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A função das identificações “como se” em um caso de psicose mascarada

Partiremos da hipótese de que o diagnóstico, na abordagem psicanalítica, não se determina a partir de uma classificação dos transtornos. Para demonstrá-la, analisaremos o caso de um homem jovem para o qual a psicose não se manifestou com uma semiologia evidente (alucinação, delírio, transtornos de linguagem etc.). É a reconstrução dos processos identificatórios, mantidos inacabados para o sujeito, que nos orientará para um diagnóstico de psicose.

Fantasma; identificação; identidade; traço unário


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