ABSTRACT
What can explain the fact that there was a massive entry of FDI in Brazil and it remains with a structural inertia in the national productive base? There is a series of macroeconomic facts that can help explain this inertia, such as low investment rate and the mismatching of key prices in the economy (such as interest rates and exchange rates), but the proposal made here is that there is a relevant microeconomic structural problem: lack of technological capability of Brazilian industrial firms. To analyze this proposition we separate the types of FDI (greenfield, merger and acquisition and portfolio) and the types of technology transfer channels (horizontal and vertical). From empirical and historical elements we build up the argument that the lack of technological capability is a key element in understanding the dynamism loss of the domestic industry.
KEYWORDS:
technology transfer; technological capability; foreign direct investment
Fonte: Elaboração própria a partir dos dados do Departamento de Capitais Estrangeiros e Câmbio do Banco Central do Brasil para o IDE e da Seção de Atividade Econômica do Boletim do Banco Central do Brasil (BCB Boletim/Ativ. Ec.) para o PIB (PIB -câmbio médio). Os dados sobre IDE de 1990-95 foram calculados por
Fonte: Elaboração própria a partir dos dados compilados pela SECEX/MDIC. Nota: valor FOB. Classificação extraída de OECD, Directorate for Science, Technology and Industry, STAN Indicators, 2003.
Fonte: Elaboração própria a partir dos dados da Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior (Funcex) e Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria do IBGE. Nota: base 2002 = 100.
Fonte: Elaboração própria a partir dos dados do Departamento de Capitais Estrangeiros e Câmbio do Banco Central do Brasil para o IDE e para a FBKF utilizou-se de dados compilados pelo IPEAdata do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Sistema de Contas Nacionais, a qual foi convertida em US$ pela 'Taxa de Câmbio Comercial para Compra', compilada pelo IPEAdata a partir dos dados do Banco Central do Brasil, Boletim, Seção Balanço de Pagamentos (BCB Boletim/BP). Os dados sobre IDE de 1990-95 foram calculados por
Fonte: Elaboração própria a partir dos dados do Departamento de Capitais Estrangeiros e Câmbio do Banco Central do Brasil. Nota: 1) os dados de 1995 referem-se ao somatório até junho do referido ano; 2) no período 1996-2000 o somatório das distribuições por atividade econômica de aplicação dos recursos não totaliza 100%, uma vez que nesse período, consideram-se somente os recursos destinados às empresas que totalizaram mais de US$ 10 milhões /ano, assim, os ingressos abaixo de US$ 10 milhões por empresa receptora/ano não foram distribuídos por atividade econômica.