Foi avaliada a susceptibilidade de oitenta isolados de F. nucleatum obtidos de pacientes com doença periodontal, indivíduos sadios e Cebus apella (macaco-prego) frente ao soro humano. A resistência à atividade bactericida do soro foi observada em 46,9% das fusobactérias isoladas de pacientes com doença periodontal, 28,6% das obtidas de indivíduos sadios e em 40% das fusobactérias de primatas não humanos. Esses resultados suportam o conceito de que o soro possui um papel ecológico em controlar a população microbiana no interior do sulco gengival ou bolsa periodontal.
Bactérias anaeróbias; Doenças periodontais; Microbiologia