da Painco na área da Cosipa faz parte da política da empresa, de atrair parceiros que beneficiem o aço e contribuam para a confecção de produtos com maior valor agregado no complexo siderúrgico da Cosipa e no Pólo Industrial de Cubatão. As três empresas instaladas na Cosipa com essa finalidade — Brastubo, Dufer e Painco, - geram, juntas, quase 400 empregos.

IBICT é parceiro do E-LIS

A partir desse ano, o Instituto Brasileiro de Informação de Ciência e Tecnologia (Ibict), órgão vinculado ao Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), tornou-se parceiro efetivo do E-LIS (E-prints in Library and Information Science). O E-LIS (http://eprints.rclis.org/) trata-se de um repositório digital de documentos técnico-científicos nas disciplinas relacionadas à ciência da informação. O projeto tem como objetivo promover a comunicação acadêmica da área de ciência da informação por meio da disseminação rápida dos resultados de pesquisas.

A comunidade de pesquisadores que usa o E-LIS observa os preceitos dos movimentos Open Archives (OA) e Free Online Scholarship (FOS), pretendendo, com isso, facilitar o arquivamento e a preservação a longo prazo das publicações científicas, provendo acesso global e fácil, estimulando a intercooperação entre pesquisadores para o maior impacto das pesquisas. O E-LIS foi estabelecido como um provedor de serviços da RCLIS (Research in Computing, Library and Information Science) e é mantido pelo CILEA (Consorzio Interuniversitario Lombardo per la Elaborazione Automatica).

O Ibict, por ser uma instituição pioneira no país na política de implementação e disseminação de arquivos abertos, foi convidado como principal parceiro no âmbito dos países de língua portuguesa. Tal contato visa a desenvolver maior visibilidade dos esforços do instituto na implantação de softwares para arquivos abertos nas comunidades científicas brasileiras e a promover a possibilidade de futuras colaborações internacionais com instituições que trabalham com conteúdos semelhantes.

Miguel Angel, servidor do IBICT, que já responde como administrador de uma das versões brasileira do E-prints (Diálogo Científico em Ciência da Informação), acumula agora o cargo de editor responsável pelos papers em língua portuguesa submetidos no E-LIS. Suas atribuições incluem ainda a divulgação, entre os profissionais da informação no país, dos benefícios do auto-arquivamento (self-archiving) e da revisão crítica aberta como sistema de avaliação (open referee review).

Assessoria de Comunicação Social

CVRD vence concorrência para explorar carvão em Moçambique

A Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) informa que venceu a concorrência internacional para exploração de carvão na região de Moatize, no norte de Moçambique.

A CVRD está associada, nesse empreendimento, com a American Metals and Coal International (AMCI), empresa norte-americana produtora de carvão. A CVRD tem participação de 95% no consórcio vencedor, enquanto que a AMCI possui os restantes 5%. A oferta do consórcio CVRD/AMCI pela concessão foi no valor de US$ 122,8 milhões.

Moatize é considerada a maior província carbonífera não explorada do mundo, com um depósito de classe mundial estimado em 2,4 bilhões de toneladas, que permite a extração de carvão coqueificável e carvão energético. A indústria siderúrgica brasileira, em particular os novos projetos de expansão de capacidade, apresenta-se como mercado natural para a absorção da oferta de carvão coqueificável, enquanto que, no que diz respeito ao carvão energético, há excesso de demanda por energia na África Austral.

Moçambique é uma economia em desenvolvimento acelerado, com estabilidade política e moderna legislação mineral, e vem recebendo investimentos diretos estrangeiros na indústria de mineração e metais. Moçambique conta com o apoio financeiro de instituições oficiais multilaterais de crédito, como a International Finance Corporation (IFC), subsidiária do Banco Mundial, e instituições regionais de crédito, como a Industrial Development Corporation (IDC), da África do Sul.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) expressou interesse formal em apoiar o projeto Moatize.

A CVRD já concluiu o estudo de pré-viabilidade do projeto. O estudo de viabilidade tem início previsto para janeiro de 2005 e terá duração estimada de aproximadamente vinte e quatro meses. O investimento total previsto é de cerca de US$ 1 bilhão, incluindo o pagamento pela concessão, o desenvolvimento da mina, a construção de um terminal para carregamento de navios e investimentos na área social. Existe ferrovia, operada sob regime de concessão por empresas indianas, ligando a região de Moatize a portos na costa de Moçambique, Nacala e Beira.

Moatize marca o ingressso da CVRD como operadora no mercado de carvão e, ao mesmo tempo, a ampliação internacional de suas operações. A Companhia já havia realizado, nesse ano, duas associações, onde terá participação minoritária, com empresas chinesas - Yankuang, Yongcheng e Baosteel - para o desenvolvimento de negócios de carvão na China.

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    28 Fev 2005
  • Data do Fascículo
    Dez 2004
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