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A BOTÂNICA NO MUSEU PAULISTA (1895-1927)1 1 Artigo não publicado em plataforma preprint. Todas as fontes e bibliografia utilizadas são referenciadas no artigo. O artigo é uma versão modificada de um dos capítulos da tese de doutorado “Frederico Carlos Hoehne e a Seção de Botânica: caminhos cruzados entre as ciências, os cientistas e as instituições (1917-1938)” (BOCCHI, 2020), pesquisa financiada pela Capes. Ambas as autoras participaram das diversas fases da pesquisa e da preparação do artigo.

BOTANY AT THE PAULISTA MUSEUM (1895-1927)

Resumo

Neste artigo, buscamos compreender como a botânica se estabeleceu enquanto área de estudo e pesquisa no Museu Paulista entre os anos de 1895 e 1927. O foco recai na constituição da Seção de Botânica, evidenciando as redes de relações pessoais e institucionais para a formação das coleções e manutenção do horto. A análise transitou entre a história institucional e as práticas científicas, e possibilitou um olhar para o cotidiano dos trabalhos no Museu e, em especial, para as práticas de botânica. O estudo redimensiona o espaço dedicado à botânica no Museu Paulista e mostra como, ao longo dos anos, diversas ações ora impulsionaram, ora refrearam os estudos da flora, em uma instituição que também passava por transformações e redefinia suas finalidades.

Palavras-chave
Botânica; Museu Paulista; Frederico Carlos Hoehne; coleção; herbário

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