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Resposta terapêutica bem sucedida de casos resistentes de leishmaniose mucocutânea a doses muito baixas de antimônio

São relatados dois casos de leishmaniose mucocutânea resistentes ao tratamento. Depois das terapêuticas iniciais (antimônio, anfotericina B e/ou pentamidina), os pacientes receberam um esquema alternativo: uma ampola de antimoniato de meglumina (405mg de antimônio pentavalnte [Sb v]) por via intramuscular, três vezes por semana até a cura completa das lesões. Um paciente recebeu um total de 30 ampolas durante 10 semanas e o outro, 36 ampolas durante 12 semanas. Ambos permanecem clinicamente curados até um ano após o tratamento.

Leishmaniose mucocutânea; Resistência a terapêutica; Antimônio; Baixa dose


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