Resumo
Neste artigo procura questionar-se a solidez da ideia segundo a qual a filosofia da segunda escolástica no Brasil segue e imita a sua congénere em Portugal, designadamente as suas duas primeiras autoridades, Pedro da Fonseca e o Curso Jesuíta Conimbricense. Contrariando este paradigma, ao longo destas páginas deixam-se algumas indicações para pesquisas futuras.
Palavras-chave
Filosofia brasileira; Segunda escolástica; Escolas jesuítas de Coimbra e de Évora.