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Análise da aplicação de uma rotina determinística para a identificação de gestações múltiplas no Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos* * Artigo originado da tese de Fernanda Pinheiro Aguiar, intitulada ‘Idade e escolaridade maternas ao nascimento e mortalidade na infância’, defendida junto ao Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva/Instituto de Estudos em Saúde Coletiva da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IESC/UFRJ), em 22 de maio de 2018. Os autores recebem bolsa de pesquisa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico/Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (CNPq/MCTIC) (Cláudia Medina Coeli, Processos nº 447199/2014-5 e nº 305545/2015-9; Rejane Sobrino Pinheiro, Processo nº 309728/2012-6; e Kenneth Rochel de Camargo Jr., Processo nº 300686/2013-7) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ) (Cláudia Medina Coeli, Processo nº E-26/203.195/2015; e Kenneth Rochel de Camargo Jr., Processo nº E-26/102.900/2012),bolsa de Iniciação Científica da FAPERJ (Helena Pereira da Silva Santos, Processo nº E-26/202.575/2016; e Luís Guilherme Santos Buteri Alves, Processo nº E- 26/219.275/2016) e bolsa de Doutorado Nota DEZ da FAPERJ (Fernanda Pinheiro Aguiar, Processo nº E-26/400.418/2016).

Análisis de la aplicación de una rutina determinista para la identificación de gestaciones múltiples en el Sinasc, Brasil

Resumo

Objetivo:

analisar a aplicação de rotina determinística na identificação de gemelares no Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (Sinasc) do Brasil.

Métodos:

de duplicação do Sinasc e linkage com a base de mortalidade (óbitos fetais) do estado do Rio de Janeiro, 2007-2008; empregou-se rotina determinística mediante chave baseada em informações maternas e do nascimento (Sinasc), complementada por revisão manual.

Resultados:

dos 433.874 registros do Sinasc, 9.036 (2,1%) estavam classificados como nascidos vivos de gravidez múltipla; após implementação da rotina proposta, foram reclassificados como gemelares 385 registros e 286 como não gemelares; a acurácia da informação de gestação múltipla no Sinasc foi boa (sensibilidade=95,8%; especificidade=99,9%); a aplicação da rotina, sem a etapa de revisão manual, aumentou a sensibilidade em 4,2%, sem mudança importante da especificidade.

Conclusão:

a despeito de a acurácia da informação sobre gestação múltipla no Sinasc ser boa, sugere-se o emprego dessa rotina como opção para melhorar a classificação dos gemelares.

Palavras-chave:
Sistemas de Informação em Saúde; Integração de Sistemas; Avaliação em Saúde; Gravidez Múltipla

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